2 resultados para camundongo

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A utilização de animais em experimentos científicos é descrita desde o século V a.C. Avanços científicos na área da saúde são atribuídos a modelos animais. O status moral dos animais sempre foi debatido. OBJETIVOS: Este artigo visa à revisão histórica e resumo da legislação atual, para orientar pesquisadores ao utilizar modelos animais na pesquisa em otorrinolaringologia. MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisa na base de dados Medline. RESULTADOS: no Brasil, por muitos anos não havia regulamentação para o uso de animais em experimentação. Eram seguidas normas de organizações nacionais e internacionais. Recentemente, foi sancionada a lei nº 11.794/08, que estabelece procedimentos para o uso científico de animais. Na otorrinolaringologia, os estudos com laringe utilizaram coelho, porco, cachorro, cobaias (Cavia porcellus) e camundongo; estudos para face coelho, rato e cachorro; rinoplastia com coelho; e orelha interna com ratos e cobaias (albinas). CONCLUSÕES: Os pesquisadores envolvidos em trabalhos científicos com animais devem conhecer os princípios da lei nº 11.794/08 e pesquisar quais animais são apropriados para cada subárea estudada seus modelos com maior aplicabilidade. Os otorrinolaringologistas, especialmente aqueles que se dedicam à pesquisa, necessitam estar sempre atentos para o respeito às regras éticas de utilização de animais em seus estudos.

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Drug dependence is a major health problem in adults and has been recognized as a significant problem in adolescents. We previously demonstrated that repeated treatment with a behaviorally sensitizing dose of ethanol in adult mice induced tolerance or no sensitization in adolescents and that repeated ethanol-treated adolescents expressed lower Fos and Egr-1 expression than adult mice in the prefrontal cortex (PFC). In the present work, we investigated the effects of acute and repeated ethanol administration on cyclic adenosine monophosphate (cAMP) response element-binding protein (CREB) DNA-binding activity using the electrophoretic mobility shift assay (EMSA) and the phosphorylated CREB (pCREB)/CREB ratio using immunoblotting in both the PFC and hippocampus in adolescent and adult mice. Adult mice exhibited typical locomotor sensitization after 15 days of daily treatment with 2.0 g/kg ethanol, whereas adolescent mice did not exhibit sensitization. Overall, adolescent mice displayed lower CREB binding activity in the PFC compared with adult mice, whereas opposite effects were observed in the hippocampus. The present results indicate that ethanol exposure induces significant and differential neuroadaptive changes in CREB DNA-binding activity in the PFC and hippocampus in adolescent mice compared with adult mice. These differential molecular changes may contribute to the blunted ethanol-induced behavioral sensitization observed in adolescent mice.