3 resultados para Gestão de ciência tecnologia e inovação em saúde

em Portal de Periódicos Eletrônicos da UFPB


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Objetivo deste artigo é identificar o nível de produção de trabalhos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, entre 2000 e 2013, no Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, por ano e por Grupo de Trabalho. Conhecendo tais dados poderá analisar o desempenho do programa para aumentar pontuação na avaliação da Capes. Metodologia utilizada foi análise bibliométrica. Realizou-se busca na base de dados ABCDM no campo de notas de autor pela sigla ‘UNB’, separou-se todos os registros de autores relacionados à Universidade de Brasília no período desejado. Para cada registro selecionado foi verificado existência de pelo menos um autor vinculado ao Programa. Para definir o vínculo institucional foi verificada ocorrência dos termos ‘mestrando’ e ‘doutorando’ em Ciência da Informação nas notas de autor; consultados nomes dos autores na lista de professores e no sistema de controle de alunos de Pós-Graduação por meio da Secretaria de Pós-Graduação; procurado identificação do autor com o Programa nos Currículos Lattes. Observou-se produção total do Programa, no período, de 141 trabalhos, maior produtividade em 2007 e 2008 e menor produtividade em 2006 e 2011. Os Grupos de Trabalho com maior participação GT7 (Produção e Comunicação de Informação em Ciência, Tecnologia & Inovação) e GT4 (Gestão da Informação e do Conhecimento). Com menor participação GT9 (Museu, Patrimônio e Informação) e GT10 (Informação e Memória). Declive significativo em 2011, parte do triênio 2010-2012, no qual o programa apresentou baixa pontuação na avaliação da Capes.

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Avalia a contribuição da produção científica do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical da Universidade Federal de Pernambuco (2004 a 2012) às necessidades sociais em Saúde Tropical do estado de Pernambuco. Para isto, utiliza como referência o Plano Estadual de Saúde (2012-2015) desenvolvido pelo Governo Estadual de Pernambuco. Sobre o aspecto metodológico, este estudo se caracteriza como descritivo, e utilizou-se dos fundamentos da Cientometria para medir se as publicações dos pesquisadores permanentes do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical da UFPE estavam alinhadas às problemáticas descritas no Plano Estadual de Saúde. As etapas metodológicas foram: a) levantamento de dados da formação e da produção científica dos pesquisadores na Plataforma Lattes do CNPq; b) identificação temática da produção científica realizada pelos pesquisadores envolvidos e mapeamento das doenças tropicais citadas no Plano Estadual de Saúde; e c) construção e aplicação de entrevistas realizadas junto aos pesquisadores por meio de questionário. Como principais resultados, percebe-se que as motivações de pesquisa são: a) adequação da produção às linhas de pesquisa estabelecidas pelo Programa, e b) a oportunidade de proporcionar benefícios para a sociedade, constatando assim, que as motivações para a realização das pesquisas são sociais, tendo pouca influência do segmento privado. Sobre o alinhamento dos temas produzidos com as necessidades sociais em Saúde Tropical do estado de Pernambuco, verifica-se que o programa vem ampliando o escopo do conceito de doença tropical para doenças infecciosas, e por isto, o HIV aparece no topo dos temas mais representativos.

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O presente estudo teve como objetivo verificar e apontar quais são as práticas de gestão do conhecimento e as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação a ela associadas, mais utilizadas em empresas atuantes na indústria de software no Brasil. Para tanto, foi delineado um estudo descritivo de natureza quantitativa que teve como método de pesquisa o levantamento de informações junto a essas empresas. Assim, foram aplicados questionários a 319 funcionários de 15 empresas de software de grande e médio porte atuantes no Brasil. Como resultados, as práticas de gestão do conhecimento mais verificadas são, nesta ordem de prioridade: reuniões e conferências virtuais, treinamentos virtuais, treinamentos presenciais, e-learning, call center/help desk/suporte online, portal corporativo, biblioteca corporativa, sistema de avaliação, centros de inovação, mapeamento de processos e, por fim, gestão da inovação. Outra forma de analisar os resultados encontrados considera uma visão baseada nas diferentes dimensões de práticas de gestão do conhecimento. Nesse contexto, a categoria de práticas de gestão do conhecimento que mais se evidenciou na pesquisa foi a dimensão estratégia. Há de se ressaltar que as práticas tratadas isoladamente obtiveram um comportamento diverso das práticas agrupadas em dimensões. Assim, não necessariamente o desempenho de determinada dimensão (e suas respectivas práticas) coincide com o desempenho das práticas isoladamente. Já no tocante às ferramentas de tecnologia da informação e comunicação empregadas na gestão do conhecimento das empresas pesquisadas, as mais indicadas pelos respondentes foram: e-mail, telefone via internet, telefone celular/rádio, intranet; servidores web e navegadores, telefone fixo, mensagens instantâneas; portal corporativo e treinamento baseado em computador. Além da observação das ferramentas isoladamente, também foi possível apurar o desempenho das diferentes dimensões de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação voltadas à gestão do conhecimento. Assim, a categoria de ferramentas que demonstrou maior influência foi a dimensão inteligência artificial. Também aqui deve-se atentar para o fato de que a observação individual das ferramentas acaba por oferecer um resultado diverso do apurado quanto aos indicadores agrupados em dimensões. Em função disso, há de se sublinhar que o desempenho de determinada ferramenta, de forma independente, pode não coincidir com o desempenho de sua respectiva dimensão.