13 resultados para Erros de medicação

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Este trabalho consiste numa revisão de literatura sobre os erros de comunicação entre dois grupos de profissionais, cujos trabalhos na área da Medicina Dentária se complementam: o Médico Dentista (MD) e o Técnico de Prótese Dentária (TPD). A comunicação entre estes dois grupos é o um fator muito importante e deve existir uma boa sinergia para que o trabalho seja executado com o maior rigor e qualidade possível. Esta pressupõe aspetos funcionais, biomecânicos, estruturais e estéticos, da reabilitação a realizar, potenciando deste modo a máxima de qualquer tratamento médico: a satisfação do paciente. O objetivo que se propõe é expor os erros decorrentes de falhas de comunicação e alertar os MD e TPD para a mudança do nível de colaboração. É também objetivo desmistificar a postura dos MD em relação à Prótese Dentária. O culminar deste trabalho de equipa traduz-se na promoção da Saúde Oral e melhor qualidade de vida dos pacientes. As falhas na comunicação são o principal entrave ao sucesso da reabilitação protética, pois impedem a conjugação dos conhecimentos científicos e técnicos de ambos os profissionais perpetuando erros ao longo das etapas de fabrico. Com base numa pesquisa relacionada com a comunicação entre MD e TPD, utilizando-se as palavras-chave “dentist technician relationship”, “dentist technician communication”, “dentist technician survey”, “dental fixed architecture” e “dental technicians fabrication”, através dos motores de busca Pubmed, Scielo e Science Direct, foi realizada uma revisão de literatura com o intuito de avaliar a comunicação entre TPD e MD. Procurou-se caracterizar que tipos de erros que podem ser cometidos, bem como formas para melhorar a comunicação. Após a revisão, constatou-se que existe uma grande deficiência a nível de comunicação entre MD e TPD e que tal facto induz a que um trabalho perca em termos de qualidade. Também se verificou que os erros cometidos são a nível académico e profissional, proporcionando a que o trabalho final resulte na insatisfação do paciente, bem como dos profissionais envolvidos.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau Licenciada em Ciências Farmacêuticas

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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A dor é uma das principais causas do sofrimento humano, comprometendo a qualidade de vida dos indivíduos, em especial o idoso que, devido aos problemas cognitivos e à elevada medicação os torna mais suscetíveis aos efeitos adversos dos medicamentos utilizados para o alívio da dor. Neste contexto, o objetivo deste estudo é avaliar a dor na pós-cirurgia abdominal em doentes geriátricos; identificar a localização e a intensidade dolorosa utilizando a Escala Numérica; analisar a dor nas dimensões sensorial, afetiva e cognitiva, utilizando o Questionário para Dor de McGill; relacionar o processo álgico com a idade, sexo, religião e tipo de abordagem cirúrgica; saber se as intervenções autónomas de enfermagem contribuem para o alívio da dor pós-operatória. Trata-se de um estudo descritivo correlacional longitudinal, com abordagem quantitativa, desenvolvido entre 14 de fevereiro e 30 de março de 2012 num Hospital no Serviço de Cirurgia Geral. A amostra constou de 30 pacientes submetidos a cirurgias abdominais. Os dados que serviram de base a este estudo foram recolhidos através da aplicação da Escala Numérica e do Questionário de Dor de McGill. Os resultados mostraram que 60% eram homens, 50% dos doentes tinham 65 e 69 anos e todos (100%), eram católicos romanos. Na primeira avaliação, 60% apresentaram dor pós-operatória moderada, 30% severa e 10% leve. Os descritores escolhidos com maior frequência foram: fisgada (90%); fina, agulhada e pontada (70%); beliscão (60%); sensível (50%); cansativa (60%) e que incomoda (50%). Nas três avaliações seguintes houve diminuição da dor severa e moderada que, aos 180 minutos era de 0% e 3% respetivamente, aumentando a percentagem de pacientes com dor leve (7%). Não encontramos relação significativa entre a variável dor pós-operatória e o sexo mas, pelo contrário, a intensidade da dor pós-operatória e a idade. O índice de dor total e sensitiva é influenciado pelo sexo. A localização da dor é influenciada pelo tipo de cirurgia, pela idade e pelo sexo. A dor pós-operatória era, principalmente, de intensidade moderada. Mesmo nos doentes a quem não foi administrado fármaco (50%), a dor foi aliviada ao longo das quatro avaliações. Desta forma, podemos inferir que as que as intervenções autónomas de enfermagem contribuem para o alívio da dor. A informação/atualização permanente dos profissionais de saúde é indispensável para que seja possível evitar ou minimizar a ocorrência de dor.