2 resultados para Nosema

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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A major issue for mass rearing of insects concerns sanitary conditions and disease. Microsporidian infection (Nosema sp.) in laboratory colonies of Diatraea saccharalis (Fabr.) (Lepidoptera: Crambidae), used in producing the parasitoid. Cotesia flavipes Cameron (Hymenoptera: Braconidae), is representative of the problems faced by growers and industry. Although C. flavipes has been produced for several years in Brazil for biological control of D. saccharalis, we have only recently observed that the parasitoid becomes infected when developing inside hosts infected with Nosema sp. We assessed the effects of Nosema sp. on C. flavipes, including the ability to locate and select hosts, and evaluated pathogen transmission. Third instar larvae of D. saccharalis were inoculated with Nosema sp. spores at different concentrations and were parasitized when larvae reached fifth instar. Heavily infected D. saccharalis larvae did not support parasitism. Parasitoids that developed in infected D. saccharalis larvae exhibited increased duration of larval and pupal stages, decreased adult longevity and number of offspring, and reduced tibia size compared to parasitoids developing in uninfected D. saccharalis larvae. Infection by Nosema sp. reduced the ability of the C. flavipes parasitoid to distinguish between volatiles released by the sugarcane infested by healthy larvae and pure air. Uninfected parasitoids preferred plants infested with uninfected hosts. But infected C. flavipes did not differentiate between uninfected hosts and those infected with Nosema sp. The pathogen is transmitted from host to parasitoids and parasitoids to hosts. Pathogenic effects of the microsporidium in C. flavipes are sufficiently severe to justify disease management efforts, particularly considering the importance of C. flavipes as a biological control agent in sugarcane. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

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O melhoramento genético de abelhas Apis mellifera é uma ferramenta essencial e de caráter obrigatório para o sucesso e desenvolvimento da indústria apícola. Práticas de manejo, troca das rainhas e inseminação instrumental constituem os pilares fundamentais de um programa que vise o aumento de determinada característica quantitativamente. A diversidade de climas no Brasil, junto com a possibilidade de direcionar a produção de diferentes produtos, fazem deste um país com oportunidades no campo internacional da apicultura. Programas de melhoramento genético, em grande escala, precisam ser feitos a partir de populações em massa, ou seja, um programa de melhoramento deverá iniciar-se a partir de um grande número de colmeias para serem selecionadas, com a finalidade de desenvolver e estruturar um programa de melhoramento genético que tenha como objetivo incrementar os níveis de produção e assim aumentar as médias de produção por colmeia em geral. Algumas características podem ser utilizadas para selecionar as colmeias, como: produção de própolis; a qualidade da própolis coletada; comportamento higiênico; taxa de infestação de varroa e incidência de Nosema. Isso garante a seleção das melhores colmeias como base do programa de melhoramento genético. Adicionalmente, padronização de práticas de manejo, troca constante de rainhas, produção de zangões, avaliação contínua da produção e a inseminação instrumental são práticas constantes nos apiários do programa de melhoramento em própolis.