19 resultados para Stricto Sensu

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This study aimed to identify how the graduate programs in nursing stricto sensu evaluated by the Nursing field at Coordination of Improvement of Higher Education Personnel, in the triennium 2007-2009, achieved excellence - grade 6. Descriptive exploratory study of nature documentary, which examined the data of Reports Indicators of these Programs at the site of the Coordination cited, in 2010. We analyzed 99 chips of 33 programs for the triennium 2007 to 2009, grouped in sub-clauses of Social and item categories for grades 6/7. Presents the indicators of excellence of Americans and Brazilians Programs, the results of the triennial assessment relating to sub-items of item 5 and the description of program performance specified for the grade 6. It follows that the excellence of Programs has been gradually achieved, with performance in certain categories as those required by international standards, overcoming the obstacles to the achievement of excellence in all its fullness.

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Objetivou-se identificar como os programas de pós-graduação em enfermagem stricto sensu, avaliados pela Área de Enfermagem da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, no triênio 2007-2009, alcançaram a excelência - conceito 6. Estudo descritivo-exploratório, de cunho documental, que investigou os dados dos Cadernos de Indicadores destes programas, disponibilizados no site da mencionada Coordenação, em 2010. Foram analisadas 99 fichas, de 33 programas, referentes ao triênio 2007 a 2009, agrupadas nos sub-itens do quesito Inserção Social e categorias para notas 6/7. Apresentam-se os indicadores de excelência de programas norte-americanos e brasileiros, os resultados da avaliação trienal referentes aos sub-itens do quesito 5 e a descrição do desempenho dos programas indicados para o conceito 6. Conclui-se que a excelência dos programas vem sendo gradativamente conquistada, com desempenho em determinadas categorias, semelhantes às exigidas pelos padrões internacionais, vencendo-se os obstáculos para o alcance desta excelência, em sua plenitude.

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Objetivou-se com este estudo testar a eficácia de treino cognitivo de seis sessões, baseado na apresentação e prática de estratégias de memória (categorização) e na realização de atividades que recrutam as funções executivas, oferecido a idosos. Objetivou-se, também, identificar e comparar as estratégias mnemônicas utilizadas pelos participantes antes e após treino, segundo faixas de escolaridade. Participaram do estudo 31 idosos, divididos em Grupo 1 (com até 8 anos de escolaridade) e Grupo 2 (com 9 anos ou mais). Foram aplicadas questões sociodemográficas, escalas cognitivas e uma lista de estratégias possíveis para identificação das estratégias usadas. Os resultados indicaram a influência da escolaridade no uso de estratégias de memória no pré-teste. No pós-teste, apontaram para aumento na velocidade de processamento e na utilização de estratégias. Concluiu-se que o uso de estratégias, a autoeficácia para a memória e o ganho após o treino cognitivo podem ser influenciados pela escolaridade.

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O presente estudo tem como objetivo comparar a ocorrência de sintomas de ansiedade e depressão em mães de bebês prematuros e mães de bebês a termo. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. As participantes (n=40) foram submetidas à avaliação de rastreamento executada como rotina pelo Serviço de Psicologia de um hospital filantrópico do interior paulista mediante a aplicação da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Constatou-se que, entre as mães de bebês prematuros, 75% apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e 50% apresentavam sintomas clinicamente significativos de depressão. Já entre as mães de bebês a termo, 65% não apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e tampouco depressão. Ademais, a superioridade da pontuação média obtida pelas primeiras alcançou significância estatística. Os resultados corroboram a literatura, que sugere que a prematuridade tende a ter impacto negativo na saúde mental da mulher que vivencia essa situação.

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OBJETIVO: caracterizar a inserção de egressos do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Marília, em Programas de Pós-Graduação (PPG) Stricto Sensu brasileiros. MÉTODO: foram utilizadas listas de graduados e Curriculum Vitae do egresso e do orientador. RESULTADOS: dos 537 formados, 16,57% cursaram/estavam cursando PPG e destes, 98,88% em mestrado e 37,08% também em doutorado. Na grande área de conhecimento, 50% dos egressos de mestrado vincularam-se predominantemente a programas em Ciências da Saúde, 31,80% em Ciências Humanas e 13,64% em Linguística, Letras e Artes. No doutorado, 33, 33% em Ciências Humanas, 30,30% em Ciências da Saúde e em Linguística, Letras e Artes. Quanto à área de conhecimento, predominou a vinculação, no mestrado, de 30,68% em Fonoaudiologia, 28,41% em Educação, 13,64% em Linguística e 9,09% em Medicina I; e, no doutorado, de 33,33% em Educação, 30,30% em Linguística e 9,09% em Fonoaudiologia; 55,68% dissertações e 51,52% teses focalizaram a linguagem. A UNESP predominou com 39,77% no mestrado e 48,48% no doutorado. Predominou a vinculação a Programas com conceito 4 para 52,27% dos egressos do mestrado e 45,45% do doutorado. Quando constou a informação (55,68%), todos receberam fomento. O Teste de Razão de Verossimilhança não indicou diferenças significativas dos percentuais obtidos entre o mestrado e o doutorado. CONCLUSÃO: os resultados superaram os apresentados para o mesmo Estado, mostraram a característica interdisciplinar da Ciência Fonoaudiológica e o predomínio de temática em linguagem.

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O presente estudo tem como propósito avaliar os saberes predominantes nos docentes percebidos como professores-referência pelos alunos de um curso de Graduação em Ciências Contábeis de uma universidade pública brasileira. O estudo justifica-se pelas recentes e significativas mudanças no contexto da Contabilidade no Brasil. Para alcance desse propósito, estruturou-se uma pesquisa qualitativa, em que foram utilizadas as seguintes estratégias de pesquisa e técnicas de coleta de dados: (i) pesquisa bibliográfica em obras relevantes que tratam do tema; (ii) pesquisa documental nas avaliações dos professores feitas pela instituição; (iii) questionários aplicados aos alunos do último ano; (iv) grupo focal com parte do grupo de alunos respondentes dos questionários; e (v) entrevista semiestruturada com professores apontados pelos alunos como docentes de referência. Amparados pelas discussões tecidas acerca de saberes, competências e conhecimentos necessários à docência (Shulman, 1986; Garcia, 1992; Freire, 2000; Pimenta, 1998; Pimenta & Anastasiou, 2002; Gauthier, Martineau, Desbiens, Malo, & Simard, 1998; Tardif, 2003; Cunha, 2004; Masetto, 1998; Braslavsky, 1999; Perrenoud, 2000; Zabalza, 2006) e aqueles necessários ao ensino de contabilidade (Antonelli, Colauto, & Cunha, 2012; Miranda, 2011; Catapan, Colauto, & Sillas, 2011; Vasconcelos, 2010; Slomsky, 2009; Araujo & Santana, 2008; Celerino & Pereira, 2008; Andere & Araújo, 2008; Laffin, 2005), bem como pesquisas sobre professores exemplares (Young & Shaw, 1999; Lowman, 2007), verificaram-se os seguintes resultados: as disciplinas responsáveis pelas experiências mais significativas de aprendizagem, durante o curso, eram as percebidas como base do curso (Contabilidade Básica, Intermediária e Avançada) e que apresentavam maior aplicação prática. As razões principais para escolha dos docentes de referência foram: didática ou metodologia de ensino, atitudes e qualidades pessoais do professor. Além disso, verificou-se que os três saberes docentes que subsidiaram essas escolhas foram, nesta ordem: conhecimento didático, domínio do conteúdo e saberes experienciais. Esses resultados apontam para: a necessidade de preparação didática sistematizada para o exercício da docência; a necessidade de formação continuada, notadamente, stricto sensu, para melhor domínio do conteúdo que ensina; e a importância de o docente estar conectado com as práticas mercadológicas.

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(Vertical distribution of biotic pollination systems in cerrado sensu stricto in the Triangulo Mineiro, MG, Brazil). Several factors can influence the distribution of floral resources and pollination systems in ecosystems, such as climate, altitude, geographic region, fragmentation of natural areas and differences in floristic composition along the vertical stratification. This study aimed to evaluate the distribution of the vertical stratification of biotic pollination systems in cerrado (sensu stricto) fragments in the Triangulo Mineiro. There was no significant difference (chi(2)(0.05,9)=14.17; P = 0.12) in total plant species richness among fragments, nor in the species richness of each layer (trees, shrubs, herbs and lianas) and the shrub layer was the best represented. Likewise, there was no significant difference between fragments for the systems of pollination (chi(2)(0 05,21) =13.80; P = 0.8778). Pollination by bees was the most common, corresponding to 85% of species in each fragment. In relative terms, plants pollinated by bees were dominant in all strata, reaching 100% for the lianas in fragments 1, 3 and 4 and for the herbs in fragments 1 and 4. In this study, based on floristic composition and distribution of biotic pollination systems in the vertical stratification, we could define a vertical mosaic in the cerrado studied, which has implications for the sustainability of communities in the cerrado, as well as the horizontal mosaic of vegetation types.

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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INTRODUCTION: The symptoms of Brazilian borreliosis resemble the clinical manifestations of Lyme disease (LD). However, there are differences between the two in terms of epidemiological and laboratory findings. Primers usually employed to diagnose LD have failed to detect Borrelia strains in Brazil. OBJECTIVE: We aimed to identify the Brazilian Borrelia using a conserved gene that synthesizes the flagellar hook (flgE) of Borrelia burgdorferi sensu lato. METHOD: Three patients presenting with erythema migrans and positive epidemiological histories were recruited for the study. Blood samples were collected, and the DNA was extracted by commercial kits. RESULTS: The gene flgE was amplified from DNA of all selected patients. Upon sequencing, these positive samples revealed 99% homology to B. burgdorferi flgE. CONCLUSION: These results support the existence of borreliosis in Brazil. However, it is unclear whether this borreliosis is caused by a genetically modified B. burgdorferi sensu stricto or by a new species of Borrelia spp.

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Alguns fatores podem influenciar a distribuição dos recursos florais e sistemas de polinização bióticos nos ecossistemas, como por exemplo, o clima, a altitude, a região geográfica, fragmentação de áreas naturais e as diferenças na composição florística na estratificação vertical. Este estudo teve por objetivo avaliar a distribuição dos sistemas de polinização bióticos na estratificação vertical em fragmentos de cerrado sentido restrito no Triângulo Mineiro. Não houve diferença significativa (χ²0,05,9 =14,17; p = 0,12) na riqueza florística geral entre os fragmentos, nem quando comparada em separado para cada estrato (arbóreo, arbustivo, herbáceo e liana), estando o estrato arbustivo mais bem representado. Da mesma forma, não houve diferenças significativas entre fragmentos quanto aos sistemas de polinização (χ²0,05,21 =13,80; p = 0,8778), sendo a polinização por abelhas mais comum, correspondendo ao menos 85% das espécies de plantas em cada fragmento. Em termos relativos, as plantas polinizadas por abelhas foram dominantes em todos os estratos, chegando a 100% das lianas e herbáceas em alguns fragmentos. Neste estudo, com base na composição florística e distribuição dos sistemas de polinização na estratificação vertical, podemos caracterizar um mosaico vertical no cerrado sentido restrito, que tem implicações na sustentabilidade das comunidades no cerrado, assim como os mosaicos horizontais de fitofisionomias.

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Morphological and molecular studies were carried out on Laurencia oliveirana from the type locality (Arraial do Cabo, Rio de Janeiro, Brazil). This species is easily recognized by its small size, sub-erect habit forming intricate cushion-like tufts and unilateral pectinate branching. The species displays all the typical characters of the genus Laurencia, such as the production of the first pericentral cell underneath the basal cell of the trichoblast, tetrasporangia produced from particular pericentral cells, with the third and fourth pericentral cells becoming fertile, without production of additional pericentral cells, spermatangial branches produced from one of two laterals on the suprabasal cell of trichoblasts, and procarp-bearing segment with five pericentral cells. Details of tetrasporangial plants and development of procarp and male plants are described for the first time for the species. The phylogenetic position of L. oliveirana was inferred by analysis of the chloroplast-encoded rbcL gene sequences from 57 taxa. In all phylogenetic analyses, L. oliveirana grouped with L. caraibica, L. caduciramulosa, L. venusta and L. natalensis, forming a monophyletic clade within the Laurencia sensu stricto. The genetic divergence between L. oliveirana and the molecularly closest species, L. caraiba collected in Brazil, was 2.3%.

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The Akodontini is the second most speciose tribe of sigmodontine rodents, one of the most diverse groups of neotropical mammals. Molecular phylogenetic analyses are discordant regarding the interrelationships of genera, with low support for some clades. However, two clades are concordant, one (clade A) with Akodon sensu strictu (excluding Akodon serrensis), "Akodon" serrensis, Bibimys, Deltamys, Juscelinomys, Necromys, Oxymycterus, Podoxymys, Thalpomys and Thaptomys, and another (clade B) with Blarinomys, Brucepattersonius, Kunsia, Lenoxus and Scapteromys. Here, we present chromosome painting using Akodon paranaensis (APA) Y paint, after suppression of simple repetitive sequences, on ten Akodontini genera. Partial Y chromosome homology, in addition to the homology already reported on the Akodon genus, was detected on the Y chromosomes of "A." serrensis, Thaptomys, Deltamys, Necromys and Thalpomys and on Y and X chromosomes in Oxymycterus. In Blarinomys, Brucepattersonius, Scapteromys and Kunsia, no APA Y signal was observed using different hybridization conditions; APA X paint gave positive signals only on the X chromosome in all genera. The Y chromosome homology was variable in size and positioning among the species studied as follow: (1) whole acrocentric Y chromosome in Akodon and "A." serrensis, (2) Yp and pericentromeric region in submetacentric Y of Necromys and Thaptomys, (3) pericentromeric region in acrocentric Y of Deltamys, (4) distal Yq in the acrocentric Y chromosome of Thalpomys and (5) proximal Yq in the acrocentric Y and Xp in the basal clade A genus Oxymycterus. The results suggest that the homology involves pairing (pseudoautosomal) and additional regions that have undergone rearrangement during divergence. The widespread Y homology represents a phylogenetic signal in Akodontini that provides additional evidence supporting the monophyly of clade A. The findings also raise questions about the evolution of the pseudoautosomal region observed in Oxymycterus. The Y chromosomes of these closely related species seem to have undergone dynamic rearrangements, including restructuring and reduction of homologous segments. Furthermore, the changes observed may indicate progressive attrition of the Y chromosome in more distantly related species.

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Background: Bugula is a speciose genus of marine bryozoans, represented by both endemic and cosmopolitan species distributed in tropical and temperate waters and important to marine biologists because of the occurrence of many species in harbor and fouling communities, therefore as potential invaders. The southeastern Brazilian coast in the southern Atlantic hosts the highest known diversity of the genus, a status intimately associated with the intensity of collecting efforts. Methodology: Morphological data based on the examination of living specimens, scanning electron and light microscopic images, and morphometric analyses were used to assess the diversity of Bugula along the coastal areas of southern, northeastern, and southeastern Brazil. In this study, morphological species boundaries were based mainly on avicularian characters. For two morphologically very similar species, boundaries are partially supported by 16 S rDNA molecular data. Results: Nine species are newly described from Brazil, as follows: Bugula bowiei n. sp. (= Bugula turrita sensu Marcus, 1937) from the southern, northeastern, and southeastern coasts; Bugula foliolata n. sp. (= Bugula flabellata sensu Marcus, 1938), Bugula guara n. sp., Bugula biota n. sp. and Bugula ingens n. sp from the southeastern coast; Bugula gnoma n. sp. and Bugula alba n. sp. from the northeastern coast; Bugula rochae n. sp. (= Bugula uniserialis sensu Marcus, 1937) from the southern coast; and Bugula migottoi n. sp., from the southeastern and southern coasts. Conclusion: The results contribute to the morphological characterization and the knowledge of the species richness of the genus in the southwestern Atlantic (i.e., Brazil), through the description of new species in poorly sampled areas and also on the southeastern coast of that country. Additionally, the taxonomic status of the Brazilian specimens attributed to B. flabellata, B. turrita and B. uniserialis are clarified by detailed studies on zooidal and avicularia morphology.

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Both sexes of two new Brazilian phlebotomine sand flies of the genus Nyssomyia Barretto 1962 [= Lutzomyia (Nyssomyia) sensu Barretto], Nyssomyia delsionatali n. sp. and Nyssomyia urbinattii n. sp., presenting close affinity with Nyssomyia antunesi (Coutinho), are described and illustrated. N. delsionatali n. sp was captured on the edge of a riparian Amazonian forest on the Juruena river in the northwest of Mato Grosso state and N. urbinattii n. sp in a riparian Amazonian forest on the Teles Pires river between Mato Grosso and Para states. Some measurements of both sexes of N. antunesi and illustration of the male genitalia and the female spermathecae as well as an identi_cation key for males and females of the genus Nyssomyia are provided.