4 resultados para Spin Valve exchange bias magnetoresistenza gigante

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Spin coherence generation in an ensemble of negatively charged (In,Ga)As/GaAs quantum dots was investigated by picosecond time-resolved pump-probe spectroscopy measuring ellipticity. Robust coherence of the ground-state electron spins is generated by pumping excited charged exciton (trion) states. The phase of the coherent state, as evidenced by the spin ensemble precession about an external magnetic field, varies relative to spin coherence generation resonant with the ground state. The phase variation depends on the pump photon energy. It is determined by (a) pumping dominantly either singlet or triplet excited states, leading to a phase inversion, and (b) the subsequent carrier relaxation into the ground states. From the dependence of the precession phase and the measured g factors, information about the quantum dot shell splitting and the exchange energy splitting between triplet and singlet states can be extracted in the ensemble.

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We studied the spin-polarized charge densities in II-VI-based diluted magnetic superlattices formed of p-doped ZnTe:Mg/ZnTe:TM/ZnTe:Mg non-magnetic/magnetic/non-magnetic layers, with TM standing for transition metal. The calculations were performed within a self-consistent k.p method, in which are also taken into account the exchange correlation effects in the local density approximation. Our results show a limit for the width of the non-magnetic layer for which the difference between the opposite spin charge densities is maximized, indicating the best conditions to obtain full polarization by varying the TM content. We also discuss these effects in the calculated photoluminescence spectra. Our findings point to the possibility of engineering the spin-polarized charge distribution by varying the widths of the magnetic and non-magnetic layers and/or varying the TM concentration in the magnetic layers, thus providing a guide for future experiments. (c) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We study a strongly interacting "quantum dot 1" and a weakly interacting "dot 2" connected in parallel to metallic leads. Gate voltages can drive the system between Kondo-quenched and non-Kondo free-moment phases separated by Kosterlitz-Thouless quantum phase transitions. Away from the immediate vicinity of the quantum phase transitions, the physical properties retain signatures of first-order transitions found previously to arise when dot 2 is strictly noninteracting. As interactions in dot 2 become stronger relative to the dot-lead coupling, the free moment in the non-Kondo phase evolves smoothly from an isolated spin-one-half in dot 1 to a many-body doublet arising from the incomplete Kondo compensation by the leads of a combined dot spin-one. These limits, which feature very different spin correlations between dot and lead electrons, can be distinguished by weak-bias conductance measurements performed at finite temperatures.

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INTRODUÇÃO: A mais comum indicação de correção cirúrgica de átrio esquerdo gigante está associada à insuficiência da valva mitral, com ou sem fibrilação atrial. Diversas técnicas para este fim já estão descritas com resultados variáveis. OBJETIVO: Apresentar a experiência inicial com a técnica da ressecção triangular tangencial (Pomerantzeff). MÉTODOS: De 2002 a 2010, quatro pacientes foram submetidos a operação da valva mitral com redução do volume do átrio esquerdo pela técnica da ressecção triangular tangencial em nosso serviço. Três pacientes eram do sexo feminino. A idade variou de 21 a 51 anos. Os quatro pacientes encontravam-se com fibrilação atrial. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo no pré-operatório variava de 38% a 62%. O diâmetro do átrio esquerdo variou de 78 a 140 mm. Após o tratamento da disfunção mitral, o átrio esquerdo foi reduzido por meio de ressecção triangular tangencial da sua parede posterior, entre as veias pulmonares, para evitar distorções anatômicas do anel mitral ou veias pulmonares, reduzindo a tensão na linha de sutura. RESULTADOS: Tempo médio de internação hospitalar foi de 21,5 ± 6,5 dias. O tempo de circulação extracorpórea médio foi de 130 ± 30 minutos. Não houve sangramento cirúrgico ou mortalidade no período pós-operatório. Todos os pacientes tiveram o ritmo sinusal restabelecido na saída de circulação extracorpórea, mantendo esse ritmo no pós-operatório. O diâmetro médio do átrio esquerdo foi reduzido em 50,5 ± 19,5%. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo melhorou em todas as pacientes. CONCLUSÃO: Os resultados iniciais com essa técnica têm demonstrado redução efetiva do átrio esquerdo.