2 resultados para SERVICIOS HOSPITALARIOS
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar as condições de uso dos esfigmomanômetros em hospitais públicos e privados. MÉTODOS: Estudo descritivo de abordagem- quantitativa realizado em quatro hospitais de grande porte do Estado de São Paulo, no período entre 2009 e 2010. Os manômetros aneroides foram- testados contra manômetro de mercúrio calibrado. Foram considerados descalibrados quando as diferenças foram > a 4 mmHg. RESULTADOS: Foram avaliados 162 esfigmomanômetros, (78 de um hospital público e 84 de instituições filantrópicas e privada) e 98,1% eram do tipo aneróide.- Verificou-se que 56,2% dos manômetros estavam descalibrados (48,6% do hospital privado e 63,1% dos hospitais públicos). Analisando-se as- médias das diferenças negativas da descalibração, houve diferença significativa entre os manômetros do hospital privado e os dos hospitais públicos- (-6,14±2,66 mmHg vs -8,97±6,74 mmHg, respectivamente, p<0,05). Observou-se ainda que em 70,2% não era feita avaliação periódica; 26,7%- tinham extensão de borracha envelhecida; 20,5% das válvulas apresentaram vazamento; e 27% dos manômetros não estavam com o ponteiro na- marca zero. CONCLUSÃO: A descalibração dos esfigmomanômetros aneróides foi expressiva e pode acarretar avaliação incorreta da pressão arterial.
Resumo:
El artículo analiza la evolución de la regulación del sector eléctrico en Argentina y Brasil entre 1890 y 1960. Desde la instalación de las primeras usinas eléctricas a fines del siglo diecinueve hasta los años treinta, el control de las empresas concesionarias estuvo a cargo de las autoridades municipales en ambos países. No obstante, la similar estructura de los sistemas eléctricos en Argentina y en Brasil, la participación del estado en la regulación de este sector estratégico para el desarrollo económico, se produjo en diferentes coyunturas. Como resultado de la crisis de 1930, el gobierno brasileño transformó los principios jurídicos que reglamentaban la gestión de la electricidad aplicando un criterio de regulación discrecional; mientras que el estado argentino intervino una década más tarde, nacionalizando las empresas. Mediante la comparación de las trayectorias regulatorias en ambos países, se identifican las divergencias en las políticas eléctricas y su impacto en los sistemas eléctricos en los años de la segunda posguerra.