2 resultados para NEW INTERNATIONAL ECONOMIC ORDER

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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We study a model of fast magnetic reconnection in the presence of weak turbulence proposed by Lazarian and Vishniac (1999) using three-dimensional direct numerical simulations. The model has been already successfully tested in Kowal et al. (2009) confirming the dependencies of the reconnection speed V-rec on the turbulence injection power P-inj and the injection scale l(inj) expressed by a constraint V-rec similar to P(inj)(1/2)l(inj)(3/4)and no observed dependency on Ohmic resistivity. In Kowal et al. (2009), in order to drive turbulence, we injected velocity fluctuations in Fourier space with frequencies concentrated around k(inj) = 1/l(inj), as described in Alvelius (1999). In this paper, we extend our previous studies by comparing fast magnetic reconnection under different mechanisms of turbulence injection by introducing a new way of turbulence driving. The new method injects velocity or magnetic eddies with a specified amplitude and scale in random locations directly in real space. We provide exact relations between the eddy parameters and turbulent power and injection scale. We performed simulations with new forcing in order to study turbulent power and injection scale dependencies. The results show no discrepancy between models with two different methods of turbulence driving exposing the same scalings in both cases. This is in agreement with the Lazarian and Vishniac (1999) predictions. In addition, we performed a series of models with varying viscosity nu. Although Lazarian and Vishniac (1999) do not provide any prediction for this dependence, we report a weak relation between the reconnection speed with viscosity, V-rec similar to nu(-1/4).

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Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.