Evolution of Precambrian life in the Brazilian geological record

Precambrian rocks comprise nearly one-quarter of the surface of Brazil and range from Paleoarchean (ca. 3.6 Ga) to the latest Ediacaran (0.542 Ga) in age. Except for controversial phosphatized 'embryo-like' microfossils like those from the lower Ediacaran Doushantuo Formation, China and complex rangeomorphs, Brazilian research has revealed all major categories of Precambrian life forms described elsewhere - microbialites, biomarkers, silicified microfossils, palynomorphs, vase-shaped microfossils, macroalgae, metazoans, vendobionts and ichnofossils - but the paleobiological significance of this record has been little explored. At least four occurrences of these fossils offer promise for increased understanding of the following aspects of Precambrian biospheric evolution: (i) the relationship of microbialites in 2.1-2.4 Ga old carbonates of the Minas Supergroup in the Quadrilatero Ferrifero, Minas Gerais (the oldest Brazilian fossils) to the development of the early oxygenic atmosphere and penecontemporaneous global tectonic and climatic events; (ii) the evolutionary and biostratigraphic significance of Mesoproterozoic to Ediacaran organic-walled microfossils in central-western Brazil; (iii) diversity and paleoecological significance of vase-shaped heterotrophic protistan microfossils in the Urucum Formation (Jacadigo Group) and possibly the Bocaina Formation (Corumba Group), of Mato Grosso do Sul; and (iv) insights into the record of skeletogenesis and paleoecology of latest Ediacaran metazoans as represented by the abundant organic carapaces of Corumbella and calcareous shells of the index fossil Cloudina, of the Corumba Group, Mato Grosso do Sul. Analysis of the Brazilian Precambrian fossil record thus holds great potential for augmenting paleobiological knowledge of this crucial period on Earth and for developing more robust hypotheses regarding possible origins and evolutionary pathways of biospheres on other planets. Received 26 February 2012, accepted 17 May 2012, first published online 18 June 2012

Monitoramento por imagem de ressonância magnética do crescimento tumoral no modelo C6 de glioblastoma com perspectivas de avaliação da terapia de magnetohipertemia

Objetivo: Estabelecer um padrão de crescimento tumoral (volume) em ratos Wistar submetidos ao modelo C6 de glioblastoma multiforme por meio de imagens de ressonância magnética para posterior verificação de redução de volume tumoral com a terapia de magnetohipertermia. Métodos: Para o modelo C6, utilizamos ratos Wistar, machos, jovens, pesando entre 250 e 300 g. Após anestesiados (cetamina 55 mg/kg e xilazina 11 mg/kg) foram injetadas estereotaxicamente células tumorigênicas linhagem C6 suspensas em meio de cultura (105 células em 10 µL) no córtex frontal direito (coordenadas a partir do bregma: anteroposterior = 2,0 mm; látero-lateral = 3,0 mm; profundidade = 2,5 mm) com uma seringa Hamilton. No Grupo Controle, houve a injeção do meio de cultura sem as células. Posteriormente, foram feitas imagens mediante a técnica de imagem por ressonância magnética em 14, 21 e 28 dias após a injeção em um escâner de imagem por ressonância magnética 2.0 T (Bruker BioSpec, Germany). Para o exame, os animais foram anestesiados com cetamina 55 mg/kg e xilazina 11 mg/kg. Multifatias coronais foram adquiridas utilizando uma sequência spin-echo padrão com os seguintes parâmetros: TR/TE = 4,000 ms/67,1 ms, FOV = 3,50, Matrix 192, slice thickness = 0,4 mm e slice separation = 0 mm. Resultados: A análise das imagens de ressonância magnética do tumor possibilitou a clara visualização da massa tumoral, sendo possível ainda estabelecer parâmetros de volume tumoral nos diferentes dias analisados. O volume de 14 dias após a indução do foi de 13,7 ± 2,5 mm3 . Aos 21 dias, o volume alcançado foi de 31,7 ± 6,5 mm3 e, aos 28 dias, a massa tumoral atingiu 122,1 ± 11,8 mm3 . Conclusão: Estes resultados mostraram a possiblidade de avaliação do volume tumoral no modelo C6 em ratos, o que possibilitará, no futuro, a aplicação da terapia de magnetohipertermia bem como verificação de seus resultados.