2 resultados para menopausa

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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OBJECTIVE: The values of bone mineral density (BMD) were compared in postmenopausal women with and without breast cancer. METHODS: A cross-sectional study was conducted, including 51 breast cancer survivors (BCS) and 71 women without breast cancer, who were non-users of hormone therapy, tamoxifen, or aromatase inhibitors. BMD T-scores and measurements in grams per centimeter squared (g/cm²) were obtained at the femoral neck, trochanter, Ward's triangle, and lumbar spine. Osteopenia and osteoporosis were grouped and categorized as abnormal BMD. Unconditional logistic regression analysis was used to estimate the odds ratios (OR) of abnormal BMD values as measures of association, with 95% confidence intervals (CIs), adjusting for age, years since menopause, parity, and body mass index (BMI). RESULTS: The mean age of the women with and without breast cancer was 54.7 ± 5.8 years and 58.2 ± 4.8 years (p < 0.01), respectively. After adjusting for age, parity and BMI, abnormal BMD at the femoral neck (adjusted OR: 4.8; 95% CI: 1.5-15.4), trochanter (adjusted OR: 4.6; 95% CI: 1.4-15.5), and Ward's triangle (adjusted OR: 4.5; 95% CI: 1.5-12.9) were significantly more frequent in postmenopausal BCS than in women without breast cancer. Postmenopausal BCS had a significantly lower mean BMD at the trochanter (0.719 vs. 0.809 g/cm², p < 0.01) and at the Ward's triangle (0.751 vs. 0.805 g/cm², p = 0.03). CONCLUSION: The prevalence of abnormal BMD was higher in postmenopausal BCS than in postmenopausal women without breast cancer. Bone health requires special vigilance and the adoption of interventions should be instituted early to minimize bone loss in BCS.

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INTRODUÇÃO: O fígado é uma estrutura de elevada complexidade e é fundamental entender como determinadas substâncias podem afetar sua estrutura e suas funções. OBJETIVO: Analisar a influência da tibolona no metabolismo hepático por meio da avaliação de enzimas e metabólitos comumente utilizados em provas de função hepática. MÉTODOS: Foram utilizadas dez ratas Wistar, divididas em dois grupos: controle (n = 4) e tibolona (n = 6), em status de menopausa cirúrgica. A tibolona (1 mg) foi administrada diariamente por gavagem durante 20 semanas, com avaliação periódica do peso corporal. Após sedação, efetuou-se coleta de sangue para avaliação bioquímica de albumina (Alb) sérica, fosfatase alcalina (FA), transaminases (aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase [AST/ALT]), gama-glutamiltranspeptidase (GGT) e glicose, mediante espectrofotometria. O músculo esquelético da coxa foi avaliado por histomorfometria em cortes histológicos corados com hematoxilina e eosina (HE). RESULTADOS: Os animais do grupo tibolona mostraram menor peso corporal, alterações musculares esqueléticas e discretas alterações bioquímicas. Além disso, AST e FA estavam diminuídas e GGT estava mais elevada, porém sem significância estatística. A histomorfometria do músculo revelou uma tendência de menor volume celular nesse grupo. CONCLUSÃO: A tibolona, administrada em alta dose e por tempo prolongado, não interfere de forma significativa nas funções metabólicas e de síntese hepáticas, bem como na permeabilidade da membrana celular, entretanto parece modular a expressão genômica da GGT. A tibolona apresenta influência sistêmica associada a menor peso e diminuição da massa muscular e aumento significativo no peso relativo do fígado, além de alteração da glicogenólise hepática e muscular, da gliconeogênese hepática e dos níveis de glicose circulante.