CdSe/CdTe interface band gaps and band offsets calculated using spin-orbit and self-energy corrections

We performed ab initio calculations of the electronic structures of bulk CdSe and CdTe, and their interface band alignments on the CdSe in-plane lattice parameters. For this, we employed the LDA-1/2 self-energy correction scheme [L.G. Ferreira, M. Marques, L.K. Teles, Phys. Rev. B 78 (2008) 125116] to obtain corrected band gaps and band offsets. Our calculations include the spin-orbit effects for the bulk cases, which have shown to be of importance for the equilibrium systems and are possibly degraded in these strained semiconductors. Therefore, the SO showed reduced importance for the band alignment of this particular system. Moreover, the electronic structure calculated along the transition region across the CdSe/CdTe interface shows an interesting non-monotonic variation of the band gap in the range 0.8-1.8 eV, which may enhance the absorption of light for corresponding frequencies at the interface between these two materials in photovoltaic applications. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

Space and Motion Perception and Discomfort in Air Travel

RAMOS RT, MATTOS DA, REBOUCAS ITS, RANVAUD RD. Space and motion perception and discomfort in air travel. Aviat Space Environ Med 2012; 83:1162-6. Introduction: The perception of comfort during air trips is determined by several factors. External factors like cabin design and environmental parameters (temperature, humidity, air pressure, noise, and vibration) interact with individual characteristics (anxiety traits, fear of flying, and personality) from arrival at the airport to landing at the destination. In this study, we investigated the influence of space and motion discomfort (SMD), fear of heights, and anxiety on comfort perception during all phases of air travel. Methods: We evaluated 51 frequent air travelers through a modified version of the Flight Anxiety Situations Questionnaire (FAS), in which new items were added and where the subjects were asked to report their level of discomfort or anxiety (not fear) for each phase of air travel (Chronbach's alpha = 0.974). Correlations were investigated among these scales: State-Trait Anxiety Inventory (STAB, Cohen's Acrophobia Questionnaire, and the Situational Characteristics Questionnaire (SitQ, designed to estimate SMD levels). Results: Scores of SitQ correlated with discomfort in situations involving space and movement perception (Pearson's rho = 0.311), while discomfort was associated with cognitive mechanisms related to scores in the anxiety scales (Pearson's rho = 0.375). Anxiety traits were important determinants of comfort perception before and after flight, while the influence of SMD was more significant during the time spent in the aircraft cabin. Discussion: SMD seems to be an important modulator of comfort perception in air travel. Its influence on physical well being and probably on cognitive performance, with possible effects on flight safety, deserves further investigation.

Relação entre conhecimento explícito da ortografia e desempenho ortográfico

Aprender a escrever demanda, além do domínio do sistema alfabético, aprendizagem da ortografia. Apesar do caráter convencional e reprodutivo das regras ortográficas, é reconhecido que a apropriação dessas não é um processo passivo. Pesquisas sugerem que o desempenho ortográfico varia em função do nível de elaboração das representações ortográficas do aprendiz. Neste estudo investigamos a relação entre desempenho ortográfico e nível de explicitação do conhecimento ortográfico de 22 crianças da 4ª série do Ensino Fundamental. Estas realizaram três atividades: ditado de frases, escrita com violação proposital da ortografia e entrevista. Os resultados mostram relação entre desempenho ortográfico e natureza da violação da ortografia. As crianças com melhor desempenho ortográfico violaram a ortografia de forma a não alterar a fonologia das palavras, demonstrando também maior conhecimento explícito das regras ortográficas. Esses dados sugerem a importância de introduzir no ensino da escrita atividades que favoreçam a reflexão sobre a ortografia.

Avaliação do torque de resistência passiva em atletas femininas com entorse de tornozelo

INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.