2 resultados para Ferramentas digitais

em Portal de Periódicos Eletrônicos da UFPB


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A preservação de documentos arquivísticos digitais é uma necessidade que surge conforme estes documentos vão ganhando relevância, agregando valor social, histórico e informativo. Logo, deve-se pensar em estratégias e políticas de preservação digital que garantam o acesso em longo prazo. Neste contexto, a preservação de muitos documentos arquivísticos irá depender de estratégias baseadas na conversão de formatos, onde se escolhe um novo formato para a transferência da sequência de bits. O momento da escolha do novo formato é tido como um ponto fundamental, isto porque pode gerar perdas de informação ou retrabalho de conversão futura. Tendo em vista a falta de critérios para a escolha dos formatos de arquivo para a preservação, este artigo tem por objetivo definir aspectos relevantes para avaliação e escolha destes formatos. Para isto, realiza-se um estudo de natureza aplicada, com abordagem qualitativa, baseado no levantamento bibliográfico. Desta forma, destacam-se entre os resultados o uso de formatos de código aberto, amplamente utilizados e não comprimidos. Por fim, ainda deve-se chamar a atenção para a qualidade do conversor utilizado no processo, além preservar os metadados do documento original, bem como incluir os metadados referentes ao registro da sequência de conversões realizadas.

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O presente estudo teve como objetivo verificar e apontar quais são as práticas de gestão do conhecimento e as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação a ela associadas, mais utilizadas em empresas atuantes na indústria de software no Brasil. Para tanto, foi delineado um estudo descritivo de natureza quantitativa que teve como método de pesquisa o levantamento de informações junto a essas empresas. Assim, foram aplicados questionários a 319 funcionários de 15 empresas de software de grande e médio porte atuantes no Brasil. Como resultados, as práticas de gestão do conhecimento mais verificadas são, nesta ordem de prioridade: reuniões e conferências virtuais, treinamentos virtuais, treinamentos presenciais, e-learning, call center/help desk/suporte online, portal corporativo, biblioteca corporativa, sistema de avaliação, centros de inovação, mapeamento de processos e, por fim, gestão da inovação. Outra forma de analisar os resultados encontrados considera uma visão baseada nas diferentes dimensões de práticas de gestão do conhecimento. Nesse contexto, a categoria de práticas de gestão do conhecimento que mais se evidenciou na pesquisa foi a dimensão estratégia. Há de se ressaltar que as práticas tratadas isoladamente obtiveram um comportamento diverso das práticas agrupadas em dimensões. Assim, não necessariamente o desempenho de determinada dimensão (e suas respectivas práticas) coincide com o desempenho das práticas isoladamente. Já no tocante às ferramentas de tecnologia da informação e comunicação empregadas na gestão do conhecimento das empresas pesquisadas, as mais indicadas pelos respondentes foram: e-mail, telefone via internet, telefone celular/rádio, intranet; servidores web e navegadores, telefone fixo, mensagens instantâneas; portal corporativo e treinamento baseado em computador. Além da observação das ferramentas isoladamente, também foi possível apurar o desempenho das diferentes dimensões de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação voltadas à gestão do conhecimento. Assim, a categoria de ferramentas que demonstrou maior influência foi a dimensão inteligência artificial. Também aqui deve-se atentar para o fato de que a observação individual das ferramentas acaba por oferecer um resultado diverso do apurado quanto aos indicadores agrupados em dimensões. Em função disso, há de se sublinhar que o desempenho de determinada ferramenta, de forma independente, pode não coincidir com o desempenho de sua respectiva dimensão.