4 resultados para GILLES DELEUZE

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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It presents the pragmatic philosophy of Charles Peirce and his theory of signs, as well as the modifications made by Gilles Deleuze in such theory, to be able to visualize the appropriation possible for Information Science in relation to both theories. Highlights the theory of signs peircian as space signs ones, suitable for Information Science while the deleuzian signs as time ones, suitable for a Philosophy of Information Science.

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Nos últimos anos a improvisação passou a figurar como um tema cada vez mais presente nos ambientes acadêmicos e hoje é considerada uma importante linha de pesquisa. A nossa reflexão sobre a livre improvisação, além de se apoiar em nossas experiências práticas, tem como uma das suas principais referências a obra do filósofo francês Gilles Deleuze de quem são emprestados conceitos fundamentais tais como, estratificação, território, plano de consistência, molaridade e molecularidade, corpo sem órgãos, ritmo, meios e ritornelo. Neste artigo, originalmente publicado no número 49, vol. 1 da revista Perspectives of New Music, trataremos de mostrar de que forma estes conceitos nos auxiliam a pensar e fundamentar a livre improvisação musical conforme a concebemos em nossos trabalhos práticos e teóricos.

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Este texto examina as principais diferenças de enfoque relacionadas ao papel dos intérpretes na realização de duas diferentes propostas de jogo. Para tanto, são comparadas algumas obras de John Cage e as práticas de grupos que se dedicam à livre improvisação musical, principalmente do grupo Akronon.1 Procura-se demonstrar que as propostas de Cage, que estão situadas num plano conceitual, e as propostas da livre improvisação, que partem de uma prática experimental interativa baseada numa manipulação empírica dos sons, resultam em concepções bastante distintas a respeito do papel do intérprete. A partir desta perspectiva, afirma-se o caráter potente da livre improvisação que pode ser pensada enquanto prática de um jogo ideal conforme conceituação proposta pelo filósofo francês Gilles Deleuze

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O objetivo deste texto é evidenciar a importância da ideia de corpo para a reflexão sobre o ambiente da improvisação musical. Este tipo de prática em tempo real que parte de uma relação direta dos músicos com os seus instrumentos sem a mediação de uma partitura tem como ponto de partida inevitável o corpo dos improvisadores envolvidos. O corpo funciona tanto como um fator de reprodução de possíveis – refletindo os limites do próprio corpo (repetição) - quanto como um potencializador de produção de virtualidades – fundamentados numa expansão destes limites (diferença). Trata-se então de examinar, no agenciamento da improvisação, como o corpo pode ser entendido como detentor deste duplo dinamismo e, neste contexto, que tipo de relacionamento pode estabelecer com a matéria sonora. Procuraremos também estabelecer o papel das ideias de desejo e prazer na configuração deste dinamismo e relacionar esta reflexão com as propostas de improvisação livre e idiomática. Para esta discussão serão utilizados alguns conceitos formulados por Gilles Deleuze como território e linha de fuga, as reflexões de Paul Zumthor sobre corpo, oralidade e performance e as discussões epistemológicas de Edgar Morin sobre o conhecimento e a cultura