3 resultados para Lei 10.639
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Background Cost-effectiveness studies have been increasingly part of decision processes for incorporating new vaccines into the Brazilian National Immunisation Program. This study aimed to evaluate the cost-effectiveness of 10-valent pneumococcal conjugate vaccine (PCV10) in the universal childhood immunisation programme in Brazil. Methods A decision-tree analytical model based on the ProVac Initiative pneumococcus model was used, following 25 successive cohorts from birth until 5 years of age. Two strategies were compared: (1) status quo and (2) universal childhood immunisation programme with PCV10. Epidemiological and cost estimates for pneumococcal disease were based on National Health Information Systems and literature. A 'top-down' costing approach was employed. Costs are reported in 2004 Brazilian reals. Costs and benefits were discounted at 3%. Results 25 years after implementing the PCV10 immunisation programme, 10 226 deaths, 360 657 disability-adjusted life years (DALYs), 433 808 hospitalisations and 5 117 109 outpatient visits would be avoided. The cost of the immunisation programme would be R$10 674 478 765, and the expected savings on direct medical costs and family costs would be R$1 036 958 639 and R$209 919 404, respectively. This resulted in an incremental cost-effectiveness ratio of R$778 145/death avoided and R$22 066/DALY avoided from the society perspective. Conclusion The PCV10 universal infant immunisation programme is a cost-effective intervention (1-3 GDP per capita/DALY avoided). Owing to the uncertain burden of disease data, as well as unclear long-term vaccine effects, surveillance systems to monitor the long-term effects of this programme will be essential.
Resumo:
OBJETIVO: Identificar aglomerados espaciais de microrregiões segundo taxas de óbito por acidentes de trânsito, no Estado de São Paulo, 1 ano antes e 1 ano após a Lei Seca. MÉTODOS: Estudo ecológico e exploratório, no período de 2007 e 2009, em 63 microrregiões do Estado de SP, Brasil. Utilizaram-se ferramentas de geoprocessamento com dados do DATASUS; analisando óbitos decorrentes de acidentes de trânsito em taxas por 100 mil habitantes, construindo coropletes. Nova estatística foi obtida subtraindo-se a taxa de 2009 de 2007, observando regiões de melhora ou piora. RESULTADOS: Em 2007, ocorreram 5.204 óbitos, com média de 83 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.440. Já 2009 obteve 5.065 óbitos com a média de 80 óbitos/microrregião, variando entre 1 e 1.453. O coeficiente de Moran em 2007 foi I = 0,09 (p = 0,04) com correlação espacial positiva e 2009 obteve I = 0,04 (p = 0,16), sem correlação. A diferença entre as taxas obteve I = 0,23 (p = 0, 007), indicando associação espacial. Em 2007, Presidente Prudente, Rio Claro, Campinas, Bragança Paulista, Osasco e São Paulo tiveram altas taxas de óbito. Dessas regiões citadas, somente Osasco não se destacou em 2009. Ribeirão Preto, Ourinhos e Avaré obtiveram piora em 2009. A diferença entre as taxas de 2009 e 2007 mostrou que Amparo, Bragança Paulista e Campinas tiveram melhora, e Presidente Prudente e Ourinhos apresentaram piora. CONCLUSÃO: Foi possível identificar os locais com as maiores taxas de mortalidade, apontando locais onde as ações de fiscalização devem ser revisadas.