2 resultados para hedge-rahastot
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Brazil is one of the main centers of origin of pineapple species presenting the largest genetic variation of the Ananas genus. Embrapa Cassava and Fruits is a Brazilian Agricultural Research Corporation and has an ex-situ collection of 678 accessions of the Ananas genus and some other Bromeliaceae. The use of ornamental pineapple has increased in the last years demanding new varieties, mainly for the external market, due to the originality and colors of its tiny fruits. The main aim of the present study was describing accessions from the pineapple gene bank in order to quantify their genetic variation and identify possible progenitors to be used in breeding programs of ornamental pineapples. Eighty-nine accessions of Ananas comosus var. comosus, A. comosus var. bracteatus (Lindl.) Coppens et Leal, A. comosus var. ananassoides (Baker) Coppens et Leal, A. comosus var. erectifolius (L. B. Smith) Coppens et Leal, A. comosus var. parguasensis (Camargo et L. B. Smith) Coppens et Leal and A. macrodontes Morren were evaluated with 25 morphological descriptors. According to the results, the evaluated accessions were separated into the following categories: landscape plants, cut flower, potted plants, minifruits, foliage and hedge. The genetic distance among accessions was determined using the combined qualitative and quantitative data by the Gower algorithm. The pre-selected accessions presented genetic variation and ornamental potential for different uses. The multicategory analysis formed seven clusters through a classification method based on the average Euclidean distance between all accessions using the cut-point of genetic dissimilarity (D dg = 0.35). The genotypes A. comosus var. erectifolius were selected to be used as landscape plants, cut flower, minifruits and potted plants. Accessions of A. comosus var. bracteatus and A. macrodontes were selected as landscape plants and hedge. The highest variation was observed in A. comosus var. ananassoides genotypes, which presented high potential for use as cut flowers.
Resumo:
Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração de risco da atividade e questões comportamentais. Diante disso, o presente estudo buscou verificar quais fatores interferem na decisão de uso destes derivativos entre os cafeicultores brasileiros. Em uma primeira etapa, foram calculadas razões ótimas de hedge, de acordo com Myers e Thompson (1989), para os mercados da BM&FBOVESPA e ICE Futures. Tais razões apresentaram valores superiores a 50%. Em uma segunda etapa, a partir da aplicação de 373 questionários, observou-se que 12,9% da amostra declara conhecer e utilizar futuros, sendo que, na média, a razão de hedge adotada esteve abaixo de 50%. Em uma terceira etapa, a partir de um modelo logit, concluiu-se que os fatores que influenciaram o uso dos contratos foram grau de aversão ao risco de preço, tamanho da produção, nível de conhecimento sobre derivativos e dimensão pela qual se entende que tais instrumentos levam à maior estabilidade da receita da atividade.