10 resultados para Galáxias ativas

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Com o envelhecimento, ocorrem alterações na composição corporal, observando-se uma redução da massa magra (MM) e um aumento progressivo da massa gorda (MG). O objetivo deste estudo foi descrever a composição corporal de mulheres idosas ativas, pelos métodos de antropometria e óxido de deutério e verificar a concordância do método antropométrico com o método óxido de deutério, considerado como referência nesse estudo. Participaram do estudo 22 idosas independentes, com faixa etária entre 65 a 75 anos. O peso corporal foi avaliado usando balança digital e a altura usando um estadiômetro em barra vertical. Para identificar o nível de atividade física foi usado o questionário internacional de atividade física (IPAQ, versão longa). A composição corporal foi avaliada pela antropometria pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley e pelo método de óxido de deutério (²H2O). Para análise estatística, usaram-se o coeficiente de concordância de Lin e o gráfico de Bland e Altman. A média de idade foi 69,3±3,6 anos, o peso 67,2±10,6Kg, a altura 1,55±0,04m e o índice de massa corporal 27,9±5,0 kg/m². Os coeficientes de concordância obtidos pelas equações de Jackson et al. e Durnin e Womersley comparados ao deutério foram: %GC 0,72 e 0,71; MG 0,90 e 0,91; e MM 0,46 e 0,57. As equações utilizadas neste estudo apresentaram boa concordância com o deutério, sendo que, a equação de Durnin e Womersley apresentou melhores resultados para avaliar a composição corporal de idosas ativas.

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O objetivo deste estudo foi investigar a influência da obesidade e da força de preensão palmar (FPP) no equilíbrio postural estático de idosas ativas nas condições de olhos abertos e fechados. Participaram 31 idosas (16 eutróficas e 15 obesas). A idade média e o Índice de Massa Corpórea (IMC) das eutróficas foram, respectivamente, 68,3±2,7 anos e 23,4±1,6kg/m², e das obesas 69,1±2,7 anos e 33,5±3kg/m². A FPP foi avaliada usando um dinamômetro (JAMAR). O equilíbrio postural estático foi avaliado usando um sistema tridimensional nas condições de olhos abertos (OA) e fechados (OF), durante 90 segundos cada condição. A FPP das idosas eutróficas foi 25,1±4,6kgf e das obesas foi 24,8±5,2kgf, não havendo diferenças significativas. No equilíbrio postural, foram observadas diferenças significativas entre os grupos apenas no deslocamento máximo a-p com AO (p=0,04) e OF (p<0,01), com as idosas obesas apresentando menor deslocamento a-p em relação às eutróficas. Não houve correlação entre o deslocamento máximo a-p com IMC e a FPP. No presente estudo FPP não influenciou o equilíbrio postural estático, enquanto a obesidade foi fator determinante de menor deslocamento ântero-posterior de idosas ativas.

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OBJETIVO: Identificar as necessidades de educação em saúde da família do recém-nascido pré-termo. MÉTODOS: Revisão integrativa de literatura, com buscas nas bases de dados PubMED e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, entre 1999 e 2011, e com uso dos descritores (prematuro, enfermagem neonatal, cuidados de enfermagem e alta hospitalar) em inglês, espanhol e português. RESULTADOS: Os dez estudos selecionados foram categorizados em três temáticas: a participação nos cuidados do filho, o preparo para a alta hospitalar e uso de material educativo. A maioria das atividades de educação em saúde é direcionada às mães e está relacionada aos cuidados básicos diários e, ainda, é incipiente a participação nestas atividades, a fim de promover o vínculo e aumentar a confiança no cuidado. CONCLUSÃO: Observou-se a necessidade de elaborar estratégias, embasadas nas metodologias ativas de aprendizagem, auxiliadas por materiais educacionais que facilitem a inserção dos pais na unidade neonatal e nos cuidados com seu filho.

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O agachamento afundo possui um posicionamento dos membros inferiores diferencial em relação ao agachamento padrão, necessitando de maiores esclarecimentos acerca das participações dos músculos envolvidos. O objetivo foi analisar a atividade eletromiográfica dos músculos vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), bíceps femoris (BF) e semitendinosus (ST) durante a execução do agachamento afundo até à exaustão com o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente. Participaram do estudo nove mulheres ativas com média (DP) de idade de 22 (3,4) anos e massa corporal 60,3 (4,1) kg. O agachamento afundo foi dividido em duas etapas, diferindo apenas o posicionamento do membro inferior dominante (randomizado). Os sinais eletromiográficos foram captados utilizando um eletromiógrafo e analisados os valores "root mean square" (RMS) na fase concêntrica. Os resultados indicaram um aumento significativo do RMS em função do tempo para o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente (p< 0,001). No membro posicionado frontalmente, o aumento do RMS correspondeu a 50% para o VL, 54% para o VM e 48% para o BF. O membro posicionado posteriormente apresentou um aumento de 75% para o VL, 113% para o VM, 62% para o BF e 48% para o ST. O RMS também foi significativamente maior no músculo VM em relação ao ST no membro inferior posicionado anteriormente (p = 0,03) e em relação ao ST e BF no membro inferior posicionado posteriormente (p = 0,02). Não ocorreu interação significativa entre o efeito do tempo e músculo na atividade eletromiográfica. O RMS normalizado não apresentou diferenças estatisticamente significativas no que se refere ao posicionamento do membro inferior dominante. A atividade muscular foi semelhante em ambos os posicionamentos do membro inferior, apresentando maior aumento de ativação dos músculos VL e VM em relação ao BF e ST.

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Deep Galileo (Telescopio Nazionale Galileo) B, V and I images of Segue 3, reaching V ∼ 25, reveal that it is the youngest globular cluster known so far in the Galaxy. A young age of 3.2 Gyr is found, differently from a previous estimate of 12 Gyr. It also appears to be moderately metal rich with [Fe/H] ∼ −0.8, rather than [Fe/H] ∼ −1.7, as previously suggested by Fadely et al. A main difference in the age derivation relative to Fadely et al. comes from the consideration of subgiant branch stars in the isochrone fitting. A deduced distance of d⊙ = 29.1 kpc is compatible with the outer halo location of other low luminosity globular clusters.

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We investigate the nature of extremely red galaxies (ERGs), objects whose colours are redder than those found in the red sequence present in colour–magnitude diagrams of galaxies. We selected from the Sloan Digital Sky Survey Data Release 7 a volume-limited sample of such galaxies in the redshift interval 0.010 < z < 0.030, brighter than Mr = −17.8 (magnitudes dereddened, corrected for the Milky Way extinction) and with (g − r) colours larger than those of galaxies in the red sequence. This sample contains 416 ERGs, which were classified visually. Our classification was cross-checked with other classifications available in the literature. We found from our visual classification that the majority of objects in our sample are edge-on spirals (73 per cent). Other spirals correspond to 13 per cent, whereas elliptical galaxies comprise only 11 per cent of the objects. After comparing the morphological mix and the distributions of Hα/Hβ and axial ratios of ERGs and objects in the red sequence, we suggest that dust, more than stellar population effects, is the driver of the red colours found in these extremely red galaxies.

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We use the stacked gravitational lensingmass profile of four high-mass (M 1015M ) galaxy clusters around z≈0.3 from Umetsu et al. to fit density profiles of phenomenological [Navarro– Frenk–White (NFW), Einasto, S´ersic, Stadel, Baltz–Marshall–Oguri (BMO) and Hernquist] and theoretical (non-singular Isothermal Sphere, DARKexp and Kang & He) models of the dark matter distribution. We account for large-scale structure effects, including a two-halo term in the analysis.We find that the BMO model provides the best fit to the data as measured by the reduced χ2. It is followed by the Stadel profile, the generalized NFW profile with a free inner slope and by the Einasto profile. The NFW model provides the best fit if we neglect the two-halo term, in agreement with results from Umetsu et al. Among the theoretical profiles, the DARKexp model with a single form parameter has the best performance, very close to that of the BMO profile. This may indicate a connection between this theoretical model and the phenomenology of dark matter haloes, shedding light on the dynamical basis of empirical profiles which emerge from numerical simulations.

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We analyse a sample of 71 triplets of luminous galaxies derived from the work of O’Mill et al. We compare the properties of triplets and their members with those of control samples of compact groups, the 10 brightest members of rich clusters and galaxies in pairs. The triplets are restricted to have members with spectroscopic redshifts in the range 0.01 ≤ z ≤ 0.14 and absolute r-band luminosities brighter than Mr = −20.5. For these member galaxies, we analyse the stellar mass content, the star formation rates, the Dn(4000) parameter and (Mg − Mr) colour index. Since galaxies in triplets may finally merge in a single system, we analyse different global properties of these systems. We calculate the probability that the properties of galaxies in triplets are strongly correlated. We also study total star formation activity and global colours, and define the triplet compactness as a measure of the percentage of the system total area that is filled by the light of member galaxies. We concentrate in the comparison of our results with those of compact groups to assess how the triplets are a natural extension of these compact systems. Our analysis suggests that triplet galaxy members behave similarly to compact group members and galaxies in rich clusters. We also find that systems comprising three blue, star-forming, young stellar population galaxies (blue triplets) are most probably real systems and not a chance configuration of interloping galaxies. The same holds for triplets composed of three red, non-star-forming galaxies, showing the correlation of galaxy properties in these systems. From the analysis of the triplet as a whole, we conclude that, at a given total stellar mass content, triplets show a total star formation activity and global colours similar to compact groups. However, blue triplets show a high total star formation activity with a lower stellar mass content. From an analysis of the compactness parameter of the systems we find that light is even more concentrated in triplets than in compact groups. We propose that triplets composed of three luminous galaxies, should not be considered as an analogous of galaxy pairs with a third extra member, but rather they are a natural extension of compact groups.

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Context. HD140283 is a nearby (V = 7:7) subgiant metal-poor star, extensively analysed in the literature. Although many spectra have been obtained for this star, none showed a signal-to-noise (S/N) ratio high enough to enable a very accurate derivation of abundances from weak lines. Aims. The detection of europium proves that the neutron-capture elements in this star originate in the r-process, and not in the s-process, as recently claimed in the literature. Methods. Based on the OSMARCS 1D LTE atmospheric model and with a consistent approach based on the spectrum synthesis code Turbospectrum, we measured the europium lines at 4129 Å and 4205 Å, taking into account the hyperfine structure of the transitions. The spectrum, obtained with a long exposure time of seven hours at the Canada-France-Hawaii Telescope (CFHT), has a resolving power of 81 000 and a S/N ratio of 800 at 4100 Å. Results. We were able to determine the abundance A(Eu) =

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The influence of the shear stress and angular momentum on the nonlinear spherical collapse model is discussed in the framework of the Einstein–de Sitter and ΛCDM models. By assuming that the vacuum component is not clustering within the homogeneous nonspherical overdensities, we show how the local rotation and shear affect the linear density threshold for collapse of the nonrelativistic component (δc) and its virial overdensity (ΔV ). It is also found that the net effect of shear and rotation in galactic scale is responsible for higher values of the linear overdensity parameter as compared with the standard spherical collapse model (no shear and rotation)