5 resultados para Gengiva - Transplantes

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Background: Peripheral odontoma arising in the extraosseous soft tissues is rare and if not removed early, may enlarge over time and eventually erupt in the oral cavity. Case presentation: A 15-year-old girl presented with “denticles on the gingiva”. During the intraoral examination, seven small tooth-like structures were found. These were exposed in the anterior left gingiva between the permanent maxillary lateral incisor and canine teeth, and the left first premolar was absent. Radiographic examination revealed irregular tooth-like structures without evidence of bone involvement. Conclusion: The lesion was surgically removed, and the specimens were analyzed histopathologically. The diagnosis of compound odontoma was established. Clinical significance: This is the twelfth reported case of peripheral odontoma in the gingiva and the first one that erupted in the oral cavity.

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No Brasil, mais de 30.000 pacientes aguardam em fila de espera para a realização de transplantes de órgãos. A complexidade desta modalidade terapêutica exige preparo especializado e constante da equipe de profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente. No cotidiano da prática, o enfermeiro é desafiado a prover assistência com qualidade aos pacientes e familiares. Frente à necessidade de definir o papel do enfermeiro no processo de doação e transplantes e a relevância de divulgação desta área de atuação, elaborou-se a presente revisão narrativa que teve como objetivo tecer considerações sobre o papel e as responsabilidades do enfermeiro que atua em programa de transplantes de órgãos e tecidos. Os textos encontrados foram lidos, organizados e sintetizados em cinco categorias temáticas, a saber: definição do papel do enfermeiro no transplante, diferença entre o enfermeiro clínico e o enfermeiro coordenador de transplante, aspectos legais e éticos, pesquisa e informação e educação em transplantes. Conclui-se que o enfermeiro deve ter conhecimento dos princípios de boas práticas e ter recursos disponíveis para avaliar o mérito, riscos e questões sociais relacionadas aos transplantes.

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O transplante pulmonar consolidou-se como a melhor opção terapêutica para diversas pneumopatias terminais. O baixo número de doadores viáveis ainda persiste como uma grande limitação ao aumento do número de transplantes de pulmão, causando alta mortalidade na lista de espera. Diferentemente do transplante de outros órgãos sólidos, a maior limitação do transplante pulmonar não é o número absoluto de doadores e sim a viabilidade desses órgãos, que é reduzida devido às agressões ao pulmão ocasionadas pela morte encefálica e aos cuidados na UTI. Diversas são as propostas para o aumento do número de doadores: intensificação das campanhas de doação, o uso de doadores com coração parado, transplante pulmonar lobar intervivos e maior flexibilidade dos critérios para aceitação de doadores de pulmão. Todavia, a proposta que atrai a atenção de diversos grupos de transplante pulmonar é a perfusão pulmonar ex vivo, principalmente pela perspectiva de recuperação de pulmões inicialmente descartados. Esse sistema consiste na reperfusão e ventilação do bloco pulmonar isolado em um circuito de circulação extracorpórea modificado. Devido aos bons resultados apresentados e à perspectiva de aumento no número de órgãos aptos a transplante, diversos grupos têm estudado a técnica. Pesquisadores na Suécia, Canadá, Áustria, Inglaterra, Espanha e Brasil já possuem experiência sólida com o método e introduziram algumas variações. O objetivo deste artigo foi revisar o desenvolvimento, o estado da arte e as perspectivas futuras do modelo ex vivo de perfusão e recondicionamento pulmonar.

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The mechanisms of tissue changes induced by occlusal trauma are in no way comparable to orthodontic movement. In both events the primary cause is of a physical nature, but the forces delivered to dental tissues exhibit completely different characteristics in terms of intensity, duration, direction, distribution, frequency and form of uptake by periodontal tissues. Consequently, the tissue effects induced by occlusal trauma are different from orthodontic movement. It can be argued that occlusal trauma generates a pathological tissue injury in an attempt to adapt to new excessive functional demands. Orthodontic movement, in turn,performs physiological periodontal bone remodeling to change the position of the teeth in a well-planned manner, eventually restoring normalcy.

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Protease-activated receptor 2 (PAR2) is implicated in the pathogenesis of chronic inflammatory diseases, including periodontitis; it can be activated by gingipain and produced by Porphyromonas gingivalis and by neutrophil protease 3 (P3). PAR2 activation plays a relevant role in inflammatory processes by inducing the release of important inflammatory mediators associated with periodontal breakdown. The effects of periodontal treatment on PAR2 expression and its association with levels of proinflammatory mediators and activating proteases were investigated in chronic periodontitis patients. Positive staining for PAR2 was observed in gingival crevicular fluid cells and was reflective of tissue destruction. Overexpression of PAR2 was positively associated with inflammatory clinical parameters and with the levels of interleukin-6 (IL-6), IL-8, tumor necrosis factor alpha, matrix metalloprotease 2 (MMP-2), MMP-8, hepatocyte growth factor, and vascular endothelial growth factor. Elevated levels of gingipain and P3 and decreased levels of dentilisin and the protease inhibitors secretory leukocyte protease inhibitor and elafin were also associated with PAR2 overexpression. Healthy periodontal sites from individuals with chronic periodontitis showed diminished expression of PAR2 mRNA and the PAR2 protein (P < 0.05). Furthermore, periodontal treatment resulted in decreased PAR2 expression and correlated with decreased expression of inflammatory mediators and activating proteases. We concluded that periodontal treatment resulted in decreased levels of proteases and that proinflammatory mediators are associated with decreased PAR2 expression, suggesting that PAR2 expression is influenced by the presence of periodontal infection and is not a constitutive characteristic favoring periodontal inflammation.