2 resultados para motor perception
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background Conventional protocols of high-frequency repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) delivered to M1 can produce analgesia. Theta burst stimulation (TBS), a novel rTMS paradigm, is thought to produce greater changes in M1 excitability than conventional protocols. After a preliminary experiment showing no analgesic effect of continuous or intermittent TBS trains (cTBS or iTBS) delivered to M1 as single procedures, we used TBS to prime a subsequent session of conventional 10?Hz-rTMS. Methods In 14 patients with chronic refractory neuropathic pain, navigated rTMS was targeted over M1 hand region, contralateral to painful side. Analgesic effects were daily assessed on a visual analogue scale for the week after each 10?Hz-rTMS session, preceded or not by TBS priming. In an additional experiment, the effects on cortical excitability parameters provided by single- and paired-pulse TMS paradigms were studied. Results Pain level was reduced after any type of rTMS procedure compared to baseline, but iTBS priming produced greater analgesia than the other protocols. Regarding motor cortex excitability changes, the analgesic effects were associated with an increase in intracortical inhibition, whatever the type of stimulation, primed or non-primed. Conclusions The present results show that the analgesic effects of conventional 10?Hz-rTMS delivered to M1 can be enhanced by TBS priming, at least using iTBS. Interestingly, the application of cTBS and iTBS did not produce opposite modulations, unlike previously reported in other systems. It remains to be determined whether the interest of TBS priming is to generate a simple additive effect or a more specific process of cortical plasticity.
Resumo:
O objetivo do estudo foi analisar a percepção do autoconceito e sua relação com o desempenho motor de adolescentes analisados por gênero e faixa etária. Foram avaliados 144 adolescentes entre 10 e 14 anos (65 meninos). A mensuração do autoconceito foi realizada por meio de um inventário (PIERS; HARRIS; HERZBERG, 2002) e os testes motores utilizados para a avaliação do desempenho motor seguiram as padronizações da American Alliance for Health, Physical Education and Recreation and Dance (1988) - agilidade e impulsão vertical, a dinamometria (SOARES; SESSA, 2001) e o teste de resistência aeróbia (LÉGER et al., 1988). Para a equivalência dos resultados produzidos pelos testes motores foi utilizado o escore Z. Para a distribuição da amostra em grupos etários e por gênero foi utilizada a estatística descritiva. A comparação intragrupos do desempenho motor (baixo DB, médio DM, alto DA) e do autoconceito foi realizada por procedimentos não paramétricos Wilcoxon e Kruskal-Wallis Anova (p<0,05). Os achados finais mostraram que a idade influenciou negativamente a percepção do autoconceito e que os alunos com melhor desempenho motor apresentaram também valores superiores na percepção do autoconceito em relação aos seus pares.