43 resultados para Núcleos Fabris

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O trabalho analisa um conjunto de doze planos de vilas operárias e núcleos fabris concebidos no Brasil, seguindo – de forma mais ou menos fiel – postulados e ferramentas de projeto difundidos no âmbito do urbanismo das cidades-jardim. Mostra como o urbanismo das cidades-jardim encontrou campo de aplicação em projetos desta natureza no país na primeira metade do século xx, sobretudo nas décadas de 1930 e 1940. Indica como a difusão do método em empreendimentos ligados a fábricas vinculou-se à contribuição de profissionais de urbanismo como Ângelo Bruhns, Lincoln Continentino Ângelo Murgel, Francisco Baptista de Oliveira, Abelardo Soares Cauiby e Romeu Duffles. Assinala como estratégias e procedimentos projetuais vinculados ao modelo espacial das cidades-jardim foram, na maioria das vezes, aplicados de forma parcial e restrita, postura associada aos requisitos de economia que regem os empreendimentos industriais e à urgência como alguns destes conjuntos foram erguidos, exigindo - em alguns casos – que o plano se moldasse ao já construído. Destaca as qualidades excepcionais do projeto da vila operária da Companhia Commercio e Navegação pela aplicação do método de projetação integrando urbanismo, arquitetura e paisagem.

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Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para ampliar a resolutividade da atenção primária. A iminência da implantação na região oeste do Município de São Paulo, Brasil, motivou a realização de oficinas para elaborar uma proposta de NASF por profissionais da atenção primária à saúde. Utilizamos a análise hermenêutica para estudar o material transcrito. As categorias temáticas foram: papel, constituição, funcionamento, relação com a equipes de saúde da família e interdisciplinaridade. A expectativa dos participantes foi de que o NASF seja um dispositivo potencializador da integralidade do cuidado, intervindo na cultura dos encaminhamentos desnecessários e na articulação com os outros níveis de atenção; além de contribuir para a discussão da formação dos profissionais e de estimular a reflexão junto aos gestores sobre indicadores de saúde vinculados exclusivamente ao número de atendimentos, que não refletem o impacto das ações desenvolvidas nem a qualidade do cuidado oferecido à população adscrita.

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A relação de Sophie Calle com dois textos ficcionais, de autoria de Hervé Guibert e Paul Auster, permite discutir um ponto central de sua poética: a atuação como performer, colocada por alguns críticos sob o signo do situacionismo. Como suas performances envolvem uma narrativa, foram analisados seus aspectos fotográficos e verbais, tendo como epicentro Suíte veneziana (1980). Qual o papel da fotografia nas narrativas de Calle, nas quais ela é personagem de si mesma? A fotografia é vestígio de acontecimentos reais e seu aspecto documental corrobora a neutralidade dos relatos escritos. É, ao mesmo tempo, fruto de um gesto performático, o qual, ao designar determinados fatos, converte a realidade em imagem.

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Fotografia e arte conceitual constituem um par complexo. Se alguns autores afirmam que a fotografia desempenhou um mero papel documental, outros, ao contrário, apontam para o uso de recursos específicos, por parte de alguns artistas, que permitem problematizar a imagem técnica, suas possibilidades visuais e seus significados sociais.

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The ALICE Collaboration has measured inclusive J/psi production in pp collisions at a center-of-mass energy root s = 2.76 TeV at the LHC. The results presented in this Letter refer to the rapidity ranges vertical bar y vertical bar < 0.9 and 2.5 < y <4 and have been obtained by measuring the electron and muon pair decay channels, respectively. The integrated luminosities for the two channels are L-int(e) = 1.1 nb(-1) and L-int(mu) = 19.9 nb(-1), and the corresponding signal statistics are N-J/psi(e+e-) = 59 +/- 14 and N-J/psi(mu+mu-) = 1364 +/- 53. We present d sigma(J/psi)/dy for the two rapidity regions under study and, for the forward-y range, d(2)sigma(J/psi)/dydp(t) in the transverse momentum domain 0 < p(t) < 8 GeV/c. The results are compared with previously published results at root s = 7 TeV and with theoretical calculations. (C) 2012 CERN. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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The ALICE Collaboration has studied J/psi production in pp collisions at root s = 7 TeV at the LHC through its muon pair decay. The polar and azimuthal angle distributions of the decay muons were measured, and results on the J/psi polarization parameters lambda(theta) and lambda(phi) were obtained. The study was performed in the kinematic region 2: 5 < y < 4, 2 < p(t) < 8 GeV/c, in the helicity and Collins-Soper reference frames. In both frames, the polarization parameters are compatible with zero, within uncertainties.

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A detailed magnetostratigraphic and rock-magnetism study of two Late Palaeozoic rhythmite exposures (Itu and Rio do Sul) from the Itarare Group (Parana Basin, Brazil) is presented in this paper. After stepwise alterning-field procedures and thermal cleaning were performed, samples from both collections show reversed characteristic magnetization components, which is expected for Late Palaeozoic rocks. However, the Itu rocks presented an odd, flat inclination pattern that could not be corrected with mathematical methods based on the virtual geomagnetic pole (VGP) distributions. Correlation tests between the maximum anisotropy of the magnetic susceptibility axis (K1) and the magnetic declination indicated a possible mechanical influence on the remanence acquisition. The Rio do Sul sequence displayed medium to high inclinations and provided a high-quality palaeomagnetic pole (after shallowing corrections of f = 0.8) of 347.5 degrees E 63.2 degrees S (N = 119; A95 = 3.3; K = 31), which is in accordance with the Palaeozoic apparent wander pole path of South America. The angular dispersion (Sb) for the distribution of the VGPs calculated on the basis of both the 45 degrees cut-off angle and Vandamme method was compared to the best-fit Model G for mid-latitudes. Both of the Sb results are in reasonable agreement with the predicted (palaeo) latitudinal S-? relationship during the Cretaceous Normal Superchron (CNS), although the Sb value after the Vandamme cut-off has been applied is a little lower than expected. This result, in addition to those for low palaeolatitudes during the Permo-Carboniferous Reversed Superchron (PCRS) previously reported, indicates that the low secular variation regime for the geodynamo that has already been discovered in the CNS might have also been predominant during the PCRS.

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We present measurements of Underlying Event observables in pp collisions at root s = 0 : 9 and 7 TeV. The analysis is performed as a function of the highest charged-particle transverse momentum p(T),L-T in the event. Different regions are defined with respect to the azimuthal direction of the leading (highest transverse momentum) track: Toward, Transverse and Away. The Toward and Away regions collect the fragmentation products of the hardest partonic interaction. The Transverse region is expected to be most sensitive to the Underlying Event activity. The study is performed with charged particles above three different p(T) thresholds: 0.15, 0.5 and 1.0 GeV/c. In the Transverse region we observe an increase in the multiplicity of a factor 2-3 between the lower and higher collision energies, depending on the track p(T) threshold considered. Data are compared to PYTHIA 6.4, PYTHIA 8.1 and PHOJET. On average, all models considered underestimate the multiplicity and summed p(T) in the Transverse region by about 10-30%.

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O músculo diafragma, encontrado apenas nos mamíferos, é o principal músculo no processo respiratório, servindo de fronteira entre as cavidades torácica e abdominal. Sua importância também ganha destaque em pesquisas realizadas no âmbito dos enxertos, empregando-se diversos tipos de membranas biológicas para o reparo de defeitos diafragmáticos, os quais podem gerar hérnias diafragmáticas. Apesar de muitos estudos já conduzidos para com os primatas não humanos, especialmente no que tange a espécie do novo mundo Callithrix jacchus (Sagui-de-tufo-branco), oriundo do nordeste brasileiro, as pesquisas envolvendo o uso do diafragma em tal espécie é inexistente. Deste modo objetivou-se caracterizar a morfologia e a biometria do diafragma na espécie Callithrix jacchus de ambos os sexos, analisando possíveis divergências estruturais entre machos e fêmeas. Para tal foram utilizados quatros animais, 2 machos e 2 fêmeas, adultos, que vieram a óbito por causas naturais, provenientes de um criadouro comercial. Após fixação em solução de formaldeído 10% os animais foram devidamente dissecados para fotodocumentação e em seguida o diafragma coletado para efetuação da biometria (comprimento e largura) com o uso de um paquímetro e para o processamento histológico por meio da coloração de hematoxilina-eosina e tricrômio de masson, da porção muscular. As mensurações feitas permitiram concluir que não houve diferenças signifcativas entre machos e femeas. A topografia e a presença de três aberturas (forame da veia cava caudal, hiato aórtico e esofágico) na extensão do diafragma corroboram com descrições na literatura classica para outros mamíferos. A presença de um centro tendíneo em "V" difere do encontrado para animais como o peixe-boi e porquinho-da-india, mas é similar ao encontrado para o gambá-de-orelhas-brancas e rato albino. No que diz respeito aos achados histológicos conclui-se que as fibras musculares estão dispostas de forma organizada, apresentam diâmetro grande e núcleos basais, tendo, portanto, características similares do músculo estriado esquelético tanto nos animais machos como nas fêmeas.

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The differential production cross section of electrons from semileptonic heavy-flavor hadron decays has been measured at midrapidity (\y\ < 0.5) in proton-proton collisions at root s = 7 TeV with ALICE at the LHC. Electrons were measured in the transverse momentum range 0.5 < p(t) < 8 GeV/c. Predictions from a fixed-order perturbative QCD calculation with next-to-leading-log resummation agree with the data within the theoretical and experimental uncertainties. DOI: 10.1103/PhysRevD.86.112007

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Identical neutral kaon pair correlations are measured in root s = 7 TeV pp collisions in the ALICE experiment. One-dimensional (KsKs0)-K-0 correlation functions in terms of the invariant momentum difference of kaon pairs are formed in two multiplicity and two transverse momentum ranges. The femtoscopic parameters for the radius and correlation strength of the kaon source are extracted. The fit includes quantum statistics and final-state interactions of the a(0)/f(0) resonance. (KsKs0)-K-0 correlations show an increase in radius for increasing multiplicity and a slight decrease in radius for increasing transverse mass, mT, as seen in pi pi correlations in pp collisions and in heavy-ion collisions. Transverse mass scaling is observed between the (KsKs0)-K-0 and pi pi radii. Also, the first observation is made of the decay of the f(2)'(1525) meson into the (KsKs0)-K-0 channel in pp collisions. (C) 2012 CERN. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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The first measurements of the invariant differential cross sections of inclusive pi(0) and eta meson production at mid-rapidity in proton-proton collisions root s = 0.9 TeV and root s = 7 TeV are reported. The pi(0) measurement covers the ranges 0.4 < p(T) < 7 GeV/c and 0.3 < p(T) < 25 GeV/c for these two energies, respectively. The production of eta mesons was measured at root s = 7 TeV in the range 0.4 < p(T) < 15 GeV/c. Next-to-Leading Order perturbative QCD calculations, which are consistent with the pi(0) spectrum at root s = 0.9 TeV, overestimate those of pi(0) and eta mesons at root s = 7 TeV, but agree with the measured eta/pi(0) ratio at root s = 7 TeV. (C) 2012 CERN. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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The effect of event background fluctuations on charged particle jet reconstruction in Pb-Pb collisions at root s(NN) = 2.76 TeV has been measured with the ALICE experiment. The main sources of non-statistical fluctuations are characterized based purely on experimental data with an unbiased method, as well as by using single high p(t) particles and simulated jets embedded into real Pb-Pb events and reconstructed with the anti-k(t) jet finder. The influence of a low transverse momentum cut-off on particles used in the jet reconstruction is quantified by varying the minimum track p(t) between 0.15 GeV/c and 2 GeV/c. For embedded jets reconstructed from charged particles with p(t) > 0.15 GeV/c, the uncertainty in the reconstructed jet transverse momentum due to the heavy-ion background is measured to be 11.3 GeV/c (standard deviation) for the 10% most central Pb-Pb collisions, slightly larger than the value of 11.0 GeV/c measured using the unbiased method. For a higher particle transverse momentum threshold of 2 GeV/c, which will generate a stronger bias towards hard fragmentation in the jet finding process, the standard deviation of the fluctuations in the reconstructed jet transverse momentum is reduced to 4.8-5.0 GeV/c for the 10% most central events. A non-Gaussian tail of the momentum uncertainty is observed and its impact on the reconstructed jet spectrum is evaluated for varying particle momentum thresholds, by folding the measured fluctuations with steeply falling spectra.

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The ALICE Collaboration has measured the inclusive production of muons from heavy-flavor decays at forward rapidity, 2.5 < y < 4, in pp and Pb-Pb collisions at root s(NN) = 2.76 TeV. The p(t)-differential inclusive cross section of muons from heavy-flavor decays in pp collisions is compared to perturbative QCD calculations. The nuclear modification factor is studied as a function of p(t) and collision centrality. A weak suppression is measured in peripheral collisions. In the most central collisions, a suppression of a factor of about 3-4 is observed in 6 < p(t) < 10 GeV/c. The suppression shows no significant p(t) dependence.