6 resultados para Subjetividades coletivas

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Esse artigo utiliza como referência a noção de “total design” desenvolvida por Hall Foster em 2002 e, através dela, busca se aproximar de dois trabalhos desenvolvidos pela artista Barbara Bloom (1951, Califórnia- EUA): The Reign of Narcissism (1989) e Mood Ring Home (2002). Consideramos o corpo de obras de Barbara Bloom como uma importante contribuição para o debate sobre papel que o design (em seu sentido ampliado) assume perante os mecanismos de produção e disseminação de formas culturais e de novas subjetividades no mundo contemporâneo.

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O papel das instituições formais e informais na economia das organizações é tradicionalmente analisado em termos dos mecanismos eficientes de governança que minimizam os custos de transação. Baseada numa perspectiva inversa, a presente pesquisa foca nas falhas de coordenação e no problema da falta de garantias nas transações econômicas. Especificamente, examina-se o conjunto de garantias que suportam a transação entre pecuaristas e a indústria frigorífica em Mato Grosso do Sul com foco nas ineficiências do processo de comercialização de gado para abate. Para a compreensão das falhas de coordenação, propõe-se um constructo teórico baseado em Barzel (1997), que relaciona direitos de propriedade, garantias e instituições. Esse modelo é testado empiricamente por meio do desenvolvimento de duas regressões logísticas múltiplas: i) modelo logit ordenado baseado na percepção de risco dos pecuaristas e ii) modelo probit bivariado recursivo baseado na percepção de risco dos pecuaristas e no papel das ações coletivas. Os resultados apontam para a importância das instituições formais e das ações coletivas como mecanismos geradores de garantias para a transação e, consequentemente, para a minimização dos custos de transação.

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No pressuposto de que a educação infantil (EI) contribui para trajetórias escolares mais favoráveis, o objetivo deste estudo foi verificar o impacto do tempo de exposição à educação infantil sobre o desempenho acadêmico e avaliar o progresso escolar das crianças, na trajetória do 3º ao 5º ano do ensino fundamental, em função da exposição à educação infantil. Participaram 294 alunos de escolas públicas, reunidos em três grupos: sem EI, com um ano de EI e com dois anos de EI. Avaliou-se o desempenho no 3º, 4º e 5º anos, por meio do julgamento do professor e provas coletivas. O Teste de Desempenho Escolar foi aplicado no 3º e 5º ano. Controlado o efeito do nível socioeconômico, a análise de variância com medidas repetidas mostrou que o acesso à EI foi consistentemente associado a melhor desempenho, porém um tempo maior de exposição à EI não teve efeito adicional. Dadas suas implicações para políticas públicas, este último resultado requer verificação e esclarecimento por meio de novas pesquisas.

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Os profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) atuam em comunidades onde a complexidade de problemáticas médico-sociais pode levá-los a sofrer psicologicamente, com prejuízos ao atendimento aos usuários e à consolidação da ESF como modelo de reorganização da atenção básica no Brasil. Esse estudo investigou as dificuldades e as formas de enfrentamento referidas por profissionais de equipes da ESF frente às demandas médico-sociais apresentadas pelos usuários em seu cotidiano de trabalho. Grupos focais e entrevistas semiestruturadas foram realizados com 68 profissionais de três Unidades de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Tráfico e uso de drogas ilícitas, alcoolismo, depressão e violência doméstica são as demandas mais significativas para o grupo estudado. Frente a elas, os profissionais referem formação profissional e capacitação técnica insuficientes, sobrecarga e condições desfavoráveis de trabalho, com sentimentos de impotência e frustração. No enfrentamento das dificuldades, destacam-se as estratégias coletivas, especialmente as reuniões de equipe e apoio matricial, nas quais há troca de experiências, conhecimentos e apoio compartilhado. Os resultados indicam que as dificuldades referidas podem deixar os profissionais da ESF em situação de vulnerabilidade, tal como os usuários por eles atendidos. O investimento no desenvolvimento de competências, o fortalecimento de estratégias de enfrentamento coletivas, assim como maior articulação com as redes de serviços e as lideranças locais, mostram-se necessários para que os profissionais de saúde atuem com menor estresse frente às complexas demandas médico-sociais presentes em seu cotidiano de trabalho, e assim contribuam na consolidação da ESF.

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INTRODUÇÃO: A perda auditiva relacionada ao trabalho é uma das doenças ocupacionais mais frequentes, progride ao longo dos anos de exposição ao ruído associado ao ambiente de trabalho, podendo causar prejuízos que comprometem as atividades físicas, fisiológicas e mentais do indivíduo além de causar lesão auditiva irreversível interferindo na comunicação e na qualidade de vida. Com alto índice de prevalência masculina, avalia-se que seja a segunda maior causa de perda de audição. Uma vez que não existe tratamento clínico para esse tipo de perda auditiva, fica evidente a importância de ações preventivas e coletivas que visem à conservação da audição e da saúde como um todo. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de perdas auditivas nas audiometrias admissionais de motoristas. MÉTODO: Estudo retrospectivo. Participaram 76 prontuários de motoristas profissionais locados em empresas de transporte. Foram analisados os dados de entrevista específica e Audiometria Tonal Liminar. RESULTADOS: A prevalência de exames alterados foi de 22,36% com piores limiares para a média tritonal de 3.000, 4000 e 6.000Hz. Quanto maior a idade, maior os limiares auditivos. CONCLUSÃO: Este estudo permitiu evidenciar a ocorrência de alterações auditivas na ausência de queixas. Considerando que a PAIR é passível de prevenção, justifica-se a importância de ações coordenadas e multidisciplinares envolvendo, não só as equipes de saúde e segurança do trabalho, mas também as instituições envolvidas em preservar a saúde dos trabalhadores, como a equipe do SESMET, sindicatos ou Ministério Público.