5 resultados para Obras incompletas

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Este texto examina as principais diferenças de enfoque relacionadas ao papel dos intérpretes na realização de duas diferentes propostas de jogo. Para tanto, são comparadas algumas obras de John Cage e as práticas de grupos que se dedicam à livre improvisação musical, principalmente do grupo Akronon.1 Procura-se demonstrar que as propostas de Cage, que estão situadas num plano conceitual, e as propostas da livre improvisação, que partem de uma prática experimental interativa baseada numa manipulação empírica dos sons, resultam em concepções bastante distintas a respeito do papel do intérprete. A partir desta perspectiva, afirma-se o caráter potente da livre improvisação que pode ser pensada enquanto prática de um jogo ideal conforme conceituação proposta pelo filósofo francês Gilles Deleuze

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O objetivo deste estudo foi discutir a transmissão psíquica geracional em duas obras do escritor Mia Couto: Antes de nascer o mundo (2009) e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), e no conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa (1962). As três obras são narradas pelos filhos e destacam a família como epicentro de uma trama de segredos, interditos e culpabilizações transmitidos de uma geração a outra, possibilitando a compreensão de que o seio familiar permite não apenas a organização das experiências emocionais, mas a também a transmissão de aspectos intersubjetivos aos quais nem sempre as personagens têm acesso. Os segredos ou a não revelação das verdadeiras histórias dos personagens são apenas uma das formas de transmissão, pois, mesmo ocultando o interditado, transfere-se algo, de modo que o não revelar também é uma maneira de destacar o interdito, aquilo que ainda não foi elaborado e que, por conseguinte, não recebeu inscrição psíquica.

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Acessível ao público desde junho de 2009, a Biblioteca Brasiliana Digital, da Universidade de São Paulo tem por objetivo facultar para a pesquisa, a maior Brasiliana custodiada por uma universidade. Sua intenção é disponibilizar virtualmente parte do acervo da Universidade oferecendo-se como um instrumento útil e funcional para a pesquisa e o estudo dos temas e cultura brasileiros, além de oferecer um modelo tecnológico de gestão que possa ser difundido a outras coleções, acervos e instituições. Este trabalho apresenta os resultado da implantação de um esquema de metadados baseado no formato Dublin Core, para a descrição de obras raras e especiais na web. Especificamente, apresenta os procedimentos e processos de descrição de conteúdos das diversas tipologias documentais (livros, periódicos, gravuras etc.) e formatos digitais (pdf, jpeg entre outros). Palavras-Chave: Bibliotecas digitais; Metadados; Dublin Core.

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Com o objetivo de preservar e disseminar o acervo da Universidade de São Paulo, foi disponibilizada a Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais, com apoio da FAPESP, utilizando a plataforma Corisco, desenvolvida por pesquisadores da Brasiliana USP, baseada em softwares de código aberto com recursos que permitem a interoperabilidade com outros bancos de dados. A Plataforma Corisco é um produto desenvolvido pela Brasiliana USP, consistindo de um sistema integrado de aplicativos de código aberto e recomendações para sustentar a implantação e gerenciamento de repositórios digitais de acordo com padrões de interoperabilidade. A Plataforma Corisco roda sobre o DSpace, um dos aplicativos de Repositório Digital de código aberto mais utilizados nas Universidades ao redor do mundo. As obras, em domínio público, são digitalizadas e suas imagens tratadas, para então serem disponibilizadas. E graças ao reconhecimento ótico de caracteres é possível realizar a busca no conteúdo, potencializando resultados. A consulta é livre e gratuita, garantindo assim, além da preservação, o acesso ao conhecimento pela comunidade acadêmica e público em geral.