6 resultados para Suporte emocional

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A finalidade deste estudo foi descrever a sobrecarga e o desconforto emocional dos cuidadores de idosos. Estudo epidemiológico e transversal conduzido em 2009 com 124 cuidadores residentes na comunidade de Ribeirão Preto-SP, por meio dos instrumentos: Escala de Sobrecarga de Zarit e Self-Reporting Questionaire (SRQ-20) para o cuidador. A análise dos dados foi realizada no aplicativo SPSS, 15.0, de forma descritiva, univariada (tabelas de frequência) e bivariada (tabelas de contingência para variáveis qualitativas). Os cuidadores, 85,6% do sexo feminino, média de 56,5 anos, utilizaram, em média, 12,4 horas diárias para o cuidar e 57,6% dos cuidadores apresentaram de leve a moderada sobrecarga. Dependência funcional do idoso, sexo do cuidador e tempo em horas para o cuidado, foram preditores da sobrecarga (p<0,05). Encontrou-se, também, que a sobrecarga é fator de risco para desconforto emocional (p<0,05). Cabe aos enfermeiros utilizarem protocolos de avaliação, com base nos fatores de risco, para prevenir a sobrecarga.

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Este estudo descritivo, com abordagem qualitativa, teve como objetivo identificar o suporte materno, no domicílio, para o cuidado do recém-nascido prematuro egresso de Unidade Neonatal. O estudo, realizado em 2008, entrevistou doze mães residentes no município de Sumaré-SP. Os relatos, gravados, foram tratados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os resultados acrescem o conhecimento de enfermagem pela diversidade de recursos que emergiram, e que revelaram a importância da inserção materna na Unidade Neonatal; valorizaram a Cartilha de orientação oferecida pelo serviço; e destacaram a relevância do apoio social para o cuidado do bebê, no domicílio. Recomenda-se a inserção do familiar no plano de enfermagem para a alta do prematuro na Unidade Neonatal.

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OBJETIVO: Este estudo avaliou o desempenho hemodinâmico e as alterações miocárdicas decorrentes do emprego de dispositivos de assistência ventricular esquerda (DAVE), associado ou não à descompressão do ventrículo direito por meio de derivação cavo-pulmonar, sendo esses achados comparados ao emprego de assistência circulatória biventricular. MÉTODOS: Vinte e um suínos foram submetidos à indução de insuficiência cardíaca através de fibrilação ventricular, sendo a atividade circulatória mantida por DAVE durante 180 minutos. No grupo controle, foi apenas implantado o DAVE. No grupo derivação, além do DAVE foi realizada cirurgia de derivação cavo-pulmonar. No grupo biventricular, foi instituída assistência biventricular. Foram monitoradas as pressões intracavitárias por 3 horas de assistência e amostras do endocárdio dos dois ventrículos foram coletadas e analisadas à microscopia óptica e eletrônica. RESULTADOS: O lactato sérico foi significativamente menor no grupo biventricular (P=0,014). A diferença observada entre o fluxo do DAVE nos grupos derivação e controle (+55±14 ml/kg/min, P=0,072) não foi significativa, enquanto que o fluxo no grupo biventricular foi significativamente maior (+93±17 ml/kg/min, P=0,012) e se manteve estável durante o experimento. A pressão arterial média (PAM) se manteve constante apenas no grupo biventricular (P<0,001), que também apresentou diminuição significativa das pressões em câmaras direitas. Na análise ultraestrutural, notou-se menor presença edema miocárdico no ventrículo direito no grupo biventricular (P=0,017). CONCLUSÃO: Os resultados apresentados demonstram que o desempenho hemodinâmico da assistência ventricular esquerda associada à derivação cavo-pulmonar, neste modelo experimental, não foi superior ao observado com a assistência de ventrículo esquerdo isolada e não substituiu a assistência biventricular de maneira efetiva.

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O estudo objetivou investigar o conhecimento e a utilização de estratégias de comunicação no cuidado da dimensão emocional do paciente sob cuidados paliativos. Com abordagem quantitativa, foi realizado entre agosto/2008 e julho/2009, junto a 303 profissionais de saúde que trabalhavam ou tinham contato frequente com estes pacientes, por meio da aplicação de questionário. Os dados sofreram tratamento estatístico descritivo e analítico. Os profissionais denotaram desconhecimento de estratégias de comunicação, evidenciando-se diferença significativa (p-valor 0,0011) na comparação entre sujeitos com e sem formação prévia em cuidados paliativos, denotando que quem possui capacitação paliativista conhece/utiliza mais estratégias comunicacionais na atenção à dimensão emocional de seus pacientes. As estratégias mais citadas pelos sujeitos foram: escuta ativa, reafirmações verbais de solicitude, uso de perguntas abertas e toque afetivo. Conclui-se que há pouco conhecimento e utilização insatisfatória de estratégias de comunicação, pelos profissionais de saúde no cuidado à dimensão emocional de pacientes sob cuidados paliativos.

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A finalidade deste estudo foi descrever a sobrecarga e o desconforto emocional dos cuidadores de idosos. Estudo epidemiológico e transversal conduzido em 2009 com 124 cuidadores residentes na comunidade de Ribeirão Preto-SP, por meio dos instrumentos: Escala de Sobrecarga de Zarit e Self-Reporting Questionaire (SRQ-20) para o cuidador. A análise dos dados foi realizada no aplicativo SPSS, 15.0, de forma descritiva, univariada (tabelas de frequência) e bivariada (tabelas de contingência para variáveis qualitativas). Os cuidadores, 85,6% do sexo feminino, média de 56,5 anos, utilizaram, em média, 12,4 horas diárias para o cuidar e 57,6% dos cuidadores apresentaram de leve a moderada sobrecarga. Dependência funcional do idoso, sexo do cuidador e tempo em horas para o cuidado, foram preditores da sobrecarga (p<0,05). Encontrou-se, também, que a sobrecarga é fator de risco para desconforto emocional (p<0,05). Cabe aos enfermeiros utilizarem protocolos de avaliação, com base nos fatores de risco, para prevenir a sobrecarga.