2 resultados para Teste de software. Geração de testes. Gramáticas
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
O vigor da semente tem sido avaliado por meio de testes fisiológicos, bioquímicos e de tolerância a estresse. Mais recentemente, com o uso da análise computadorizada de imagens de plântulas, podem ser obtidas informações objetivas, em período relativamente curto, com menor interferência humana. O objetivo nesta pesquisa foi identificar testes eficientes para avaliação do vigor de sementes de alface, com ênfase para a análise de imagens digitais de plântulas. Sementes de 12 lotes (seis da cultivar Vanda e seis da Vera) foram avaliadas por meio de testes de germinação, germinação a baixa temperatura (15ºC), emergência de plântulas e envelhecimento acelerado tradicional e com solução salina (NaCl 40%) saturada, a 41ºC/48 h e 41ºC/72 h. Utilizou-se, também, o sistema de análise computadorizada de imagens de plântulas (SVIS®), desenvolvido pela Ohio State University (EUA), que forneceu dados referentes ao índice de vigor, uniformidade e crescimento de plântulas. Os testes foram realizados a cada três meses, durante 12 meses de armazenamento, sob condições ambiente. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que os testes de envelhecimento acelerado com uso de solução saturada de NaCl, a 41ºC por 48 e 72 horas e de velocidade de germinação, e os parâmetros obtidos com o software SVIS, índice de crescimento de plântulas e comprimento da raiz primária, são eficientes na avaliação do vigor de lotes de sementes de alface.
Resumo:
INTRODUÇÃO: A atenção é uma função neuropsicológica subjacente a todos os processos cognitivos. A deficiência auditiva compromete o desenvolvimento normal da criança, alterando diversas habilidades auditivas, incluindo a atenção. OBJETIVO: comparar o desempenho de crianças no Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada-THAAS, no que se refere às diferentes formas de aplicação (fones auriculares e campo livre), gênero e, ordem de aplicação. MÉTODO: participaram 40 crianças (7 anos) voluntárias com desenvolvimento típico, divididas em dois grupos: G1 e G2, compostos de 20 crianças cada. A aplicação do THAAS no G1 se deu primeiramente com fones auriculares e em seguida em campo livre e no G2 o processo foi inverso. A avaliação constituiu-se em: questionário específico, testes auditivos e aplicação do THAAS. RESULTADOS: Não houve diferença significante quanto ao gênero. Para o THAAS com fones, o G1 apresentou maior quantidade de erros de desatenção e pontuação total. Para o THAAS em campo houve uma diferença significante do G2 para o decréscimo de vigilância. Quanto à forma de aplicação, o G1 demonstrou um número maior de erros quando foi utilizado fones. O G2 não demonstrou diferença. CONCLUSÃO: Houve viabilidade na aplicação do THAAS em Campo Livre, podendo ser adotado os mesmos valores normativos usados para o modo convencional de avaliação.