2 resultados para VFC

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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The current research compared resting heart rate variability (VFC) before and after 10 weeks of strength training in groups that used and did not use a vibration platform. Seventeen healthy men were divided into conventional strength training (TF) or strength training using a vibration platform with a frequency of 30 Hz (TF+V30) training groups. One repetition maximum load (1-RM) on half squat exercise and VFC measurements were determined pre- and post-training program. Both groups had improved 1-RM load after the program (15.1% in TF group and 16.4% in TF+V30 group), although this increase was changed in the same extent for the two groups and there was no difference in 1-RM load between groups pre- and post-training program. No significant difference was observed in resting VFC measurements between groups pre and post-training program, however the magnitude of the effect size was moderated (ES = 0.50-0.80) for some variables (R-R interval, standard deviation of all R-R interval - SDNN, RMSSD, log-transformed of low frequency - InLF, and log-transformed of high frequency - InHF) in TF+V30 group. It was concluded that 10 weeks of strength training program with or without the vibration platform provided similar increase in 1-RM load in both groups, and although some evidences in this study indicate that vibration can increase vagal activity analyzed by ES, in neither groups the strength training was able to change VFC significantly.

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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.