3 resultados para Lei Orçamentária Anual (LOA)

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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We report the first case of ocular infestation by Loa loa in Brazil. Loiasis is caused by infestation with Loa loa, a filarial parasite originally found in the rainforests of western and central Africa. It is transmitted by the bite of the fly Chrysops and has been recently described in other places other than Africa, in African immigrants or travellers. Our case is a 33 year-old woman from Cameroon who was living in Sao Paulo, Brazil, for 5 years. She was asymptomatic until one morning she started feeling "something moving" in the left eye. Under topical anesthesia, on the slit lamp, a moving worm was removed from the subconjunctival space, which later was confirmed to be a male Loa loa adult specimen. Blood tests revealed microfilaraemia of 129 mf/mL. The patient was treated with 400 mg oral albendazole for 3 weeks and 60 mg prednisone. This report illustrates an unusual ocular disease, which is extremely rare outside of Africa, but easily diagnosed and treated. Ophthalmologists should be aware of it, in face of an increasingly globalized world.

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OBJETIVO: Identificar aglomerados espaciais de microrregiões segundo taxas de óbito por acidentes de trânsito, no Estado de São Paulo, 1 ano antes e 1 ano após a Lei Seca. MÉTODOS: Estudo ecológico e exploratório, no período de 2007 e 2009, em 63 microrregiões do Estado de SP, Brasil. Utilizaram-se ferramentas de geoprocessamento com dados do DATASUS; analisando óbitos decorrentes de acidentes de trânsito em taxas por 100 mil habitantes, construindo coropletes. Nova estatística foi obtida subtraindo-se a taxa de 2009 de 2007, observando regiões de melhora ou piora. RESULTADOS: Em 2007, ocorreram 5.204 óbitos, com média de 83 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.440. Já 2009 obteve 5.065 óbitos com a média de 80 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.453. O coeficiente de Moran em 2007 foi I = 0,09 (p = 0,04) com correlação espacial positiva e 2009 obteve I = 0,04 (p = 0,16), sem correlação. A diferença entre as taxas obteve I = 0,23 (p = 0, 007), indicando associação espacial. Em 2007, Presidente Prudente, Rio Claro, Campinas, Bragança Paulista, Osasco e São Paulo tiveram altas taxas de óbito. Dessas regiões citadas, somente Osasco não se destacou em 2009. Ribeirão Preto, Ourinhos e Avaré obtiveram piora em 2009. A diferença entre as taxas de 2009 e 2007 mostrou que Amparo, Bragança Paulista e Campinas tiveram melhora, e Presidente Prudente e Ourinhos apresentaram piora. CONCLUSÃO: Foi possível identificar os locais com as maiores taxas de mortalidade, apontando locais onde as ações de fiscalização devem ser revisadas.