2 resultados para Fumaça

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: Investigate the morphological effects of chronic exposure to tobacco smoke inhalation and alcohol consumption on the lungs and on the growth of rats. METHODS: Sixty male Wistar rats were divided into four groups: control, tobacco, alcohol, tobacco + alcohol, for a period of study 260 days. Morphological analysis was conducted by optical and electron microscopy. Rat growth was investigated by measuring the snout-anus length, body mass index and body weight. RESULTS: The three groups exposed to the drugs presented lower growth and lower weight than the control group. The percentages of alveolitis, bronchiolitis and the mean alveolar diameter were greater, particularly in the groups exposed to tobacco smoke, but were not significantly different from the control group. Electron microscopy revealed more intense apoptotic and degenerative lesions in the smoking group, while degenerative lesions in the lamellar bodies were more intense with the association of both drugs. CONCLUSIONS: This experimental model showed morphological alterations observed by electron microscopy, principally due to tobacco smoke exposure. Alcohol and tobacco hindered the growth of rats, such that tobacco showed a greater effect on body length and alcohol on body weight.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A poluição atmosférica encontra-se presente nos mais diferentes cenários ao longo dos últimos 250 anos, desde que a Revolução Industrial acelerou o processo de emissão de poluentes que, até então, estava limitado ao uso doméstico de combustíveis vegetais e minerais e às emissões vulcânicas intermitentes. Hoje, aproximadamente 50% da população do planeta vivem em cidades e aglomerados urbanos e estão expostas a níveis progressivamente maiores de poluentes do ar. Este estudo é uma revisão não sistemática sobre os diferentes tipos e fontes de poluentes do ar e os efeitos respiratórios atribuídos à exposição a esses contaminantes. Podem ser creditados aos poluentes particulados e gasosos, emitidos por diferentes fontes, aumentos nos sintomas de doenças, na procura por atendimentos em serviços de emergência e no número de internações e de óbitos. Mais do que descompensar doenças pré-existentes, exposições crônicas têm ajudado a aumentar o número de casos novos de asma, de DPOC e de câncer de pulmão, tanto em áreas urbanas quanto em áreas rurais, fazendo com que os poluentes atmosféricos rivalizem com a fumaça do tabaco pelo papel de principal fator de risco para estas doenças. Na rotina de clínicos e pneumologistas, esperamos contribuir para consolidar a importância da investigação sobre a exposição aos poluentes do ar e o reconhecimento de que esse fator de risco merece ser levado em conta na adoção da melhor terapêutica para o controle das descompensações agudas das doenças respiratórias e para a sua manutenção entre as crises.