2 resultados para Tratamento restaurador atraumático

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Diferentes fatores devem ser considerados nos casos de substituição de restaurações em dentes anteriores, tais como tratamento periodontal e tipo de material utilizado. Nessas situações, uma abordagem multidisciplinar é fundamental. Pacientes com resinas antigas próximas à margem gengivaI normalmente apresentam inflamação do tecido nessa região; por esse motivo, uma adequação prévia é fundamental para o sucesso do tratamento restaurador. Além disso, cuidados na substituição dessas restaurações devem ser considerados pelo profissional e pelo paciente. Os laminados cerâmicos têm sido amplamente utilizados em dentes anteriores; no entanto, esse tratamento deve ser indicado em situações específicas, de tal forma que seja o mais conservador possível. Assim, o presente trabalho demonstra, por meio de um caso clínico, a associação da Periodontia e Dentística na substituição de resinas compostas por laminados cerâmicos, de forma conservadora.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Indivíduos com fissura labiopalatina apresentam crescimento e desenvolvimento característico da face e sistema estomatognático e têm necessidades especiais com relação ao tratamento odontológico. Materiais e métodos: Discutir os principais achados e peculiaridades do tratamento odontológico para crianças com fissura labiopalatina, com base em revisão da literatura e apresentação de casos. Resultados e Discussão: A prevalência de cárie em crianças com fissuras labiopalatinas é maior comparada a indivíduos sem fissuras. Vários fatores podem contribuir para o maior risco de cárie, incluindo fatores inerentes ao próprio defeito combinados com hábitos deletérios e permissividade dos pais para compensar a presença da fissura. A região anterior apresenta um sulco vestibular fibrótico, por tanto deve-se aplicar anestésico tópico antes da injeção da solução anestésica, seguido por injeção lenta e cuidadosa. A papila pode ser penetrada com a agulha anestésica para obtenção de anestesia inicial da região palatina antes da injeção direta no palato, para evitar dor e desconforto. No tratamento de dentes na região da fissura, pode ser necessário anestesiar ambos os segmentos, anterior e posterior à fissura alveolar. Em indivíduos com fissura palatina não operada, deve-se tomar cuidado para evitar aspiração de fragmentos dentários e material restaurador. Sempre que possível, o dique de borracha deve ser utilizado como medida protetora. Conclusão: O conhecimento sobre estes aspectos permite que os cirurgiões dentistas ofereçam assistência odontológica adequada para estes indivíduos, fornecendo condições favoráveis para melhorar sua higiene bucal, estética e função, proporcionando importante colaboração para sua reabilitação integral.