2 resultados para Westerby, Kristine

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Nitroglycerin (GIN) has been clinically used to treat angina pectoris and acute heart episodes for over 100 years. The effects of GTN have long been recognized and active research has contributed to the unraveling of numerous metabolic routes capable of converting GIN to the potent vasoactive messenger nitric oxide. Recently, the mechanism by which minute doses of GIN elicit robust pharmacological responses was revisited and eNOS activation was implicated as an important route mediating vasodilation induced by low GTN doses (1-50 nM). Here, we demonstrate that at such concentrations the pharmacologic effects of nitroglycerin are largely dependent on the phosphatidylinositol 3-kinase, Akt/PKB, and phosphatase and tensin homolog deleted on chromosome 10 (PTEN) signal transduction axis. Furthermore, we demonstrate that nitroglycerin-dependent accumulation of 3,4,5-InsP(3), probably because of inhibition of PTEN, is important for eNOS activation, conferring a mechanistic basis for GIN pharmacological action at pharmacologically relevant doses. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico sobre as imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo (SP). MÉTODOS: Um questionário de 14 questões sobre as imunodeficiências primárias foi aplicado a médicos que trabalhavam em hospitais gerais. Uma das questões apresentava 25 situações clínicas que poderiam ou não estar associadas às imunodeficiências primárias, e a porcentagem de respostas apropriadas gerou um indicador de conhecimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 746 médicos, dentre os quais 215 pediatras (28,8%), 244 cirurgiões (32,7%) e 287 clínicos (38,5%). Cerca de 70% dos médicos responderam ter aprendido sobre as imunodeficiências primárias na graduação ou na residência médica. O atendimento a pacientes que usam antibióticos com frequência foi relatado por 75% dos médicos, mas apenas 34,1% já haviam investigado algum paciente e 77,8% não conheciam os dez sinais de alerta para as imunodeficiências primárias. O indicador de conhecimento obtido apresentou uma média de 45,72% (±17,87). Apenas 26,6% dos pediatras e 6,6% tanto dos clínicos quanto dos cirurgiões apresentaram indicador de conhecimento de pelo menos 67% (equivalente à resposta apropriada em dois terços das situações clínicas). CONCLUSÃO: Há uma deficiência no conhecimento médico das imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo, mesmo entre os pediatras, a despeito do maior contato com o tema nos últimos anos. A melhora da informação sobre as imunodeficiências primárias entre a comunidade médica é um importante passo para o diagnóstico e o tratamento precoces dessas doenças.