3 resultados para Roma Antiga
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
OBJECTIVE: Differentiation between benign and malignant ovarian neoplasms is essential for creating a system for patient referrals. Therefore, the contributions of the tumor markers CA125 and human epididymis protein 4 (HE4) as well as the risk ovarian malignancy algorithm (ROMA) and risk malignancy index (RMI) values were considered individually and in combination to evaluate their utility for establishing this type of patient referral system. METHODS: Patients who had been diagnosed with ovarian masses through imaging analyses (n = 128) were assessed for their expression of the tumor markers CA125 and HE4. The ROMA and RMI values were also determined. The sensitivity and specificity of each parameter were calculated using receiver operating characteristic curves according to the area under the curve (AUC) for each method. RESULTS: The sensitivities associated with the ability of CA125, HE4, ROMA, or RMI to distinguish between malignant versus benign ovarian masses were 70.4%, 79.6%, 74.1%, and 63%, respectively. Among carcinomas, the sensitivities of CA125, HE4, ROMA (pre-and post-menopausal), and RMI were 93.5%, 87.1%, 80%, 95.2%, and 87.1%, respectively. The most accurate numerical values were obtained with RMI, although the four parameters were shown to be statistically equivalent. CONCLUSION: There were no differences in accuracy between CA125, HE4, ROMA, and RMI for differentiating between types of ovarian masses. RMI had the lowest sensitivity but was the most numerically accurate method. HE4 demonstrated the best overall sensitivity for the evaluation of malignant ovarian tumors and the differential diagnosis of endometriosis. All of the parameters demonstrated increased sensitivity when tumors with low malignancy potential were considered low-risk, which may be used as an acceptable assessment method for referring patients to reference centers.
Resumo:
Este artigo estuda a estrutura da posse de escravos em São Simão, localidade do nordeste paulista, utilizando a lista nominativa de 1835. O objetivo principal é analisar a estrutura da posse de escravos na região pouco antes da chegada do café, pois, ao que tudo indica, a estrutura produtiva formada nesse período teria contribuído para o rápido desenvolvimento da cultura cafeeira durante a segunda metade do século XIX. Destaca-se o caso de Ribeirão Preto, localidade desmembrada de São Simão nos primeiros anos da década de 1870, que chegou a ser a maior produtora de café do Estado de São Paulo.
Resumo:
Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.