2 resultados para Vehicle-Carried Warning Signs.

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico sobre as imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo (SP). MÉTODOS: Um questionário de 14 questões sobre as imunodeficiências primárias foi aplicado a médicos que trabalhavam em hospitais gerais. Uma das questões apresentava 25 situações clínicas que poderiam ou não estar associadas às imunodeficiências primárias, e a porcentagem de respostas apropriadas gerou um indicador de conhecimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 746 médicos, dentre os quais 215 pediatras (28,8%), 244 cirurgiões (32,7%) e 287 clínicos (38,5%). Cerca de 70% dos médicos responderam ter aprendido sobre as imunodeficiências primárias na graduação ou na residência médica. O atendimento a pacientes que usam antibióticos com frequência foi relatado por 75% dos médicos, mas apenas 34,1% já haviam investigado algum paciente e 77,8% não conheciam os dez sinais de alerta para as imunodeficiências primárias. O indicador de conhecimento obtido apresentou uma média de 45,72% (±17,87). Apenas 26,6% dos pediatras e 6,6% tanto dos clínicos quanto dos cirurgiões apresentaram indicador de conhecimento de pelo menos 67% (equivalente à resposta apropriada em dois terços das situações clínicas). CONCLUSÃO: Há uma deficiência no conhecimento médico das imunodeficiências primárias na cidade de São Paulo, mesmo entre os pediatras, a despeito do maior contato com o tema nos últimos anos. A melhora da informação sobre as imunodeficiências primárias entre a comunidade médica é um importante passo para o diagnóstico e o tratamento precoces dessas doenças.

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Objective: The purpose of this case-control study was to evaluate risk factors associated with death in children with severe dengue. Methods: The clinical condition of hospitalized patients with severe dengue who died (cases, n = 18) was compared with that of hospitalized patients with severe dengue who survived (controls, n = 77). The inclusion criteria for this study were age under 13 years; hospital admission in São Luis, northeastern Brazil; and laboratory-confirmed diagnosis of dengue. Results: Severe bleeding (hemoptysis), a defining criterion for dengue severity, was the factor most strongly associated with death in our study. We also found that epistaxis and persistent vomiting, both included as warning signs in the World Health Organization (WHO) classification of dengue, were strongly associated with death. No significant association was observed between any of the laboratory findings and death. Conclusions: The finding that epistaxis and persistent vomiting were also associated with death in children with severe dengue was unexpected and deserves to be explored in future studies. Because intensive care units are often limited in resource-poor settings, any information that can help to distinguish patients with severe dengue with a higher risk to progress to death may be crucial.