2 resultados para running economy
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Bertuzzi, R, Bueno, S, Pasqua, LA, Acquesta, FM, Batista, MB, Roschel, H, Kiss, MAPDM, Serrao, JC, Tricoli, V, and Ugrinowitsch, C. Bioenergetics and neuromuscular determinants of the time to exhaustion at velocity corresponding to (V) over dotO(2)max in recreational long-distance runners. J Strength Cond Res 26(8): 2096-2102, 2012-The purpose of this study was to investigate the main bioenergetics and neuromuscular determinants of the time to exhaustion (T-lim) at the velocity corresponding to maximal oxygen uptake in recreational long-distance runners. Twenty runners performed the following tests on 5 different days: (a) maximal incremental treadmill test, (b) 2 submaximal tests to determine running economy and vertical stiffness, (c) exhaustive test to measured the T-lim, (d) maximum dynamic strength test, and (e) muscle power production test. Aerobic and anaerobic energy contributions during the T-lim test were also estimated. The stepwise multiple regression method selected 3 independent variables to explain T-lim variance. Total energy production explained 84.1% of the shared variance (p = 0.001), whereas peak oxygen uptake ((V) over dotO(2)peak) measured during T-lim and lower limb muscle power ability accounted for the additional 10% of the shared variance (p = 0.014). These data suggest that the total energy production, (V) over dotO(2)peak, and lower limb muscle power ability are the main physiological and neuromuscular determinants of T-lim in recreational long-distance runners.
Resumo:
A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiológicos e psicológicos, que são ajustados constantemente durante a corrida, permitindo ao atleta determinar a intensidade do esforço. Diversas variáveis fisiológicas têm sido relacionadas aos ajustes da estratégia de corrida, no entanto, os resultados observados são controversos e foco de grandes discussões. Assim, a presente revisão tem como objetivo propiciar aos profissionais do esporte um melhor entendimento de questões como: 1) quais as melhores estratégias adotadas para determinado tipo de prova?; 2) como os ajustes da estratégia de corrida são realizados?; e 3) quais variáveis fisiológicas influenciam no controle da estratégia de corrida?