3 resultados para Documento de Arquivo

em Portal de Periódicos Eletrônicos da UFPB


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A preservação de documentos arquivísticos digitais é uma necessidade que surge conforme estes documentos vão ganhando relevância, agregando valor social, histórico e informativo. Logo, deve-se pensar em estratégias e políticas de preservação digital que garantam o acesso em longo prazo. Neste contexto, a preservação de muitos documentos arquivísticos irá depender de estratégias baseadas na conversão de formatos, onde se escolhe um novo formato para a transferência da sequência de bits. O momento da escolha do novo formato é tido como um ponto fundamental, isto porque pode gerar perdas de informação ou retrabalho de conversão futura. Tendo em vista a falta de critérios para a escolha dos formatos de arquivo para a preservação, este artigo tem por objetivo definir aspectos relevantes para avaliação e escolha destes formatos. Para isto, realiza-se um estudo de natureza aplicada, com abordagem qualitativa, baseado no levantamento bibliográfico. Desta forma, destacam-se entre os resultados o uso de formatos de código aberto, amplamente utilizados e não comprimidos. Por fim, ainda deve-se chamar a atenção para a qualidade do conversor utilizado no processo, além preservar os metadados do documento original, bem como incluir os metadados referentes ao registro da sequência de conversões realizadas.

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A partir da filosofia pragmatista de William James a qual valoriza a noção de fragmentação e a junção disjuntiva de fragmentos, bem como a partir da filosofia francesa do pós-68 delineou-se a noção de documento como agenciamento permitindo assim traçar a evolução de protocolos para a descrição bibliográfica desde o AACR, passando pelo modelo conceitual FRBR, RDA e chegando à Web Semântica onde são identificadas estruturas rizomáticas de representação do conhecimento.  

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A presente pesquisa teve como objetivo analisar as relações entre Arquivos, Bibliotecas e Museus, no âmbito das instituições, para identificar possíveis relações de similaridade entre suas atividades profissionais, bem como determinar como essas conexões influenciam o processo de colaboração mútua. O fato de existir um movimento global de conectividade entre museus, bibliotecas e arquivos, com o intuito de promover e desenvolver estratégicas e políticas de colaboração interinstitucional com foco no intercâmbio de conhecimento, economia de recursos financeiros e recursos humanos, políticas comuns de financiamento, promoção de boas práticas institucionais, tem motivado uma aproximação entre as três áreas e pode-se perceber, especialmente nas últimas duas décadas, uma crescente interdisciplinaridade, parcerias e colaborações institucionais com o objetivo de prestar um serviço mais abrangente e de maior qualidade.