4 resultados para Narrativa genealógica

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O presente estudo aborda as relações existentes entre a memória e a arte, registradas atravésde monumentos arquitetônicos na cidade de São Paulo, especialmente, no âmbito da artecontemporânea. Elege como instrumental de pesquisa a história da arte e seus desdobramentosestéticos, tendo como foco de análise a "poética de memórias" de Maria Bonomi uma das mais importantes artistas do cenário nacional. O painel Epopéia Paulista, construído a partirde ateliê-residência, em abril de 2004, no espaço expositivo do Museu de Arte Contemporâneada Universidade de São Paulo (MAC USP) e que hoje se encontra no corredor de ligaçãoentre o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (na Estação da Luz) servecomo obra-referência na criação e no processo de narrativas de memórias de diversas etniasem São Paulo

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O Brasil participou de todas as edições dos Jogos Olímpicos (JO) no judô, nos quais 12 atletas brasileiros conquistaram medalhas. O objetivo deste estudo foi elaborar uma "árvore genealógica judoística" do judô brasileiro a partir destes medalhistas. A metodologia utilizada foi História Oral de Vida Híbrida. Foram entrevistados os 12 medalhistas brasileiros em JO e seus professores. Identificamos todos os formadores dos professores destes medalhistas, até encontrar os "genearcas", aqueles que chegaram ao Brasil com condições de transmitir estes conhecimentos. As informações obtidas com os entrevistados foram analisadas juntamente com outros documentos. Maeda e Satake foram os primeiros japoneses a chegar e fazer demonstrações de judô no Brasil, a partir de 1914. Ryuzo Ogawa, que fundou a Budokan em 1936, foi o genearca que influenciou o maior número destes atletas. O primeiro medalhista brasileiro, Chiaki Ishii, foi também um genearca, pois influenciou outros atletas e professores.

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OBJETIVO: Verificar as habilidades de narrativa oral em pré-escolares, antes e após estimulação de linguagem. MÉTODOS: Foram analisadas narrativas de 58 pré-escolares. O estudo foi desenvolvido em três etapas: 1. Etapa pré-estimulação (Momento 1) - os pré-escolares produziram a primeira narrativa autônoma a partir de uma sequência de figuras e a segunda narrativa autônoma após tutela do adulto; 2. Etapa de estimulação - foi realizada a leitura de histórias infantis em grupo, semanalmente, durante dez semanas; 3. Etapa pós-estimulação (Momento 2) - foi repetido o procedimento da primeira etapa. A análise dos resultados considerou: a ocorrência de eventos centrais e secundários; a conduta justificativa/explicativa, classificada segundo causas físicas, regras morais/sociais e estado interno; a expressão e retificação de falsas crenças, analisadas por meio da conduta justificativa/explicativa de estado interno. RESULTADOS: Houve aumento na ocorrência de eventos centrais no Momento 2, e após a tutela, com decréscimo de eventos secundários comparando-se os dois momentos e a presença da tutela. Em relação à conduta justificativa/explicativa, não houve diferenças para as justificativas do tipo físico, regras sociais/morais e estado interno. A conduta justificativa/explicativa do tipo estado interno foi a tipologia predominantemente encontrada em todas as narrativas. CONCLUSÃO: A leitura de histórias infantis e a tutela do adulto contribuem para o aumento da ocorrência de eventos nas narrativas autônomas. Não há variação na tipologia da conduta justificativa/explicativa nas narrativas. A tipologia de conduta justificativa/explicativa de estado interno é predominantemente utilizada pelos pré-escolares.