2 resultados para ORDER OF REASONS

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Complex networks have been employed to model many real systems and as a modeling tool in a myriad of applications. In this paper, we use the framework of complex networks to the problem of supervised classification in the word disambiguation task, which consists in deriving a function from the supervised (or labeled) training data of ambiguous words. Traditional supervised data classification takes into account only topological or physical features of the input data. On the other hand, the human (animal) brain performs both low- and high-level orders of learning and it has facility to identify patterns according to the semantic meaning of the input data. In this paper, we apply a hybrid technique which encompasses both types of learning in the field of word sense disambiguation and show that the high-level order of learning can really improve the accuracy rate of the model. This evidence serves to demonstrate that the internal structures formed by the words do present patterns that, generally, cannot be correctly unveiled by only traditional techniques. Finally, we exhibit the behavior of the model for different weights of the low- and high-level classifiers by plotting decision boundaries. This study helps one to better understand the effectiveness of the model. Copyright (C) EPLA, 2012

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Descartes concebe que a verdadeira ordem científica é a ordem das razões, na qual se parte das verdades mais fáceis e evidentes em direção às mais difíceis e complexas. Assim, estabelece-se uma ordem única, progressiva e irreversível, onde cada membro da cadeia depende daqueles que o antecederam, de modo que cada tese possui um lugar não-intercambiável dentro da doutrina. Leibniz, ao contrário, defende que "[...] uma mesma verdade pode ter vários lugares, conforme as diferentes relações que pode possuir" (Novos Ensaios, IV, XXI, § 4). A fim de evitar as repetições, reunindo-se o máximo de verdades no mínimo de volumes, o autor propõe que a melhor ordem científica é a disposição sistemática das matérias, que consiste em uma organização do saber na qual cada lugar reenvia a outros, tornando clara a conexão entre os conhecimentos. Em contraposição ao modelo de sistema cartesiano, no modelo leibniziano, as teses se fundamentam mutuamente e a ordem das verdades estabelecidas é reversível. Ora, é devido a essas diferenças na concepção de sistema que Leibniz, ao contrário de Descartes, pode pretender tomar o que há de melhor nos sistemas legados pela tradição para constituir o seu próprio sistema, já que para ele há uma certa maleabilidade na constituição do sistema filosófico.