5 resultados para tears

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Aim and objectives. To identify maternal, newborn and obstetric factors associated with birth-related perineal trauma in one independent birth centre. Background. Risk factors for birth-related perineal trauma include episiotomy, maternal age, ethnicity, parity and interventions during labour including use of oxytocin, maternal position at time of birth and infant birth weight. Understanding more about these factors could support the management of vaginal birth to prevent spontaneous perineal trauma, in line with initiatives to reduce routine use of episiotomy. Design. Cross-sectional study. Methods. Data were retrospectively collected from one independent birth centre in Brazil, during 20062009. The dependent variable (perineal trauma) was classified as: (1) intact perineum or first-degree laceration, (2) second-degree laceration and (3) episiotomy (right mediolateral or median). Results. There were 1079 births during the study period. Parity, use of oxytocin during labour, position at time of giving birth and infant birth weight were associated with second-degree lacerations and episiotomies. After adjusting for parity, oxytocin, maternal position at the expulsive stage of labour and infant birth weight influenced perineal outcomes among primiparae only. Conclusions. Although the overall rate of episiotomies in this study was low compared with national data, it was observed that younger women were most vulnerable to this intervention. In this age group in particular, the use of oxytocin as well as semi-upright positions at the time of birth was associated with second-degree lacerations and episiotomies. Relevance to clinical practice. The use of upright alternative positions for birth and avoidance of use of oxytocin could reduce the risk of perineal trauma from lacerations and need to perform episiotomy.

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The purpose of the present study was to determine ultrasound (US) arthrography diagnostic accuracy in patients with recurrent shoulder dislocation by comparing US arthrography and magnetic resonance arthrography (MRA) with intraoperative findings. Fifty-six consecutive patients with diagnosis of chronic anterior instability of the shoulder were evaluated for assessment of bone and soft tissue lesions by three radiologists. Twenty-five cases were confirmed by surgery. Sensitivity, specificity, inter-and intraobserver agreement were calculated. Ultrasound sensitivity ranged from 20% to 100% and specificity from 25% to 90%. MRA sensitivity ranged from 80% to 100% and specificity from 50% to 100%. Interobserver agreement was good for MRA (0.54-0.70) and fair for US arthrography (0.19-0.40). Despite a higher interobserver variability for US arthrography than for MRA, our results indicate that US is capable of demonstrating bone and soft tissue lesions related to chronic instability of the shoulder in the presence of intra-articular fluid. (E-mail: marcelo_simao@hotmail.com) (C) 2012 World Federation for Ultrasound in Medicine & Biology.

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We describe a technique to rescue the continuous curvilinear capsulorhexis (CCC) in cases in which complete radial tears make it impossible to use normal traction forceps. A circumferential path and rapid movement are applied in the plane of the anterior capsule in the direction of the center pupil. This technique was used in 50 cases. In 47, the CCC could be completed; in 3, it could not and surgery was continued with low-parameter phacoemulsification. No other intraoperative complications occurred.

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Esse estudo objetivou identificar a prevalência de lesões por fricção (LF) em pacientes hospitalizados com câncer e avaliar os fatores demográficos e clínicos associados ao seu desenvolvimento. Estudo epidemiológico, de corte transversal, realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira. Todos os pacientes adultos, internados entre 10 e 18 de abril de 2010, foram avaliados por meio de entrevista e exame físico. Utilizou-se o teste Qui-Quadrado para comparação das variáveis demográficas e clínicas entre pacientes com e sem LF. Foram avaliados 157 pacientes: cinco apresentaram nove LF, acarretando prevalência de 3,3%. Quanto às variáveis demográficas, houve diferença estatisticamente significativa somente para o número de filhos (p=0,027). Clinicamente, pacientes com LF apresentaram menores escores na escala de Karnofsky (p=0,031) e na Escala de Braden (p=0,026), além de comportamento pouco colaborativo (p=0,042). Esse estudo contribui para um melhor conhecimento acerca das LF em pacientes com câncer.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados funcionais e o índice de rerrotura do reparo do manguito rotador por via artroscópica associado ao uso do PRP. MÉTODOS: Série de casos prospectiva, avaliando os resultados do reparo artroscópico do manguito rotador em fileira simples associada ao uso do PRP. Foram incluídas apenas roturas isoladas do supraespinal, com retração inferior a 3cm. O PRP utilizado foi obtido pelo método de aférese, e aplicado em sua forma ativada, com a adição de trombina autóloga, na consistência líquida. A avaliação pós-operatória foi realizada de maneira padronizada, aos 12 meses de seguimento. Foram utilizadas as escalas de Constant-Murley, UCLA e EVA, além da análise da incidência de rerroturas através da ressonância magnética. RESULTADOS: Foram avaliados 14 pacientes (14 ombros). A escala de Constant-Murley evoluiu em média de 45,64 ± 12,29 no pré-operatório para 80,78 ± 13,22 no pós-operatório (p < 0,001). A escala de UCLA sofreu um incremento de 13,78 ± 5,66 para 31, 43 ± 3,9 (p < 0,001). A dor dos pacientes apresentou uma melhora significativa de acordo com a EVA (p = 0,0013), decrescendo de uma mediana de 7,5 (p25% = 6, p75% = 8) para 0,5 (p25% = 0, p75% = 3). Nenhum dos pacientes apresentou rerrotura completa. Em três pacientes (21,4%) foi observada uma rerrotura parcial, sem transfixação. Apenas um paciente evoluiu com complicação (capsulite adesiva). CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica associado ao uso do PRP apresentaram uma melhora funcional significativa e nenhuma rerrotura completa.