Use of a Single L1 GPS Receiver for Monitoring Structures: First Results of the Detection of Millimetric Dynamic Oscillations

This paper presents preliminary results to determine small displacements of a global positioning system (GPS) antenna fastened to a structure using only one L1 GPS receiver. Vibrations, periodic or not, are common in large structures, such as bridges, footbridges, tall buildings, and towers under dynamic loads. The behavior in time and frequency leads to structural analysis studies. The hypothesis of this article is that any large structure that presents vibrations in the centimeter-to-millimeter range can be monitored by phase measurements of a single L1 receiver with a high data rate, as long as the direction of the displacement is pointing to a particular satellite. Within this scenario, the carrier phase will be modulated by antenna displacement. During a period of a few dozen seconds, the relative displacement to the satellite, the satellite clock, and the atmospheric phase delays can be assumed as a polynomial time function. The residuals from a polynomial adjustment contain the phase modulation owing to small displacements, random noise, receiver clock short time instabilities, and multipath. The results showed that it is possible to detect displacements of centimeters in the phase data of a single satellite and millimeters in the difference between the phases of two satellites. After applying a periodic nonsinusoidal displacement of 10 m to the antenna, it is clearly recovered in the difference of the residuals. The time domain spectrum obtained by the fast Fourier transform (FFT) exhibited a defined peak of the third harmonic much more than the random noise using the proposed third-degree polynomial model. DOI: 10.1061/(ASCE)SU.1943-5428.0000070. (C) 2012 American Society of Civil Engineers.

Genotipagem de polimorfismos no gene prnp em ovinos da raça Santa Inês no Estado de São Paulo

Scrapie ou paraplexia enzoótica dos ovinos é uma doença neurodegenerativa fatal que acomete ovinos e raramente caprinos. A doença é influenciada por polimorfismos nos códons 136, 154 e 171 do gene prnp que codifica a proteína priônica. Os animais podem ser susceptíveis ou resistentes, de acordo com as sequências alélicas observadas nos referidos códons. No Brasil ocorreram apenas casos de animais que foram importados, sendo o país considerado livre da doença. Neste trabalho foi realizada a genotipagem dos diferentes polimorfismos associados ao desenvolvimento do scrapie e a categorização em animais susceptíveis e resistentes. Foram sequenciadas 118 amostras provenientes de ovinos da raça Santa Inês criados em propriedades localizadas no Estado de São Paulo. Destas amostras foram identificados 6 alelos e 11 genótipos (ARQ/ARQ, ARR/ARQ, ARQ/AHQ, ARQ/VRQ, AHQ/AHQ, ARR/ARR, ARR/AHQ, VRQ/VRQ, ARQ/TRQ, TRR/TRR, TRQ/TRQ), dentre os quais o genótipo ARQ/ARQ teve ocorrência de 56,7%. Em nosso estudo foi detectada a presença da tirosina no códon 136, observação rara na medida em que não existem relatos nacionais e internacionais envolvendo a raça Santa Inês descrevendo este polimorfismo. Com os resultados obtidos, foi possível determinar a existência de grande variabilidade genética relacionada à raça Santa Inês no Estado de São Paulo. Apesar da variabilidade, apenas 1,69% dos genótipos observados mostraram-se extremamente resistentes ao scrapie. Estes dados demonstram que a raça nativa Santa Inês pode ser considerada potencialmente susceptível ao scrapie.