2 resultados para Tório

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Avaliaram-se o átrio esquerdo (AE) utilizando-se o método bidimensional (2-B) (corte transverso) e a relação átrio esquerdo:aorta (AE:Ao), em um grupo de 40 cães adultos e sadios, entre um, cinco e sete anos de idade e com pesos corpóreos de 3,2kg a 38,3kg, e compararam-se esses valores aos do modo-M convencional. Observou-se diferença entre AE e Ao nos dois métodos e entre os seus respectivos índices. A correlação foi positiva alta entre peso e superfície corpórea e entre AE no modo 2-B (AEB) e AE no modo-M (AEM). Não se observou correlação entre os índices, nos dois métodos, com o peso e a superfície corpórea, isto é, os índices são independentes do peso ou da superfície corpórea. Concluiu-se que o AEB é maior do que o AEM, o índice médio para o AEB:AoB é de 1,379, e o intervalo de confiança de 1,337 a 1,422. O índice no método 2-B é, portanto, superior ao índice no modo-M.

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INTRODUÇÃO: A mais comum indicação de correção cirúrgica de átrio esquerdo gigante está associada à insuficiência da valva mitral, com ou sem fibrilação atrial. Diversas técnicas para este fim já estão descritas com resultados variáveis. OBJETIVO: Apresentar a experiência inicial com a técnica da ressecção triangular tangencial (Pomerantzeff). MÉTODOS: De 2002 a 2010, quatro pacientes foram submetidos a operação da valva mitral com redução do volume do átrio esquerdo pela técnica da ressecção triangular tangencial em nosso serviço. Três pacientes eram do sexo feminino. A idade variou de 21 a 51 anos. Os quatro pacientes encontravam-se com fibrilação atrial. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo no pré-operatório variava de 38% a 62%. O diâmetro do átrio esquerdo variou de 78 a 140 mm. Após o tratamento da disfunção mitral, o átrio esquerdo foi reduzido por meio de ressecção triangular tangencial da sua parede posterior, entre as veias pulmonares, para evitar distorções anatômicas do anel mitral ou veias pulmonares, reduzindo a tensão na linha de sutura. RESULTADOS: Tempo médio de internação hospitalar foi de 21,5 ± 6,5 dias. O tempo de circulação extracorpórea médio foi de 130 ± 30 minutos. Não houve sangramento cirúrgico ou mortalidade no período pós-operatório. Todos os pacientes tiveram o ritmo sinusal restabelecido na saída de circulação extracorpórea, mantendo esse ritmo no pós-operatório. O diâmetro médio do átrio esquerdo foi reduzido em 50,5 ± 19,5%. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo melhorou em todas as pacientes. CONCLUSÃO: Os resultados iniciais com essa técnica têm demonstrado redução efetiva do átrio esquerdo.