2 resultados para Mapa de inventario

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Este artigo traz notícia acerca dos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística da USP (GESOL-USP). Com o intuito de tornar a cidade de São Paulo e o paulistano mais presentes no mapa da sociolinguística brasileira, esses trabalhos organizam-se, sobretudo, em torno da construção de uma nova amostra da fala paulistana, que permita responder às seguintes perguntas centrais: "o que significa falar como paulistano?" e "quais são as variáveis e variantes linguísticas que o identificam?". Essa nova amostra (SP2010) será disponibilizada (áudio e transcrições) para acesso público e para fins de pesquisa em página própria na Internet. Além de discutir os critérios que definem a construção de tal amostra, bem como os desafios nela envolvidos, esse artigo também faz um panorama dos trabalhos que se têm desenvolvido a partir dos dados que foram coletados durante a fase de preparação e de treinamento de jovens pesquisadores que nela trabalhariam (Amostra SP-Piloto). Finalmente, também delineia caminhos para trabalhos futuros dentro da agenda de pesquisa do grupo.

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Analisa-se a formação de nossas fronteiras apresentando inicialmente a questão da demarcação da linha de Tordesilhas e os problemas que levaram ao abandono desse traçado para adotar uma configuração que respeitasse tanto a posse efetiva do território (uti possidetis) como as divisas naturais: rios e divisores de água. A seguir examina-se o Mapa das Cortes que, tendo servido como base para o Tratado de Madri, determinou na prática a configuração atual de nosso país. É feita uma análise desse documento cartográfico, com o auxílio da Cartografia digital, que permitiu quantificar as distorções existentes, afirmar seu caráter propositado e descobrir a forma como foi construído.