2 resultados para doses e eficiência do uso de nitrogênio

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Os objetivos deste trabalho foram determinar o controle genético da eficiência no uso do nitrogênio (EUN), identificar a importância das eficiências na absorção (EAN) e na utilização (EUtN) na sua composição,  e quantificar relação entre produção de matéria seca da parte aérea (MPS) e do sistema radicular com a EUN e  com seus componentes. Foram avaliadas 41 combinações híbridas em duas disponibilidadede N: baixa (BN)  e alta (AN). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com duas repetições, em arranjo fatorial simples  (combinação híbrida x disponibilidade de N). As análises estatísticas foram realizadas por meio das equações  de modelos mistos. Correlações de elevada magnitude foram detectadas entre EAN e EUN, bem como entre  essas eficiências e a MPS, tanto em BN como em AN. Em ambas as disponibilidadede N, efeitos genéticos  aditivos apresentaram maior importância para os caracteres associados à EUN. Dessa forma, a seleção baseada  no desempenho individual de linhagens quanto à MPS pode possibilitar a obtenção de genótipos com alta  EUN. Independentemente da disponibilidade de N, a EAN é o componente mais importante da EUN.

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O aproveitamento do N pelo milho (Zea mays, L.) é influenciado pelas doses de adubo nitrogenado. O presente trabalho foi desenvolvido em um solo de textura arenoargilosa (Hapludox) e teve por objetivo avaliar a eficiência de utilização do N pela cultura de milho, em uma sucessão de culturas, utilizando-se sulfato de amônio marcado com 15N (5,5 átomos %), em diferentes doses; e o efeito residual desse fertilizante nas duas culturas subsequentes em sucessão (braquiária e milho), sob sistema plantio direto. As avaliações foram feitas em dois cultivos de milho safrinha - o primeiro no ano agrícola 2006 e o segundo em 2007 - e um de braquiária na entressafra. Os tratamentos consistiram de doses de N de 60, 120 e 180 kg ha-1, na forma de sulfato de amônio marcado (15N). Esse adubo foi aplicado em subparcelas, previamente definidas, apenas no primeiro cultivo do milho (safra 2006). Foram avaliados: N-total acumulado; N nas plantas de milho e braquiária proveniente do fertilizante, N no solo proveniente do fertilizante e recuperação de N-fertilizante pelas plantas e pelo solo. O maior aproveitamento do N-fertilizante pelo milho foi obtido no tratamento com 120 kg ha-1 de N, e o maior efeito residual do N-fertilizante pela braquiária e milho subsequente, no tratamento com 180 kg ha-1 de N. Após a sucessão de culturas, a recuperação de N pelo solo foi de 32, 23 e 27 % para os tratamentos com 60, 120 e 180 kg ha-1 de N.