3 resultados para USF
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background: A promising therapeutic strategy for amyotrophic lateral sclerosis (ALS) is the use of cell-based therapies that can protect motor neurons and thereby retard disease progression. We recently showed that a single large dose (25x10(6) cells) of mononuclear cells from human umbilical cord blood (MNC hUCB) administered intravenously to pre-symptomatic G93A SOD1 mice is optimal in delaying disease progression and increasing lifespan. However, this single high cell dose is impractical for clinical use. The aim of the present pre-clinical translation study was therefore to evaluate the effects of multiple low dose systemic injections of MNC hUCB cell into G93A SOD1 mice at different disease stages. Methodology/Principal Findings: Mice received weekly intravenous injections of MNC hUCB or media. Symptomatic mice received 10(6) or 2.5x10(6) cells from 13 weeks of age. A third, pre-symptomatic, group received 10(6) cells from 9 weeks of age. Control groups were media-injected G93A and mice carrying the normal hSOD1 gene. Motor function tests and various assays determined cell effects. Administered cell distribution, motor neuron counts, and glial cell densities were analyzed in mouse spinal cords. Results showed that mice receiving 10(6) cells pre-symptomatically or 2.5x10(6) cells symptomatically significantly delayed functional deterioration, increased lifespan and had higher motor neuron counts than media mice. Astrocytes and microglia were significantly reduced in all cell-treated groups. Conclusions/Significance: These results demonstrate that multiple injections of MNC hUCB cells, even beginning at the symptomatic disease stage, could benefit disease outcomes by protecting motor neurons from inflammatory effectors. This multiple cell infusion approach may promote future clinical studies.
Resumo:
Objetivou-se com este estudo testar a eficácia de treino cognitivo de seis sessões, baseado na apresentação e prática de estratégias de memória (categorização) e na realização de atividades que recrutam as funções executivas, oferecido a idosos. Objetivou-se, também, identificar e comparar as estratégias mnemônicas utilizadas pelos participantes antes e após treino, segundo faixas de escolaridade. Participaram do estudo 31 idosos, divididos em Grupo 1 (com até 8 anos de escolaridade) e Grupo 2 (com 9 anos ou mais). Foram aplicadas questões sociodemográficas, escalas cognitivas e uma lista de estratégias possíveis para identificação das estratégias usadas. Os resultados indicaram a influência da escolaridade no uso de estratégias de memória no pré-teste. No pós-teste, apontaram para aumento na velocidade de processamento e na utilização de estratégias. Concluiu-se que o uso de estratégias, a autoeficácia para a memória e o ganho após o treino cognitivo podem ser influenciados pela escolaridade.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo comparar a ocorrência de sintomas de ansiedade e depressão em mães de bebês prematuros e mães de bebês a termo. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. As participantes (n=40) foram submetidas à avaliação de rastreamento executada como rotina pelo Serviço de Psicologia de um hospital filantrópico do interior paulista mediante a aplicação da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Constatou-se que, entre as mães de bebês prematuros, 75% apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e 50% apresentavam sintomas clinicamente significativos de depressão. Já entre as mães de bebês a termo, 65% não apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e tampouco depressão. Ademais, a superioridade da pontuação média obtida pelas primeiras alcançou significância estatística. Os resultados corroboram a literatura, que sugere que a prematuridade tende a ter impacto negativo na saúde mental da mulher que vivencia essa situação.