3 resultados para Roberto Piva
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Partindo do panorama traçado pelo crítico carioca Roberto Pontual em Explode Geração!, livro publicado em 1985, pretende-se analisar em que medida a questão da identidade brasileira na arte realizada no país encontrou respaldo na cena dos anos 1980, momento em que a produção de uma jovem geração de artistas foi alinhada à tradição do barroco brasileiro, tradição esta que, segundo o crítico, perpassaria e alinhavaria alguns dos trabalhos do período, fornecendo-lhes uma espécie de chancela de uma brasilidade insuspeita, a despeito de todo contato que travavam com a arte internacional. Esta "resenha tardia" propõe-se tão somente indicar caminhos possíveis para futuros estudos mais detalhados acerca de tal questão.
Resumo:
The current study aimed to determine the role of oxidants in cardiac and pulmonary toxicities induced by chronic exposure to ROFA. Eighty Wistar rats were divided into four groups: G1 (10 mu L Saline), G2 (ROFA 50 mu g/10 mu L), G3 (ROFA 250 mu g/10 mu L) and G4 (ROFA 500 mu g/10 mu L). Rats received ROFA by nasotropic instillation for 90 days. After that, they were euthanized and bronchoalveolar lavage (BAL) was performed for total count of leukocytes, protein and lactate dehydrogenase (LDH) determinations. Lungs and heart were removed to measure lipid peroxidation (MDA), catalase (CAT) and superoxide dismutase (SOD) activity. BAL presented an increase in leukocytes count in G4 in comparison to the Saline group (p = 0.019). In lung, MDA level was not modified by ROFA, while CAT was higher in G4 when compared to all other groups (p = 0.013). In heart, G4 presented an increase in MDA (p = 0.016) and CAT (p = 0.027) levels in comparison to G1. The present study demonstrated cardiopulmonary oxidative changes after a chronic ROFA exposure. More specifically, the heart tissue seems to be more susceptible to oxidative effects of long-term exposure to ROFA than the lung.
Resumo:
Roberto Carlos é, ao mesmo tempo, o mais popular e o mais rejeitado dos artistas brasileiros. Nosso artigo pretende compreender as raízes dessa contradição, compreendendo tanto a positividade e o valor de sua obra - buscando relativizar uma série de estigmas e preconceitos que rondam sua figura, demonstrando, por assim dizer, a legitimidade de sua coroa - quanto o lugar a partir de onde falam seus antagonistas, de modo a perceber o conjunto de interesses e posições envolvidas nesses juízos críticos.