5 resultados para exigências nutricionais

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A energia é o item mais dispendioso na formulação de rações para poedeiras. A inclusão energética em níveis elevados resulta, além de gastos excessivos, no aumento da mortalidade e na redução do desempenho das aves. Via de regra, os manuais das linhagens e as recomendações propostas por tabelas desenvolvidas por instituições de pesquisa, não atendem em sua totalidade a demanda real das granjas produtoras de ovos. Desta forma, medidas que visem adequar as condições de criação às exigências nutricionais das poedeiras são almejadas a todo instante, resultando na aproximação entre a formulação das dietas e as exigências das poedeiras.

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O uso de aminoácidos sintéticos nas rações é uma decisão econômica no sentido de reduzir o custo das dietas. No entanto, as condições ambientais podem resultar em diferentes necessidades de aminoácidos específicos, como foi observado para treonina. Usualmente, as tabelas de exigências nutricionais estabelecem o mínimo requerido para o máximo desempenho. Porém, do ponto de vista nutricional, os substratos da dieta (aminoácidos, enzimas e energia) são necessários para ativar uma resposta imune. A resistência contra doenças infecciosas requer uma resposta criptografada intensa orquestrada pelo sistema imunológico e os mecanismos de modulação nutricional podem muitas vezes ser de importância crítica na resistência às doenças infecciosas das aves. Há algumas evidências de que as exigências dos aminoácidos essenciais são acima das especificações para alcançar um ótimo desempenho, imunocompetência e resistência a doenças. Outros estudos sugerem que as exigências de aminoácidos para o funcionamento normal do sistema imune não excede as necessidades para o crescimento. Além disso, é importante considerar que a treonina é um aminoácido estritamente essencial, não havendo nenhuma via de síntese endógena, dessa forma, avaliar a exigência de treonina para um determinado estado fisiológico é essencial para formular dietas balanceadas em aminoácidos. Nas aves, a treonina está envolvida na resposta imune, fazendo parte das moléculas de determinadas globulinas (imunoglobulinas) do ...

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A obesidade é um tema recorrente na literatura científica da atualidade. Isso se deve ao aumento exponencial de sua prevalência em todas as camadas da sociedade. A popularidade deste tema fez também com que assuntos associados a ele emergissem e ganhassem maior notabilidade em publicações da área da saúde. Com objetivo de avaliar o que vem sendo estudado no campo da obesidade e nutrição, esta revisão realiza um apanhado de todos os artigos publicados dentro destes temas em algumas das principais revistas científicas brasileiras nos últimos dois anos. Dentre os subtemas selecionados neste trabalho, aqueles relacionados à obesidade infantil chamaram atenção por aparecerem com maior frequência. Estes foram subdivididos em: prevalência, influências intrauterinas e do aleitamento que podem levar ao desenvolvimento desta condição, consequências na qualidade de vida, sistema cardiovascular e metabolismo e possíveis estratégias de prevenção. Além disso, foram explorados temas relacionados à obesidade em adultos como seus fatores de risco e novas estratégias de prevenção, com atenção especial aos muitos estudos avaliando diferentes aspectos relacionados à cirurgia bariátrica. Finalmente, abordou-se o tema da desnutrição e o impacto da deficiência de micronutrientes específicos como selênio, vitamina D e vitamina B12. A partir dos resultados, tornou-se possível concluir a real importância da obesidade e da nutrição na manutenção da saúde e também as diversas frentes de pesquisa que a envolvem na atualidade. Dessa forma, é essencial que se criem novas formas de atualização que sejam rápidas e eficientes, direcionadas aos profissionais de saúde envolvidos no tratamento destes indivíduos.

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Os autores revisaram a influência dos fatores nutricionais sobre o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e abordaram uma alternativa complementar em seu tratamento. A autoimunidade e o processo inflamatório do LES estão relacionados à presença de dislipidemias, obesidade, hipertensão arterial sistêmica e síndrome metabólica, que devem ser adequadamente consideradas para diminuir o risco cardiovascular. Uma alimentação com moderado teor energético e proteico, mas rica em vitaminas, minerais (principalmente os antioxidantes) e ácidos graxos mono/poli-insaturados, pode promover ação benéfica protetora contra danos tissulares e supressão da atividade inflamatória, além de auxiliar no tratamento dessas comorbidades. A dietoterapia é uma abordagem promissora, e algumas recomendações podem oferecer melhor qualidade de vida aos pacientes com LES.