2 resultados para status socio-econ??mico

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Background: Studies on functional capacity in community-dwelling older people have shown associations between declines in instrumental activities of daily living (IADL) and several factors. Among these, age has been the most consistently related to functional capacity independent of other variables. We aimed at evaluating the performance of a sample of healthy and cognitively intact Brazilian older people on activities of daily living and to analyze its relation to social-demographic variables. Methods: We conducted a secondary analysis of data collected for previous epidemiological studies with community-dwelling subjects aged 60 years or more. We selected subjects who did not have dementia or depression, and with no history of neurological diseases, heart attack, HIV, hepatitis or arthritis (n = 1,111). Functional capacity was assessed using the Brazilian version of the Older American Resources and Services Questionnaire (BOMFAQ). ADL performance was analyzed according to age, gender, education, and marital status (Pearson's chi(2), logistic regression). Results: IADL difficulties were present in our sample, especially in subjects aged 80 years or more, with lower levels of education, or widowed. The logistic regression analysis results indicated that "higher age" and "lower education" (p <= 0.001) remained significantly associated with IADL difficulty. Conclusions: Functional decline was present in older subjects even in the absence of medical conditions and cognitive impairment. Clinicians and researchers could benefit from knowing what to expect from older people regarding IADL performance in the absence of medical conditions.

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As projeções de gastos com saúde apontam para um crescimento considerável das despesas em decorrência do envelhecimento populacional. No entanto, estudos mostram que os gastos se concentram no fim da vida e, dessa forma, projeções que não levam em conta variáveis de proximidade à morte tendem a superestimar as projeções. O objetivo deste trabalho é analisar a magnitude dos gastos com internações públicas no Brasil por status de sobrevivência, e identificar se existe uma relação entre despesas com internações para indivíduos próximos à morte e idade à morte. O banco de dados empregado é oriundo do Sistema de Informações Hospitalares do DATASUS - SIH/DATASUS - para o período de 1995 a 2007 no Brasil. Foi analisada a evolução dos gastos totais e a tendência dos gastos por grupo etário para aqueles pacientes que tiveram como motivo de saída do hospital a alta (sobreviventes) ou o óbito (pacientes terminais). A fim de analisar o efeito do status de sobrevivência sobre os gastos com internações no futuro, simulamos projeções de gastos em 2050, desagregados entre gastos de sobreviventes e gastos relacionados à morte. Os resultados mostram que o padrão de gastos por status de sobrevivência no Brasil é crescente por grupo etário para o grupo de sobreviventes, e decrescente para os indivíduos que faleceram. Também se verificou que a razão de gastos mortos/sobreviventes diminui com a idade. A simulação da projeção de gastos com internações para 2050 mostra que quando se considera apenas o perfil etário dos gastos médios em 2007, há um crescimento de mais de 380% nos gastos com internações em 2050 quando comparado a 2007, mas quando os gastos são projetados segundo o status de sobrevivência, o crescimento não passa de 70%. Projeção retrospectiva para 2007 mostra que o efeito do envelhecimento é menor quando o efeito da proximidade à morte é levado em consideração. Os resultados parecem indicar que os gastos hospitalares serão afetados mais por um aumento no número absoluto de idosos do que por um aumento da longevidade.