7 resultados para PAIN MEASUREMENT
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Resumo:
This study was performed with the objectives of identifying the occurrence of headache as the major cause of pain and characterizing the effect headaches have on the everyday activities of nursing undergraduate students. This cross-sectional study was performed at the College of Nursing of the Federal University of Goias, Goiania, Brazil, from May to June 2008. Participants included 203 students (mean age 21 years; s.d.=1.8), 48.5% from economic class A. Headaches were the major cause of pain for 34.5% of students; described as being of strong intensity; referred to as throbbing (74.3%), stabbing (62.9%), and causing nausea and/or vomiting (55.7%); with episodes occurring in the afternoon (52.9%), and lasting for several hours a day (51.4%). Factors related to the onset of pain were: studying (17.1%) and stress (11.4 %). The activities most affected were: their capacity to concentrate (84.3%) and their mood (84.3%) (p < 0.05). Headaches are less common in the population compared to other country studies, and they affect the students' everyday activities.
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Background and objectives: Longitudinal, prospective, randomized, blinded Trial to assess the influence of pleural drain (non-toxic PVC) site of insertion on lung function and postoperative pain of patients undergoing coronary artery bypass grafting in the first three days post-surgery and immediately after chest tube removal. Method: Thirty six patients scheduled for elective myocardial revascularization with cardiopulmonary bypass (CPB) were randomly allocated into two groups: SX group (subxiphoid) and IC group (intercostal drain). Spirometry, arterial blood gases, and pain tests were recorded. Results: Thirty one patients were selected, 16 in SX group and 15 in IC group. Postoperative (PO) spirometric values were higher in SX than in IC group (p < 0.05), showing less influence of pleural drain location on breathing. PaO2 on the second PO increased significantly in SX group compared with IC group (p < 0.0188). The intensity of pain before and after spirometry was lower in SX group than in IC group (p < 0.005). Spirometric values were significantly increased in both groups after chest tube removal. Conclusion: Drain with insertion in the subxiphoid region causes less change in lung function and discomfort, allowing better recovery of respiratory parameters.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo exploratório-descritivo, transversal, com objetivo de determinar a prevalência, caracterização, localização, mensuração e discussão de medidas farmacológicas analgésicas em dor aguda em cinco unidades de internação de um hospital universitário. MÉTODO: Participaram 856 sujeitos, dos quais 272 com dor no momento. As informações relacionadas à dor foram obtidas através de entrevista estruturada junto ao leito. Usou-se a escala numérica de dor e diagrama corporal. RESULTADOS: A analgesia foi verificada no prontuário. A prevalência geral de dor foi de 31,8%, sendo intensa em 44,2% e a média de 6,6 na escala numérica de dor. O motivo principal foi traumatismo, o local mais frequente, o abdômen. O analgésico mais usado foi a dipirona em 76,1%, com/sem associação. Opioide forte foi prescrito em 4,4%. Para 27,5% não houve melhoria. CONCLUSÃO: Conclui-se que a dor é de alta prevalência, pouco avaliada, subtratada, com uso incorreto de analgésicos.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo longitudinal, prospectivo, aleatório e encoberto para avaliar a influência do local de inserção do dreno pleural, de PVC atóxico, na função pulmonar e na dor pós-operatória dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio nos três primeiros dias pós-cirúrgicos e logo após a retirada do dreno. PACIENTES E MÉTODOS: Trinta e seis pacientes escalados para cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, com uso de circulação extracorpórea (CEC), em dois grupos: grupo SX (dreno subxifoide) e grupo IC (dreno intercostal). Feitos registros espirométricos, da gasometria arterial e da dor. RESULTADOS: Trinta e um pacientes analisados, 16 no grupo SX e 15 no grupo IC. O grupo SX apresentou valores espirométricos maiores do que o grupo IC (p < 0,05) no pós-operatório (PO), denotando menor influência do local do dreno na respiração. A PaO2 arterial no segundo PO aumentou significantemente no grupo SX quando comparada com o grupo IC (p < 0,0188). A intensidade da dor no grupo SX, antes e após a espirometria, era menor do que no grupo IC (p < 0,005). Houve aumento significativo dos valores espirométricos em ambos os grupos após a retirada do dreno pleural. CONCLUSÃO: A inserção do dreno na região subxifoide altera menos a função pulmonar, provoca menos desconforto e possibilita uma melhor recuperação dos parâmetros respiratórios.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito da corrente catódica de alta voltagem sobre a dor em um modelo experimental de ciatalgia. MÉTODOS: Foram utilizados 16 ratos Wistar, machos, submetidos a um modelo de ciatalgia experimental no membro pélvico direito. Os sujeitos foram divididos em grupo simulacro (GS) e grupo tratado com corrente catódica (GP-) por 20 min diários durante 10 dias. O modelo de compressão foi realizado com amarria por fio catgut 4.0 cromado, em quatro pontos ao longo do nervo isquiático. A avaliação da nocicepção foi realizada, de forma funcional, com o tempo de elevação da pata (TEP), e à pressão, pelo limiar de retirada, via analgesímetro eletrônico. Os dados foram coletados antes do modelo de ciatalgia (AV1), três dias depois da compressão (antes, AV2, e após o tratamento, AV3), após o quinto dia de tratamento (AV4) e em seguida ao décimo dia de tratamento (AV5). RESULTADOS: Pela avaliação funcional, em ambos os grupos houve aumento da nocicepção, sem redução da mesma em qualquer momento da avaliação. À pressão, no entanto, o GS mostrou redução do limiar de retirada em todos os momentos, enquanto o GP- apresentou redução do limiar apenas inicialmente - em AV5 o limiar foi restaurado. CONCLUSÃO: Não houve alteração na nocicepção pela avaliação funcional; porém, à pressão, o tratamento com corrente catódica mostrou efeito com a somatória de terapias.
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Background The paucity of studies regarding cognitive function in patients with chronic pain, and growing evidence regarding the cognitive effects of pain and opioids on cognitive function prompted us to assess cognition via neuropsychological measurement in patients with chronic non-cancer pain treated with opioids. Methods In this cross-sectional study, 49 patients were assessed by Continuous Reaction Time, Finger Tapping, Digit Span, Trail Making Test-B and Mini-mental State Examination tests. Linear regressions were applied. Results Patients scored poorly in the Trail Making Test-B (mean?=?107.6?s, SD?=?61.0, cut-off?=?91?s); and adequately on all other tests. Several associations among independent variables and cognitive tests were observed. In the multiple regression analyses, the variables associated with statistically significant poor cognitive performance were female sex, higher age, lower annual income, lower schooling, anxiety, depression, tiredness, lower opioid dose, and more than 5?h of sleep the night before assessment (P?<?0.05). Conclusions Patients with chronic pain may have cognitive dysfunction related to some reversible factors, which can be optimized by therapeutic interventions.
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OBJECTIVE: To compare the existence of radiographic abnormalities in two groups of patients, those with and without hip pain. METHODS: A total 222 patients were evaluated between March 2007 and April 2009; 122 complained of groin pain, and 100 had no symptoms. The individuals in both groups underwent radiographic examinations of the hip using the following views: anteroposterior, Lequesne false profile, Dunn, Dunn 45º, and Ducroquet. RESULTS: A total of 1110 radiographs were evaluated. Female patients were prevalent in both groups (52% symptomatic, 58% asymptomatic). There were statistically significant differences between the groups in age (p<0.0001), weight (p = 0.002) and BMI (p = 0.006). The positive findings in the group with groin pain consisted of the presence of a bump on the femoral head in the anteroposterior view (p<0.0001) or in the Dunn 45º view (p = 0.008). The difference in the a angle in the anteroposterior, Dunn, Dunn 45º, and Ducroquet views for all of the cases studied was p,0.0001. The joint space measurement differed significantly between groups in the Lequesne view (p = 0.007). The Lequesne anteversion angle (ρ) and the femoral offset measurement also differed significantly (p = 0.005 and p = 0.0001, respectively). CONCLUSIONS: We conclude that the best views for diagnosing a femoroacetabular impingement are the anteroposterior pelvic orthostatic, the Dunn 45º, and the Ducroquet views. The following findings correlated with hip pain: a decrease in the femoral offset, an increase in the α angle, an increase in the Lequesne ρ angle, a decrease in the CE angle of Wiberg, a thinner articular space and the presence of a bump on the femoral head-neck transition.