Planejamento endodontico de dente duplo com tomografia computadorizada cone-beam em paciente do HRAC���USP: relato de caso

Objetivo: Dente Duplo (���double tooth���) �� uma anomalia de forma que ocorre pela fus��o de dois ou mais dentes ou gemina����o de um ��nico dente, geralmente durante a fase de morfodiferencia����o do germe dent��rio. A incid��ncia de dente duplo varia 0,14-5,0% da popula����o mundial, sem predile����o pelo g��nero. Apresenta����o unilateral �� mais comum do que a bilateral. No geral, as anomalias dentarias em pacientes com fissura labiopalatina ocorrem pr��ximas �� regi��o da fissura. O objetivo deste trabalho �� relatar o tratamento endod��ntico n��o cir��rgico de um caso de dentes duplos em um paciente com fissura labiopalatina. Relato de Caso: Paciente de g��nero feminino de 10 anos com fissura labiopalatina matriculado no Hospital de Reabilita����o de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP), encaminhado ao setor de Endodontia do HRAC-USP para realizar o tratamento endod��ntico dos dentes 11 e 12 para ser re-anatomizados. Pela superposi����o dos dentes 11, 12, e presen��a de uma c��spide acess��ria (���talon cusp���) al��m de um dente supranumer��rio, as radiografia panor��mica e a radiografia periapical n��o mostram claramente a anatomia externa do dente e a interna dos condutos radiculares, motivo pelo qual foi solicitada uma tomografia computadorizada Cone-Beam para determinar o comprimento de trabalho para preparo biomec��nico e obtura����o dos condutos radiculares. Ser��o apresentadas as etapas de diagn��stico e tratamento realizados no caso. Conclus��o: Pela morfologia anormal da coroa e complexidade dos canais radiculares, o tratamento endod��ntico apresentaria dificuldades, por isso o exame cl��nico e radiogr��fico cuidadoso �� essencial para o sucesso do tratamento endod��ntico. Desta forma concluise que a imagem fornecida pela tomografia computadorizada Cone-Beam foi ��til no planejamento e tratamento deste caso.

A utiliza����o da tomografia computadorizada de feixe c��nico na reabilita����o das fissuras palatinas

A Tomografia Computadorizada de Feixe C��nico vem revolucionando o diagn��stico por imagem na Odontologia. As caracter��sticas permitem um acesso de visualiza����o das imagens que facilita muitos procedimentos. Sua aplicabilidade na Odontologia �� diversa, podendo ser ��til para as diversas especialidades, porem h�� controversas na literatura a cerca da correta prescri����o desse exame com a justificativa pertinente. Os pacientes com anomalias craniofaciais apresentam algumas particularidades que tornam o seu processo de reabilita����o mais complexo e extenso. A utiliza����o da TCFC na reabilita����o desses pacientes �� importante para diversas especialidades dentre elas a ortodontia, implantodontia, cirurgia ortogn��tica e tamb��m otorrinolaringologia. Entretanto devemos considerar que desde sempre os protocolos imaginol��gicos envolviam e eram estabelecidos com as radiografias convencionais (panor��mica, telerradiografia, periapical e oclusal), os benef��cios das imagens na terceira dimens��o s��o bem conhecidos, porem h�� sempre um aumento da dose de radia����o, visto que s��o exames que abrangem muitas vezes ��reas maiores e trabalham com par��metros de exposi����o mais elevados. O principio do ALARA deve sempre ser utilizado quando se trata de prescri����o de exames que utilizam radia����o ionizante, portanto a TCFC deve ser indicada quando houverem benef��cios com riscos minimizados. Nessa palestra ser��o abordadas as vantagens e desvantagens do uso da tomografia computadorizada de feixe c��nico frente aos exames radiogr��ficos convencionais no processo reabilitador e os protocolos de indica����o baseados na literatura pautados na responsabilidade para o uso de tal tecnologia.

Predicting dysthyroid optic neuropathy using computed tomography volumetric analyses of orbital structures

OBJECTIVE: To evaluate the ability of orbital apex crowding volume measurements calculated with multidetector-computed tomography to detect dysthyroid optic neuropathy. METHODS: Ninety-three patients with Graves' orbitopathy were studied prospectively. All of the patients underwent a complete neuro-ophthalmic examination and computed tomography scanning. Volumetric measurements were calculated from axial and coronal contiguous sections using a dedicated workstation. Orbital fat and muscle volume were estimated on the basis of their attenuation values (in Hounsfield units) using measurements from the anterior orbital rim to the optic foramen. Two indexes of orbital muscle crowding were calculated: i) the volumetric crowding index, which is the ratio between soft tissue (mainly extraocular muscles) and orbital fat volume and is based on axial scans of the entire orbit; and ii) the volumetric orbital apex crowding index, which is the ratio between the extraocular muscles and orbital fat volume and is based on coronal scans of the orbital apex. Two groups of orbits (with and without dysthyroid optic neuropathy) were compared. RESULTS: One hundred and two orbits of 61 patients with Graves' orbitopathy met the inclusion criteria and were analyzed. Forty-one orbits were diagnosed with Graves' orbitopathy, and 61 orbits did not have optic neuropathy. The two groups of orbits differed significantly with regard to both of the volumetric indexes (p<0.001). Although both indexes had good discrimination ability, the volumetric orbital apex crowding index yielded the best results with 92% sensitivity, 86% specificity, 81%/94% positive/negative predictive value and 88% accuracy at a cutoff of 4.14. CONCLUSION: This study found that the orbital volumetric crowding index was a more effective predictor of dysthyroid optic neuropathy than previously described computed tomography indexes were.

Diltiazem como alternativa ao betabloqueador na angiotomografia de art��rias coron��rias

FUNDAMENTO: A redu����o da frequ��ncia card��aca (FC) na angiografia por tomografia das art��rias coronarianas (ATCCor) �� fundamental para a qualidade de imagem. A efic��cia dos bloqueadores de c��lcio como alternativas para pacientes com contraindica����es aos betabloqueadores n��o foi definida. OBJETIVOS: Comparar a efic��cia na redu����o da FC e variabilidade RR do metoprolol e diltiazem na ATCCor. M��TODOS: Estudo prospectivo, randomizado, aberto, incluiu pacientes com indica����o cl��nica de ATCCor, em ritmo sinusal, com FC>70bpm e sem uso de agentes que interferissem com a FC. Cinquenta pacientes foram randomizados para grupos: metoprolol IV 5-15 mg ou at�� FC���60 bpm(M), e diltiazem IV 0,25-0,60mg/kg ou at�� FC���60 bpm (D). Press��o arterial (PA) e FC foram aferidas na condi����o basal, 1min, 3min e 5min ap��s agentes, na aquisi����o e ap��s ATCCor. RESULTADOS: A redu����o da FC em valores absolutos foi maior no grupo M que no grupo D (1, 3, 5min, aquisi����o e p��s-exame). A redu����o percentual da FC foi significativamente maior no grupo M apenas no 1 min e 3 min ap��s in��cio dos agentes. N��o houve diferen��a no 5 min, durante a aquisi����o e ap��s exame. A variabilidade RR percentual do grupo D foi estatisticamente menor do que a do grupo M durante a aquisi����o (variabilidade RR/ FC m��dia da aquisi����o). Um ��nico caso de BAV, 2:1 Mobitz I, revertido espontaneamente ocorreu (grupo D). CONCLUS��O: Conclu��mos que o diltiazem �� uma alternativa eficaz e segura aos betabloqueadores na redu����o da FC na realiza����o de angiografia por tomografia computadorizada das art��rias coronarianas. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

Behaviour of displacement piles in sand under cyclic axial loading

Field experiments have demonstrated that piles driven into sand can respond to axial cyclic loading in Stable, Unstable or Meta-Stable ways, depending on the combinations of mean and cyclic loads and the number of cycles. An understanding of the three styles of responses is provided by experiments involving a highly instrumented model displacement pile and an array of soil stress sensors installed in fine sand in a pressurised calibration chamber. The different patterns of effective stress developing on and around the shaft are reported, along with the results of static load tests that track the effects on shaft capacity. The interpretation links these observations to the sand's stress strain behaviour. The interface-shear characteristics, the kinematic yielding, the local densification, the growth of a fractured interface-shear zone and the restrained dilatancy at the pile soil interface are all found to be important. The model tests are shown to be compatible with the full-scale behaviour and to provide key information for improving the modelling and the design rules. (C) 2012 The Japanese Geotechnical Society. Production and hosting by Elsevier B.V. All rights reserved.

Thermodynamics of Axial Substitution and Kinetics of Reactions with Amino Acids for the Paddlewheel Complex Tetrakis(acetato)chloridodiruthenium(II,III)

The known paddlewheel, tetrakis(acetato)chloridodiruthenium(II,III), offers a versatile synthetic route to a novel class of antitumor diruthenium(II,III) metallo drugs, where the equatorial ligands are nonsteroidal anti-inflammatory carboxylates. This complex was studied here as a soluble starting prototype model for antitumor analogues to elucidate the reactivity of the [Ru-2(CH3COO)(4)](+) framework. Thermodynamic studies on equilibration reactions for axial substitution of water by chloride and kinetic studies on reactions of the diaqua complexes with the amino acids glycine, cysteine, histidine, and tryptophan were performed. The standard thermodynamic reaction parameters Delta H degrees, Delta S degrees, and Delta V degrees were determined and showed that both of the sequential axial substitution reactions are enthalpy driven. Kinetic rate laws and rate constants were determined for the axial substitution reactions of coordinated water by the amino acids that gave the corresponding aqua(amino acid)-Ru-2 substituted species. The results revealed that the [Ru-2(CH3COO)(4)](+) paddlewheel framework remained stable during the axial ligand substitution reactions and was also mostly preserved in the presence of the amino acids.

Clinical, tomographic aspects and relevance of torus palatinus: case report of two sisters

Despite the nomenclature suggested to be a tumor, torus palatinus (TP) is an overgrowth of the bone in the palatal region and represents an anatomic variation. Its prevalence varies among the population studied and its etiology is still unclear; however, it seems to be a multifactorial disorder with genetics and environmental involvement. Surgical removal of the TP is indicated in the following circumstances: (1) deglutition and speech impairment, (2) cancer phobia, (3) traumatized mucosa over the torus, and (4) prosthetic reasons. The aim of this case report is describe cases that occurred in two sisters, emphasizing the genetic etiology of this anatomic variation. In addition, intra-oral exam and computed tomography scan (axial, coronal and sagittal view) provided a detailed assessment of the TP and elimination of other possible diagnoses, furthermore allowed a better analyzes of the anatomic relation with adjacentes structures. No surgical removal was indicated for both cases.

Morphologic micro���computed tomography analysis of mandibular premolars with three root canals

Introduction: This study aimed to describe the anatomy of mandibular premolars with type IX canal configuration by using micro���computed tomography. Methods: Mandibular premolars with radicular grooves (n = 105) were scanned, and 16 teeth with type IX configuration were selected. Number and location of canals, distances between anatomic landmarks, occurrence of apical delta, root canal fusion, and furcation canals, as well as 2-dimensional (area, perimeter, roundness, major and minor diameters) and 3-dimensional (volume, surface area, and structuremodel index) analysis were performed. Data were statistically compared by using analysis of variance and Kruskal-Wallis tests (a = 0.05). Results: Overall, specimens had 1 root with a main canal that divided into mesiobuccal, distobuccal, and lingual canals at the furcation level. Mean length of the teeth was 22.9 2.06 mm, and the configuration of the pulp chamber was mostly triangle-shaped. Mean distances from the furcation to the apex and cementoenamel junction were 9.14 2.07 and 5.59 2.19 mm, respectively. Apical delta, root canal fusion, and furcation canals were present in 4, 5, and 10 specimens, respectively. No statistical differences were found in the 2-dimensional and 3-dimensional analyses between root canals (P > .05). Conclusions: Type IX configuration of the root canal system was found in 16 of 105 mandibular premolars with radicular grooves. Most of the specimens had a triangle-shaped pulp chamber. Within this anatomic configuration, complexities of the root canal systems such as the presence of furcation canals, fusion of canals, oval-shaped canals in the apical third, small orifices at the pulp chamber level, and apical delta were also observed

Maxillary sinus and posterior teeth: accessing close relationship by cone-beam computed tomographic scanning in a brazilian population

Introduction: This study aimed to evaluate the close proximity established between the maxillary sinus floor and posterior teeth roots apices by using cone-beam computed tomographic scanning. Methods: The relationship of maxillary sinuses and posterior teeth roots, which were divided into 2 groups, was analyzed using i-CAT Vision software (Imaging Sciences, Hatfield, PA). Group 1 included all root apices found in close contact with the maxillary sinus floor without sinus floor elevation, whereas group 2 included all root apices that were protruded within the sinus producing an elevation of the bony cortical. Results: A total of 100 maxillary sinuses and 601 roots apices were evaluated. Group 1 presented 130 of 601 (21.6%) roots and group 2 presented 86 of 601 (14.3%) roots. Conclusions: The second molar mesiobuccal root apex is frequently found in close proximity with the sinus floor, and the relation between these anatomic structures should be considered in order to prevent an iatrogenic procedure and minimize the risks from an infectious disease within the sinus

Avalia����o da reprodutibilidade das medidas da camada de fibras nervosas retiniana e da cabe��a do nervo ��ptico pela tomografia de coer��ncia ��ptica

OBJETIVO: Determinar a reprodutibilidade da espessura da camada de fibras nervosas da retina peripapilar e dos par��metros da cabe��a do nervo ��ptico em olhos normais, utilizando a tomografia de coer��ncia ��ptica de dom��nio espectral (SD-OCT). M��TODOS: Trinta e quatro olhos de 34 indiv��duos saud��veis foram inclu��dos no estudo. O protocolo do cubo do disco ��ptico 200x200 do OCT Cirrus foi utilizado para gerar 3 imagens de cada olho para avaliar a reprodutibilidade. O coeficiente de correla����o intraclasse (ICC) foi calculado para as medidas da espessura da camada de fibras nervosas da retina e da cabe��a do nervo ��ptico. RESULTADOS: A correla����o foi excelente para todas as medidas da espessura da camada de fibras nervosas da retina (ICC entre 0,87 e 0,98). O mesmo ocorreu com os par��metros da cabe��a do nervo ��ptico que, com exce����o da raz��o E/D vertical (ICC 0,56), apresentou ICC entre 0,83 e 0,99. CONCLUS��O: As medidas de espessura da camada de fibras nervosas da retina peripapilar e os par��metros da cabe��a no nervo ��ptico demonstraram uma excelente reprodutibilidade com o OCT Cirrus, indicando que este aparelho poder�� ser uma ferramenta ��til no estudo do glaucoma. Este estudo apresenta algumas limita����es, como o pequeno n��mero de casos avaliados, sendo necess��rios maiores estudos para corroborar nossos achados.

Import��ncia da tomografia de c��rnea para o diagn��stico de ectasia

OBJETIVO: Utiliza����o da metodologia para interpreta����o da tomografia de c��rnea e segmento anterior para a detec����o e diagn��stico de ectasia corneana. M��TODOS: Descri����o da interpreta����o cl��nica dos ��ndices da tomografia de c��rnea e segmento anterior (Pentacam High Resolution - Oculus, Wetzlar,Germany); relato de 3 casos, demonstrando a import��ncia da proped��utica no exame complementar, atrav��s do Pentacam HR��. CONCLUS��O: Nossa experi��ncia compatibiliza-se com os relatos de literatura na demonstra����o do incremento de sensibilidade e especificidade para a detec����o precoce de susceptibilidade e diagn��stico de ectasia corneana, utilizando a tomografia de c��rnea e segmento anterior.

Escore de c��lcio e angiotomografia coronariana na estratifica����o do risco cardiovascular

A doen��a cardiovascular representa a principal causa de mortalidade no mundo. A capacidade de identificar, dentre os indiv��duos assintom��ticos, o subgrupo que apresenta maior risco de desenvolver eventos cardiovasculares no futuro representa uma etapa fundamental em qualquer estrat��gia voltada para a diminui����o da taxas de eventos cardiovasculares. O primeiro passo na estratifica����o do risco cardiovascular �� a utiliza����o dos "escores de risco global", dentre os quais o mais frequentemente utilizado �� o escore de Framingham. Entretanto, estudos pr��vios demonstraram que embora muito ��teis, os escores cl��nicos, quando utilizados isoladamente, apresentam capacidade limitada de estratifica����o do risco cardiovascular em uma parcela significativa da popula����o. �� nesse contexto que o escore de c��lcio (EC) coronariano e a angiotomografia das art��rias coron��rias podem desempenhar papel importante como ferramentas complementares na estratifica����o de risco dos pacientes assintom��ticos. O EC coronariano proporciona importantes informa����es progn��sticas que s��o incrementais aos escores cl��nicos baseados nos fatores de risco tradicionais e a outras modalidades diagn��sticas, como a dosagem da prote��na C reativa, por exemplo. Al��m disso, o EC tamb��m tem o potencial de alterar a conduta e auxiliar no manejo cl��nico dos pacientes. J�� a angiotomografia coronariana proporciona avalia����o detalhada da anatomia das art��rias coron��rias, permitindo visualizar n��o apenas o l��men, mas tamb��m as paredes arteriais coronarianas. Comparada �� coronariografia invasiva convencional, a angiotomografia apresenta excelente acur��cia para identificar e, principalmente, excluir a presen��a de les��es obstrutivas significativas. Adicionalmente, demonstrou-se capaz de proporcionar informa����es progn��sticas incrementais aos fatores de risco tradicionais e ao EC coronariano.

Avalia����o por imagem dos gossipibomas abdominais

O termo gossipiboma �� usado para descrever uma massa formada a partir de uma matriz de algod��o cercada por uma rea����o inflamat��ria/granulomatosa. Sua incid��ncia �� estimada em 0,15% a 0,2%. O corpo estranho na cavidade abdominal pode servir de nicho para a prolifera����o de microrganismos e agir como foco prim��rio para forma����o de abscessos e de peritonite. V��rios estudos t��m demonstrado a import��ncia da correla����o cl��nica com os diversos m��todos de imagem (radiografia convencional, ultrassonografia, tomografia computadorizada e resson��ncia magn��tica) no diagn��stico dos gossipibomas. Este ensaio tem por objetivo demonstrar uma s��rie de casos t��picos de gossipibomas abdominais e ilustrar suas diversas formas de apresenta����o, com ��nfase nos achados dos diferentes m��todos de imagem, visando a familiarizar os radiologistas com esta enfermidade e seus principais diagn��sticos diferenciais.

Tumores neuroend��crinos do pulm��o: principais achados radiol��gicos em uma s��rie de 22 casos com confirma����o anatomopatol��gica

OBJETIVO: Descrever os principais achados de imagem em uma s��rie de casos de tumores neuroend��crinos prim��rios do pulm��o (TNPs), destacando as altera����es na tomografia computadorizada. MATERIAIS E M��TODOS: Exames de 22 pacientes (12 homens, idade m��dia de 60 anos) avaliados nos ��ltimos cinco anos em nosso servi��o, com confirma����o histopatol��gica, foram retrospectivamente revistos por dois m��dicos radiologistas e os achados foram descritos em consenso, focando as altera����es tomogr��ficas. RESULTADOS: Descrevemos 5 carcinoides t��picos, 3 carcinoides at��picos, 3 carcinomas neuroend��crinos de grandes c��lulas (CNGCs) e 11 c��nceres pulmonares de pequenas c��lulas (CPPCs). Apenas um carcinoide t��pico apresentou aspecto caracter��stico de n��dulo endobr��nquico central com atelectasia pulmonar distal, enquanto os demais foram n��dulos ou massas pulmonares. Os carcinoides at��picos eram massas pulmonares perif��ricas e heterog��neas. Um CNGC era massa perif��rica delimitada e homog��nea, enquanto os demais eram mal delimitados e heterog��neos. Os 11 CPPCs eram massas centrais, infiltrativas e heterog��neas, com altera����es pleuropulmonares secund��rias. Calcifica����es estavam ausentes nos CNGCs e CPPCs. Met��stases foram vistas inicialmente ou no seguimento de todos os CNGCs e CPPCs. CONCLUS��O: Apesar de alguns aspectos semelhantes nos exames de imagem, os achados radiol��gicos, quando integrados ��s informa����es cl��nicas, podem constituir crit��rios importantes na diferencia����o dos tipos histol��gicos de TNPs.