3 resultados para Writting and grammar teaching
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background: In normal aging, the decrease in the syntactic complexity of written production is usually associated with cognitive deficits. This study was aimed to analyze the quality of older adults' textual production indicated by verbal fluency (number of words) and grammatical complexity (number of ideas) in relation to gender, age, schooling, and cognitive status. Methods: From a probabilistic sample of community-dwelling people aged 65 years and above (n = 900), 577 were selected on basis of their responses to the Mini-Mental State Examination (MMSE) sentence writing, which were submitted to content analysis; 323 were excluded as they left the item blank or performed illegible or not meaningful responses. Education adjusted cut-off scores for the MMSE were used to classify the participants as cognitively impaired or unimpaired. Total and subdomain MMSE scores were computed. Results: 40.56% of participants whose answers to the MMSE sentence were excluded from the analyses had cognitive impairment compared to 13.86% among those whose answers were included. The excluded participants were older and less educated. Women and those older than 80 years had the lowest scores in the MMSE. There was no statistically significant relationship between gender, age, schooling, and textual performance. There was a modest but significant correlation between number of words written and the scores in the Language subdomain. Conclusions: Results suggest the strong influence of schooling and age over MMSE sentence performance. Failing to write a sentence may suggest cognitive impairment, yet, instructions for the MMSE sentence, i.e. to produce a simple sentence, may limit its clinical interpretation.
Resumo:
O intuito do presente artigo é analisar os resultados de uma pesquisa conduzida junto a alunos de dois cursos de alemão como língua estrangeira. A investigação se insere no marco teórico dos estudos sobre crenças. Pretende-se pôr em relevo a percepção do alunado a respeito do conteúdo programático das aulas que frequenta - e, sobretudo, os valores e pesos que deposita sobre cada elemento que integra uma aula de língua estrangeira: de um lado, que importância dedica às atividades de desenvolvimento das "quatro habilidades" (ler, escrever, falar e ouvir), ao trabalho com a gramática, com o léxico e com aspectos inter e transculturais.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir os resultados de parte de uma pesquisa empírica levada a cabo em 2008 com alunos de espanhol de um dos Centros de Estudos de Línguas mantido pelo governo estadual de São Paulo. Tínhamos como meta conhecer e mensurar, até onde fosse possível, o nível de motivação dos alunos em sala de aula, assim como as suas principais causas. Uma vez que tais Centros são, no momento, os responsáveis em São Paulo pela aplicação da lei que torna obrigatória a oferta de língua espanhola nas escolas de nível médio do país (no que se refere à escola pública estadual), consideramos pertinente divulgar tais resultados, de forma que as discussões suscitadas por eles possam contribuir para um ensino de línguas mais motivador e, portanto, mais eficiente. A pesquisa, de cunho quantitativo e qualitativo, contou com 161 alunos informantes. Os principais resultados apontaram que i) os estudantes em geral encontram-se motivados durante as aulas de espanhol; ii) a figura do professor, o esforço depreendido, o conteúdo, a autonomia de escolha do idioma estudado e o prazer que têm em aprender a LE foram as principais causas de motivação apresentadas; iii) a falta de conhecimento sobre aspectos culturais da língua alvo foi apontada como uma das principais causas de desmotivação; iv) as atividades descritas como mais motivadoras foram, pela ordem, jogos e brincadeiras, vídeos/filmes e músicas; v) as atividades consideradas menos motivadoras foram seminário, prova oral/chamada oral e redação.