Wild bearded capuchin monkeys (Cebus libidinosus) place nuts in anvils selectively

Are wild bearded capuchin monkeys selective about where they place nuts on anvils, specifically the anvil pits, during nut cracking? In the present study, we examined (1) whether capuchins` preferences for particular pits are influenced by the effectiveness of the pit in cracking the nut and/or by the stability of the nut during striking, (2) how capuchins detect the affordances of novel pits and (3) the influence of social context on their selections. Anvil pits varied in horizontal dimension (small, medium and large) in experiment 1 and in depth (shallow, medium and deep) in experiment 2. In both experiments, three different pits were simultaneously presented, each on one anvil. We coded the capuchins` actions with the nut in each pit, and recorded the outcome of each strike. In both experiments, capuchins preferred the most effective pit, but not the most stabilizing pit, based on the number of first strikes, total strikes and nuts cracked. Their choice also reflected where the preceding individual had last struck. The capuchins explored the pits indirectly, placing nuts in them and striking nuts with a stone. The preference for pits was weaker than the preference for nuts and stones shown previously with the same monkeys. Our findings suggest that detecting affordances of pits through indirect action is less precise than through direct action, and that social context may also influence selection. We show that field experiments can demonstrate embodied cognition in species-typical activities in natural environments. (C) 2010 The Association for the Study of Animal Behaviour. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

BIOCIVILIZACAO: OVERVIEW AND BACKGROUND TO COMPLETE OUR independence

Latin American countries have a privileged position to tackle the environmental crisis, producing a new framework of relations and interdependencies: a biocivilizacao. Inspired by the ideas and Gourou Sachs, founded in centralities other than those of the "global market", and fed by other "sources" than those of high-carbon, embodied in examples like those provided by the Amazons, that teach us how the interaction between cultural and natural elements can produce the main source of biodiversity on the planet and your invaluable environmental service. Countries that share, if you can settle in other conditions (have) dependencies, guided references and values different from those that have chaired the hegemonic order. But for that, the paths that lead only to "cooperate" with the construction of "common markets", which will be replaced by others, eg, dialogues between the Organization of the Amazon Cooperation Treaty and Pan Amazonian Social Forum.

Do estilo em ciência e em história das ciências

Ao considerar o conhecimento científico como uma forma de pensamento simbólico, entende-se com isso não simples sistemas de signos, mas conteúdos de pensamento (expressos por conceitos) ligados entre si e que fazem sentido, que são, no espaço das representações mentais, os substitutos do "dado objetivo" que se supõe subjazer à experiência que fazemos do "mundo" pelos sentidos e, nesse nível indissociavelmente, pelo entendimento. Esse pensamento simbólico adquire densidade e consistência pela "tecelagem" realizada graças ao trabalho dos pensamentos individuais que se comunicam, social e culturalmente, inscritos no tempo da história. Da tensão dinâmica entre o sujeito do conhecimento, que busca a inteligibilidade (pela operação de sua razão), e a objetividade dos conteúdos que ele se propõe (inicialmente dados, depois modificados ou produzidos), resulta o movimento do pensamento científico e a transformação dos conhecimentos. Esse trabalho do pensamento simbólico é marcado por um estilo próprio a cada um, mas que em parte pode ser comum em contextos, escolas ou tradições. Em ciência e em história das ciências, o estilo intervém em dois níveis: o da abordagem "objetal" da produção das obras pelos cientistas e o da abordagem "reflexiva" da história epistemológica e da filosofia, que se interrogam sobre a significação tanto dos próprios conteúdos de conhecimento quanto do pensamento racional, simbólico, cuja função é manifestá-los.