2 resultados para Livros digitais

em Portal de Periódicos Eletrônicos da UFPB


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A emergência das Tecnologias da Informação e da Comunicação - TICs contribuiu para a evolução do livro, do formato impresso para novas configurações e, em se tratando de mudanças ainda recentes, requerem estudos sobre esses novos formatos de livro e seus modos de uso. O artigo é o relato de uma pesquisa que teve como objetivo geral investigar uso dos livros digitais por usuários da área de saúde na Universidade Federal da Paraíba. A metodologia adotada abrange uma pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo e a coleta de dados realizou-se através de 70 questionários que foram aplicados aos usuários de uma copiadora da UFPB. Os resultados da pesquisa apontaram o seguinte perfil dos usuários do livro digital: a maioria é jovem, do sexo feminino e estudantes dos cursos de Graduação, principalmente de Enfermagem. Também constatou que 45% dos pesquisados fizeram uso de canais informais para ter acesso ao livro digital, 49% fizeram cópia do livro por ter facilidade de acesso e 46% por motivo financeiro. Percebe-se que a frequência à copiadora é considerada alta, pois 57% a frequentam de 2 a 3 vezes por semana. Em relação ao uso dos livros digitais, a pesquisa evidenciou que os principais motivos que levam o usuário a fazer a cópia desse material é o seu baixo custo e a facilidade de acesso. Também revelou questões éticas que envolvem a reprodução de cópias desses livros e a importância da copiadora para a instituição de ensino. Quanto à satisfação dos usuários em relação aos livros digitais, a maioria está satisfeita.Conclui-se que o uso do livro digital é uma realidade na UFPB e apresenta muitas vantagens em relação ao livro impresso.

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A preservação de documentos arquivísticos digitais é uma necessidade que surge conforme estes documentos vão ganhando relevância, agregando valor social, histórico e informativo. Logo, deve-se pensar em estratégias e políticas de preservação digital que garantam o acesso em longo prazo. Neste contexto, a preservação de muitos documentos arquivísticos irá depender de estratégias baseadas na conversão de formatos, onde se escolhe um novo formato para a transferência da sequência de bits. O momento da escolha do novo formato é tido como um ponto fundamental, isto porque pode gerar perdas de informação ou retrabalho de conversão futura. Tendo em vista a falta de critérios para a escolha dos formatos de arquivo para a preservação, este artigo tem por objetivo definir aspectos relevantes para avaliação e escolha destes formatos. Para isto, realiza-se um estudo de natureza aplicada, com abordagem qualitativa, baseado no levantamento bibliográfico. Desta forma, destacam-se entre os resultados o uso de formatos de código aberto, amplamente utilizados e não comprimidos. Por fim, ainda deve-se chamar a atenção para a qualidade do conversor utilizado no processo, além preservar os metadados do documento original, bem como incluir os metadados referentes ao registro da sequência de conversões realizadas.