2 resultados para Gender equity

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

This paper addresses equity in health and health care in Brazil, examining unjust disparities between women and men, and between women from different social strata, with a focus on services for contraception, abortion and pregnancy. In 2010 women's life expectancy was 77.6 years, men's was 69.7 years. Women are two-thirds of public hospital services users and assess their health status less positively than men. The total fertility rate was 1.8 in 2011, and contraceptive prevalence has been high among women at all income levels. The proportion of sterilizations has decreased; lower-income women are more frequently sterilized. Abortions are mostly illegal; women with more money have better access to safe abortions in private clinics. Poorer women generally self-induce abortion with misoprostol, seeking treatment of complications from public clinics. Institutional violence on the part of health professionals is reported by half of women receiving abortion care and a quarter of women during childbirth. Maternity care is virtually universal. The public sector has fewer caesarean sections, fewer low birth weight babies, and more rooming-in, but excessive episiotomies and inductions. Privacy, continuity of care and companionship during birth are more common in the private sector. To achieve equity, the health system must go beyond universal, unregulated access to technology, and move towards safe, effective and transparent care. (C) 2012 Reproductive Health Matters

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo tem por objetivo estabelecer questões acerca do tema Homens, Saúde e Políticas Públicas para a viabilização do debate sobre o assunto, com base em referências teóricas e empíricas relacionadas a essas questões. Inicialmente, alguns marcos históricos de temática são apresentados para que melhor se situe o debate. Em seguida, apresenta-se panorama da agenda de gênero nas políticas públicas para se introduzir a discussão acerca da inserção dessa perspectiva no âmbito das políticas de saúde. Após essa discussão, aborda-se o questionamento sobre o fato de as políticas de saúde dos homens promoverem ou não a equidade de gênero. Nas considerações finais, aponta-se para a complexidade que envolve a elaboração, a implementação e a avaliação das políticas de saúde que visam à equidade de gênero, bem como se destaca a necessidade de a política brasileira voltada para a saúde dos homens articular-se com outras políticas para que a matriz de gênero seja transversal no campo da saúde.