5 resultados para Ligas de cobalto

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Altas produtividades de soja requerem grandes quantidades de nitrogênio, que podem ser obtidas principalmente, a partir da fixação simbiótica. No entanto, há possibilidade da eficiência desse processo biológico ser prejudicada pela deficiência de micronutrientes, especialmente de cobalto e molibdênio. Nesse contexto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a eficiência agronômica e a forma de aplicação de adubação mineral com cobalto e molibdênio na cultura da soja. Para tanto, a cultivar CD-206 foi submetida a diferentes tratamentos que consistiram da combinação entre aplicação de Co e Mo via tratamento de sementes e adubação foliar. As características agronômicas avaliadas foram o número de nódulos, massa seca da parte aérea, massa seca de raiz, número de vagens, número de grãos, massa de mil grãos e produção de grãos. A aplicação de molibdênio e cobalto via sementes e/ ou adubação foliar no estádio V4 (terceira folha trifoliolada completamente desenvolvida, quarto nó) promoveram incrementos significativos no rendimento da cultura. Respostas positivas ao cobalto e molibdênio também foram observadas no número de nódulos, vagens e grãos, com aumentos de até 240 kg ha-1 no rendimento da cultura. Os parâmetros agronômicos avaliados foram afetados positivamente pela aplicação de Co e Mo, principalmente quanto aplicado tanto via semente como foliar (TS + V4), inclusive para a produtividade de grãos. A forma de aplicação não foi significativamente distinta, ou seja, tanto a aplicação via semente como via foliar foram eficientes no fornecimento destes nutrientes para a cultura da soja.

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Justificativa e objetivos: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia

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O objetivo da pesquisa é recuperar os principais metais presentes em um lote com uma mistura de diversos tipos de pilhas e de baterias descartadas após o uso, lote obtido em um posto de coleta. Para esse estudo, o resíduo das pilhas e das baterias foi moído, reduzido em forno elétrico, submetido à separação magnética e lixiviado. A composição química, após a lixiviação, foi reproduzida em uma solução sintética, que foi submetida à extração por solventes e reextração sendo que as soluções obtidas, após as reextrações, foram utilizadas como eletrólitos. Manganês, cobre, cobalto e níquel são recuperados na forma metálica após um tratamento que inclui as etapas pirometalúrgica, hidrometalúrgica e eletroquímica. Estudos anteriores definiram os parâmetros das etapas pirometalúrgica, lixiviação e extração por solventes que proporcionaram separação mais seletiva dos íons metálicos que se pretende recuperar. A contribuição do presente estudo é encontrar um processo que trate de todos os tipos de pilhas e de baterias juntos e recuperar seus metais mais importantes, evitando, assim, a etapa de separação prévia das baterias. Os filmes foram analisados quanto à sua espessura e composição.

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Multilayered nanocomposite films (thickness 50-90 nm) of cobalt ferrite nanoparticles (np-CoFe2O4, 18 nm) were deposited on top of interdigitated microelectrodes by the layer-by-layer technique in order to study their dielectric properties. For that purpose, two different types of nanocomposite films were prepared by assembling np-CoFe2O4 either with poly(3,4-ethylenedioxy thiophene):poly(styrene sulfonic acid) or with polyaniline and sulfonated lignin. Despite the different film architectures, the morphology of both was dominated by densely-packed layers of nanoparticles surrounded by polyelectrolytes. The dominant effect of np-CoFe2O4 was also observed after impedance spectroscopy measurements, which revealed that dielectric behavior of the nanocomposites was largely influenced by the charge transport across nanoparticle-polyelectrolyte interfaces. For example, nanocomposites containing np-CoFe2O4 exhibited a single low-frequency relaxation process, with time constants exceeding 15 ms. At 1 kHz, the dielectric constant and the dissipation factor (tan ᵟ) of these nanocomposites were 15 and 0.15, respectively. These values are substantially inferior to those reported for pressed pellets made exclusively of similar nanoparticles. Impedance data were further fitted with equivalent circuit models from which individual contributions of particle's bulk and interfaces to the charge transport within the nanocomposites could be evaluated. The present study evidences that such nanocomposites display a dielectric behavior dissimilar from that exhibited by their individual counterparts much likely due to enlarged nanoparticle- polyelectrolyte interfaces.